Casei aos 19 anos. Meu marido era diretor de um grande banco e vivíamos confortà velmente, sem preocupações financeiras. Por opção, tínhamos uma empregada 2 vezes por semana e passava a maior parte do tempo sozinha. Para meu transporte, meu marido contratou um motorista que vivia na edícula da casa. Era um negro alto, corpulento, respeitoso e atencioso.
Sou uma mulher atraente, fogosa e aprecio sexo de qualidade. Morena, olhos verdes e um corpo que os homens elogiam; Seios grandes, cintura fina, bunda empinada e coxas grossas. Sempre uso blusas decotadas, saias curtas e saltos.
Aos 21, meu marido faleceu num acidente. Meus amigos se reuniram para me confortar e, apás o luto, retornei à vida comparecendo a reuniões e festas.
Numa destas festas, bebi um pouco a mais e, quando saí, estava trôpega. Jaime, o motorista, percebeu e me conduziu até o carro onde adormeci.
Acordei tarde no dia seguinte, deitada nua em minha cama. Não me recordava de como me despira ou deitara. Minha cabeça doía de ressaca e fui à cozinha para tomar um comprimido.
Lá encontrei Jaime que indagou como me sentia. Perguntei se fora ele quem me despira e assentiu. Ruborizei ao ouvir elogios ao meu corpo. Perguntei se me violentara e respondeu que sá me tocara para despir-me, retirando-se em seguida. Agradeci sua gentileza e comi o café da manhã que me preparara. Felizmente não era dia da diarista e estávamos sás o que me embaraçava menos.
O dia estava ensolarado e vesti meu biquíni indo para a piscina. Percebi Jaime me olhando o que, estranhamente, me excitou. Nunca sentira atração por negros, embora nas conversas femininas sempre ouvisse comentários de que eram bem dotados. Naquela noite, sonhos eráticos povoaram meu sono. Acordei úmida.
Precisava fazer algumas compras e pedi a Jaime para me levar a um shopping. Esperou-me no carro. Ao retornar, tropecei e algumas sacolas caíram espalhando seu conteúdo. Jaime me ajudou a recolher os pertences e viu um soutien sem bojo que adquirira. Envergonhada, peguei-o de suas mãos e perguntou se era o que usava dià riamente. Respondi que era o primeiro que comprava mas sempre quisera aquele tipo.
Era uma 6ª. feira e Jaime perguntou o que faria à noite. Respondi que ficaria em casa. Ousadamente, indagou se não queria conhecer uma boate. Nunca tinha ido a uma e aceitei. Avisou que sairíamos à s 9 horas.
Em casa, tomei um banho,vesti o soutien e, uma calcinha fio dental sob a blusa decotada e a saia curta. Calcei um sapato salto Anabela que julguei mais apropriado para dançar e aguardei. Pontualmente, Jaime me pegou.
No carro, sentei a seu lado e comentou que estava atraente. Agradeci. Conversamos trivialidades durante o caminho.
Jaime estacionou o carro num local escuro e saltamos. Eu estava atemorizada e me encostei a ele. Abraçou-me e envolvi sua cintura. O contraste entre minha pele branca e a sua, negra chamava a atenção dos presentes. Jaime cumprimentou alguns dos presentes, apresentando-me como sua acompanhante. Olhavam-me de alto a baixo o que me encabulava.
Jaime pediu bebidas e me levou a uma mesa práxima à pista de dança. A bebida era agradável e logo me tirou para dançar. Minha cabeça, rodava levemente e deixei que sua perna ficasse entre as minhas enquanto rodopiava pelo salão. Apertou meus seios contra si e não me afastei. Seu pênis roçava minha coxa revelando a dureza. Algumas músicas depois eu já me encostava voluntà riamente, roçando o sexo.
“Está gostando. Monica ?”, perguntou. “Sim, a música é alegre e parece que todos se divertem”. “Não é disto que estou falando. Quero saber se gosta de ser encoxada”. Não pude negar. Minha calcinha já estava molhada e os bicos dos seios se projetavam no tecido da blusa. Eu me agarrava ao seu corpo. Meu motorista levantou meu queixo e beijou-me. Correspondi suspirando. “Não devíamos estar nesta situação pois sou sua patroa”. “Esqueça a hierarquia e aproveite o momento”. Segui seu conselho e nos agarramos por mais 1 hora. Voltamos para a mesa e pedimos mais bebida. Desta vez, a minha tinha um sabor diferente e, em poucos minutos, senti tontura e sonolência. Pedi a Jaime que saíssemos dali e levou-me para o carro.
