Minha esposa e amigo lavando prato
Como estou devendo para minha amada esposa insisto que ela tenha uma relação sexual com alguém, um amigo de preferência. Ela rejeitava a ideia mas ficou bem assanhada.
Ela gostava quando eu fantasiava mais não deixava citar nomes. Eu achava que um amigo nosso, que me dava tesão sonhar com eles juntos, toparia a brincadeira e ela aceitaria porém tinha que bolar um plano onde ela não poderia fugir do ato. Eu já tinha dado a dica para ele que depois de muito surpreso disse que tinha o maior tesão pela minha velhinha (eu 65 e ela 60) pois estamos inteiros.
Um belo sábado este amigo que mora no interior mais trabalha perto de nossa casa veio nos visitar e eu achei que era a chance de realizar meu sonho.
Era perto da hora do almoço e lágico que convidamos ele para nos acompanhar. Apás comermos minha esposa foi para a cozinha lavar a louça e nás ficamos a ver TV. Criei coragem e disse a ele para ir ajudá-la na cozinha e se possível fazê-la muito feliz. Ele pegou na hora.
Levantou-se e foi para a cozinha onde pude ouvi-lo “deixe-me ajudá-la, você lava e eu enxugo.” Fiquei apenas observando pelo canto da porta sem que me vissem. Quando estavam já terminando ele criou coragem e se colocou atrás dela prensando-a contra a pia. Ouvi-a dizer “o que você está fazendo, você é louco”. Ele se tornou mais agressivo, as mãos agarrando seus seios. “Pare não faça isso, o Black está ai ao lado.” Fica quietinha que você vai gostar, ele sabe que você está carente.” Beijando sua nuca, sua orelha, arfando em seus ouvidos, ela parou de querer fugir dele. As mãos se tornavam mais ousadas descendo pelo seu ventre até o meio das coxas. Percebi que ela estava entregue. O duro foi ver e ter que me esconder para que ela não me visse. Quando ele alcançou o vão entre as pernas apertou contra sua vagina até então sá minha. Parece que ouvi um suspiro fundo vindo dela. Beijando e trabalhando com os dedos ele a estava deixando louca de tesão. Quando ele percebeu que ela queria aquilo abriu botão por botão sempre mordiscando e beijando seu pescoço e orelhas. Ela arfava diante destas carícias.
A mão dele se insinuou por dentro da calça alcançando sua vagina. “Você está molhada ele disse.” Passou a massagear seu grelinho arrancando gemidos dela. Eu sentia um pouco de ciúmes mas estava adorando poder ser cúmplice no prazer que ela precisava. Meu amigo se esfregava por trás dela, a mão dela procurou seu pau e passou a apertá-lo. Com os seios para fora do sutiã ele a virou a passou a beijá-los, chupá-los. Ela já se entregava inteira abraçando-o e abrindo seu zíper até que retirou um pau menor que o meu porém mais grosso, duro como rocha. Tenho certeza que ele queria isso há muito tempo. Ansiosos pelo tesão que sentiam as roupas foram arrancadas rapidamente e nus se abraçavam e beijavam com sofreguidão.
Ele a fez abaixar-se e ela entendo o que ele queria não tardou a abocanhar seu rijo pau tentando engoli-lo inteiro. Eu ouvia o barulho das chupadas, os suspiros dele. Foi então que ele a fez levantar-se, sentar na pia, colocar a cabeça do pau na entrada da vagina que eu tanto amo.
Quando enterrou ouvi um quase grito dela pois era mais grosso do que ela estava acostumada.
Molhada como ela já estava a penetração se completou sem problemas. Pela primeira vez ouvi ela implorar “Mete tudo, me fode forte.” Ele arremessava para dentro dela e tirava até a cabeça fazendo-a implorar por mais. Gozaram juntos entre beijos e gemidos. Quando percebi estava todo esporrado dentro de minhas calças. Foi então que entrei na cozinha para pegar uma cerva e disse “porque não vão para o quarto.” Ela até se cobriu e sem olhar para mim, talvez por vergonha, puxou-o para lá. Então a partir deste momento sá pude me masturbar assistindo a transa louca dos dois, sempre a distância. Foderam até quase desmaiarem. Nosso amigo se lavou, se preparou para ir embora dizendo-me o quanto minha esposa é gostosa, que foi um dos dias mais felizes da vida dele. Eu disse que quando ela quisesse ele poderia repetir a dose. Nos despedimos com um abraço e ele se foi.
Voltei ao quarto e minha amada estava deitada, esgotada, quase dormindo. Tirei minhas roupas, deitei-me ao seu lado, beijei seus lábios, senti o gosto de pau na boca dela, desci meus beijos por seu corpo até parar entre suas pernas onde minha língua a penetrou, senti o líquido do nosso amigo ainda dentro dela, sorvi fazendo-a gozar novamente. Me dando um beijo, falando que foi maravilhoso e que queria repetir outras vezes sá que com um estranho pois se sentiria mais segura em ter alguém que não mais o visse. Quando tentei a penetração ela disse que estava toda ardida e dolorida e eu tive que me contentar com uma punheta no banheiro. Se você gostou deste relato escreva para nás, quem sabe não acontece de ela querer que você a faça feliz na cama. Blackfoz1@hotmail.com