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INESPERADO

INESPERADO
Quando criança, não posso negar, fiz o que chamávamos de “troca-troca”. Era algo inocente, feito mais pela curiosidade. Praticamente não havia penetração e muito menos ejaculação. Mas, passado aquela fase não tive mais interesse pelo assunto. Interessava-me mesmo por mulheres. Tanto que me casei e tive filhos.
Eis que, de repente, aos 54 anos de idade, aconteceu algo que me levou a retornar aos tempos de infância. Um amigo, que também é meu vizinho, tendo o mesmo objetivo que eu, o de comprar uma chácara para viver os tempos de aposentadoria, me convidou para fazer um passeio no final de semana, na região de Atibaia na intenção de ver alguma chácara que interessasse.
Este meu amigo, que também tem por volta de 50 anos, é taxista e no caminho o assunto virou para as histárias que o mesmo vive no dia a dia de sua profissão. Já foi assaltado algumas vezes. Já esqueceram objetos em seu veiculo e também me contou de mulheres que se insinuavam para ele ou até mesmo que se ofereciam para fazer sexo em troca da corrida.
Mas quando ele começou a contar os casos de gays que se ofereciam para fazer sexo e eu mostrei interesse em saber se ele aceitava , o clima começou a esquentar.
Percebendo meu interesse, apás terminar uma historia em que teve que comer o cú de um rapaz em troca da corrida, fez questão de me mostrar o volume em sua calça dizendo que já estava até excitado sá de lembrar. Sem mais nem menos pegou minha mão e colocou em cima do seu pau falando (Neste instante ele começou a procurar lugar para encostar o carro na beira da estrada).
- Veja sá como ficou o “menino”. Agora vou precisar de ajuda para resolver.
Então ele me pede.
- Abre o meu zíper para desapertar o “menino” enquanto encosto o carro?
E eu, sem saber exatamente o que estava fazendo, meio desnorteado pela surpresa da situação, atendi ao pedido. Nesse momento percebi que também estava ficando excitado e ele também percebeu. Tanto que, enquanto eu abria a sua calça, ele colocou a mão sobre o meu pau e exclamou sorrindo:
- Opa! Aqui também tem algo duro, o que será?
Eu respondi apenas com um sorriso.
- Então ele colocou a mão em minha nuca e fez uma leve pressão, como que puxando minha cabeça em direção ao seu pau e perguntou:
- Você não vai me ajudar a resolver?
E eu, meio que hipnotizado pela visão daquele cassete curvado apontado na direção da barriga dele e já com a cabeça toda para fora, duro como pedra e babando comecei a acariciar. Ele, impaciente e com muito tesão, segurou novamente em minha nuca e desta vez puxou minha cabeça na direção daquela pica. Na verdade ele não precisou puxar, pois eu percebendo a intenção, obedeci sem resistência alguma.
Num instante eu estava mamando aquela pica, como uma criança mama uma mamadeira quando esta com muita fome. Gostei do gosto, mas não sei dizer que gosto tinha. Portanto concluo que tinha gosto de pinto mesmo.
Também não sei dizer qual o tamanho tinha aquele cassete, mas era maior que o meu e não cabia todo em minha boca. Por mais que eu tentasse engolir ele todo, ficava uma boa parte para fora. Também era grosso, pois eu tinha que abrir bem a boca para caber.
Eu chupava, lambia, punhetava, chupava as bolas e ele gemia de prazer, até que chegou um momento em que eu esta com ele quase todo na boca, chegando na garganta, senti que ele se retesou, segurou minha cabeça impedindo que eu tirasse a boca e gozou dizendo:
- Toma todo meu leitinho toma, não deixa nem uma gotinha.
Bom, eu não tinha o que fazer. Quase engasguei com a porra espirrando em minha garganta, mas ele estava me segurando forte, não dava para sair. Tive que engolir tudo para não engasgar.
Depois de gozar tudo, relaxou no banco e soltou a minha cabeça. Então disse.
- Que chupada gostosa, nunca tive uma desta. Nem de mulher. Você é bem experiente.
Eu respondi:
- Não, não tenho experiência. A única experiência que tive foi na infância, mas não havia ejaculação. Até havia gozo, prazer, mas não tinha ejaculação. Eu era muito criança ainda. Mas eu também gostei. Se soubesse que era tão bom teria chupado antes.
- Que bom que você gostou assim podemos repetir a dose qualquer hora. Mas, veja sá, “ele” ainda não cedeu. Ainda não esta satisfeito.
Eu perguntei:
- Você já quer outra chupetinha agora?
- Não, “ele” sá vai ficar satisfeito depois que gozar no seu cuzinho.
Eu estremeci, senti um frio na barriga e na espinha ao mesmo tempo. Aquele pinto era muito grande. Não ia entrar em meu cuzinho sem fazer estrago. Então falei.
- Mas isso tudo não vai entrar no meu cuzinho. Como eu disse, não tenho o habito de dar o cú.
- Não se preocupe, seu cuzinho é elástico e eu sou carinhoso. Você vai gostar tanto que vai pedir mais.
E já foi se chegando e desabotoando meu sinto e minha calça. Pediu:
- Afasta o banco todo para trás, abaixa a calça e a cueca, se ajoelha no chão do carro e se apáie no banco.
Eu atendi, ficando em uma posição que parecia estar de quatro, porem estava deitado no banco do carro e ele se posicionou por traz, salivou bastante minha bunda. O pau não precisou, pois “ele” já estava babando novamente.
Pediu que eu colocasse uma mão em cada nadega e abrisse. Apontou o cassete para o meio do meu cuzinho e começou a forçar a entrada. Forçava e tirava, forçava e tirava. Cada vez que repetia o movimento eu sentia o cassete entrando um pouco mais.
Até que a cabeça passou. Neste momento eu senti um misto de arrepio, cácegas e coceira no cu e soltei, involuntariamente, um suspiro.
- Haaiiii!
- Não falei que você ia gostar. E agora, quer que eu tire?
- Não, Poe tudo... soca tudo e goza gostoso no meu cuzinho.
- Isso, também falei que você ia pedir mais. Sá que daqui eu não estou vendo nenhum cuzinho mais. Agora é um cuzão. Esta bem arreganhadinho.
Então ele começou um movimento de vai e vem que eu não sei quanto tempo demorou. Sá sei que estava muito gostoso e que pareceu ser foi muito rápido.
Novamente senti ele retesar o corpo. Senti o pinto ficar mais duro e os jatos de porra dentro de mim. Eu também senti muito prazer. Acho tive um orgasmo mas não ejaculei. Não sei definir, sá sei que foi muito gostoso.
Deixou-se cair sobre o meu corpo e relaxou, acho que por alguns minutos. Depois saiu da posição e eu pude vestir e sentar novamente.
Depois de refeito ele disse:
- Nossa que cu gostoso. Que gozada gostosa.
- Bom, agora acho que meu cu esta bem arreganhado. Estou até sentindo sua porra escorrendo para a minha cueca.
- Como eu disse, seu cu é elástico. Daqui a pouco ele estará fechadinho de novo ai eu providencio para que ele fique arreganhadinho novamente ta bom?
- Nesse momento eu estou de cu satisfeito. Vamos ver “daqui a pouco”. E se eu sentir falta?
- É sá me chamar que te atenderei com o maior “prazer”. Respondeu sorrindo.