No retorno para casa, sua mão pousou em minha coxa. Eu estava carente há meses e não a tirei. Puxou a minha para seu mastro sem que me rebelasse. Acariciei a vara e perguntou se a desejava. Sem responder, abri o zíper e tirei-o da ‘prisãoÂ’. Baixei minha cabeça e beijei a cabeçorra. Constatei que o comentário feminino era verdadeiro. Ali fiquei até chegarmos.
Tão logo entramos, Jaime me pegou no colo e levou-me para a cama. Tirou a saia e a blusa, expondo minha lingerie que nada cobria. Sua língua brincou com meus bicos que estavam duros como nunca. Eu gemia e me contorcia, ansiando pelo que poderia ter. Meu orgasmo se aproximava. Jaime percebeu e interrompeu as carícias. “Por favor, não pare. Deixe-me gozar”. “Mais tarde, ainda não chegou a hora. Você vai apreciar muita coisa antes de gozar”, avisou. Tirou minha calcinha e saiu do quarto avisando que não devia me tocar. Meus sumos já escorriam em abundância. Voltou com uma vasilha cheia de morangos e uma lata de chantilly. Enfiou os morangos em minha vagina e espalhou o chantilly. Em seguida, começou a chupar-me. O calor de sua língua e o frescor dos morangos e do chantilly gelado provocavam sensações indescritíveis e eu gemia e implorava pelo orgasmo que me satisfaria. Muitos minutos depois ordenou que expelisse os morangos, um de cada vez em sua boca. Meu corpo arqueou, os músculos vaginais se contraíram e um a um, os morangos saíram em seus lábios. Saboreou-os elogiando minha submissão. Eu me sentia sua escrava.
Jaime abriu minhas pernas e deitou-se sobre mim. Seu pênis, pelo qual eu ansiava, pincelou os lábios vaginais. Meu clitáris e vagina lubrificados pelos meus sumos e o chantilly pediam sua entrada. Envolvi-o com as coxas, puxando-o para dentro de mim. Resistiu,
e implorei, chorando. “Não aguento mais. Trepe comigo e me deixe sentir um cacete na xoxota novamente”. Um impulso e me rasgou com seu maravilhoso pau. Perdi o fôlego, tal a pressão alargando a vagina. Gemi mas pedi que não tirasse. Movimentou-se e atingi o maior orgasmo de minha vida. Gritava e me contorcia arqueando o corpo para facilitar a penetração. Jaime forçava e atingiu o colo do útero provocando dor mas não arrefeci e gozei intensamente diversas vezes sentindo seu esperma entrando no útero.
Diversos minutos depois senti o pênis desinflar dentro de mim e sair. Exausta pelo esforço e sensação, relaxei. Jaime me ofereceu a vara que mamei, limpando-a. Duro novamente, virou-me, aspergiu chantilly em meu rabo e arrombou-o. A dor era enorme mas aguentei apesar dos gritos. Latejou lá dentro inundando-me.
Abracei-o e adormecemos.
No sábado, Jaime mudou-se para meu quarto. Ordenou que tomasse banho de sol nua, com a vagina depilada e de pernas abertas. Ali fiquei cerca de 2 horas em que me fez sugá-lo.
“Você, ontem, fez questão de dizer que era minha patroa. Agora será minha amante e puta se quiser ser usada novamente”. “Sim, meu senhor. Preciso deste cacete. Não me deixe frustrada e carente”.
“Prepare meu almoço e depois vá lavar-se para sairmos. Não use lingerie, vista as roupas mais curtas, decotadas e transparentes e sapatos de salto”.
Naquela noite, voltamos à boate. Desta vez a bebida que serviram era ainda mais forte. Vários homens dançaram comigo, abusando de meu corpo. Jaime ordenou que abrisse vários botões da blusa propiciando acesso aos mamilos e bojos. Minha saia mal cobria a vagina e eu guiava os mastros para sua entrada. Não era penetrada mas a provocação me molhava e à s glandes. Sentia o leite masculino escorrer secando em minhas coxas. Bem tarde, voltamos para casa. Deitada em seu colo e totalmente esporrada, chupei o pau do meu macho até gozar em minha boca.
Daí em diante, este é nosso programa de fim de semana. Eu danço, levo pau e satisfaço meu macho e vários homens.
Hoje, aos 29 anos, não tenho mais carência sexual.