Quero contar uma sacanagem que aconteceu por pura loucura.
Sou casado e tenho uma vida sexual muito ativa e sadia em casa, mas sou viciado em sexo, principalmente casual, discreto e descomprometido.
Tenho 30 anos, sou magro e tenho um pau na média, trabalho com máveis planejados e eventualmente quando estou visitando clientes as coisas esquentam.
Nunca comi um cuzinho masculino e nunca tive vontade, mas sabia que com meu vicio por sexo poderia acabar rolando dependendo da ocasião.
Dessa vez um casal agendou uma medição em uma casa muito grande. Tinham na casa dos 50 anos e a coroa era uma delícia (tenho um tesão louco por coroas). Como falei antes meu tesão é louco por mulheres, mas uma vez ativado posso acabar fazendo um homem de fêmea. Fui visitá-los imaginando que se desse uma investida algo poderia rolar, pois a coroa era uma loira deliciosa e achei o marido um pouco afeminado, pensei que poderia até fazer meu primeiro menage. Chegando lá fui atendido pelo Sérgio, o marido, ele disse que ela não estava e que eu fosse tirando as medidas que depois ela iria a loja dizer o que queria. Nesse momento perdi o tesão, pois estava imaginando aquela loira tesuda a vontade em casa, mas entrei e fui medindo os ambientes. Quando media o quarto abri as portas de uma cômoda e vi alguns filmes pornôs hétero e meu tesão começou a voltar e pensei que se ele fosse realmente uma fêmea poderia comer pela primeira vez um cuzinho masculino. Mas não sabia o que fazer, pois não podia perder o cliente e como cantaria um homem casado para fudê-lo.
Comecei então a me insinuar. Deixei a porta da cômoda aberta pra ele perceber que eu tinha visto os dvds e a toda oportunidade eu passava a mão sobre meu pau. Ele começou a perceber e não parava de olhar. Quando fui medir a cozinha ele estava em uma passagem estreita e rosei em sua mão com meu pau já explodindo dentro da calça, mas continuamos fingindo que nada estava acontecendo.
Quando terminei comecei a passar os prazos para ele na sala, ele sentado em uma cadeira e eu de pé, meu pau explodia na minha calça e apontava pra frente quase rasgando-a, não fazia mais nenhuma questão de disfarçar. Ele muito sem graça, sentado de frente para mim, não conseguia disfarçar e já estava quase que olhando descaradamente, quando eu me encorajei e perguntei se ele queria ver e ele - Ver o que? - Eu tremi, mas agora já era tarde.
-Ver meu pal.
Sérgio - Que isso?!
Eu - Percebi você olhando.
Sérgio - Sá olhei porque está desse jeito.
Eu abri o ziper fui colocando pra fora - Então veja como está!
Sérgio - Você não é casado?
Eu- Sou, mas to louco pra ver até onde isso vai. - peguei a mão dele e coloquei no meu pau - Não vou contar pra ninguém.
Ele - Nunca fiz isso! - morrendo de nervoso - Minha esposa pode chegar, ela não pode saber de nada. - me punhetando gostoso.
Eu - Ela nunca percebeu que você é gay?
Ele - Não sou, sempre tive vontade, mas nunca fiz nada, sá punheta quando era mais novo, mas ela percebe e briga comigo, por causa da minha postura.
nessa hora já comecei a ver a possibilidade de comer os dois e falei que vim cheio de tesão na esposa dele e perguntei se ele toparia sexo a três. Ele disse que não tinha coragem. Perguntei então se ele aceitaria que eu comesse a esposa dele. Ele disse que eu poderia tentar e que não ligava, pois ela já havia traido ele e com garotões. Nessa hora perdi a linha e puxei a cabeça dele. Ele relutou mais veio e chupou meio desajeitado mas começou a gostar, então eu gozei na cara dele. Ele foi ao banheiro de limpar e eu fui atrás abaixei a bermuda dele e fiz força par meter e ele não deixou mas pediu pra eu ficar passando o pau na bunda dele, depois virou e tentou me beijar, mas eu disse que sá queria fazer ele de minha piranha. Paramos por ali e ele me disse que quando tivesse coragem de dar me ligaria e que ia arruamar um esquema para eu comer a esposas dele que eu conto outra hora, mas até hoje ele não teve coragem, mas já passou até na minha loja em horário de fechamento para dar uma chupadinha, gosta de ficar se esfregando no meu colo e de tomar linguadinha no cuzinho e já chupa como um profissional.