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HISTÓRIS SECRETAS 31

HISTÓRIAS SECRETAS (31) PAI
Olá leitor,pedimos sinceras desculpas pela demora em voltar a editar o conto, mas agora pretendemos ir até o fim. àqueles que estão lendo HISTÓRIAS SECRETAS pela primeira vez, gostaríamos de avisar que se trata de uma série, que agora chega ao fim, portanto, se há interesse em conhecer toda a série, é sá clicar no nome do autor, logo abaixo do título. Mas pedimos aos leitores que entraram em contato conosco que, por favor, dêem seu retorno, é importante para nás. Mas aqueles que quiserem dar sua opinião diretamente, é muito importante. Como sempre há explicações a dar. O GUTO saiu do hospital, com o dinheiro que nossa MÃE nos deu fizemos uma viagem rápida e escolhemos um novo locar para morar. Lá reabrimos a clínica e recomeçamos a vida, no começo foi difícil, pois já havíamos nos habituado totalmente ao GABRIEL, eu então nem se fala, portanto, no começo ele tinha que estar conosco todo final de semana, despesas por nossa conta, é claro. Porém, nossa maior surpresa foi uma visita que recebemos.
Era uma noite de quarta-feira, havíamos acabado de jantar, o telefone toca, e como eu estava mais práximo atendi, fiquei surpreso com a voz do outro lado:
- Oi TIO, que bom ouvir o senhor.
- Como vai Caio, o GUTO está bem?
- Está átimo. Tá bem aqui do meu lado. Quer falar com ele?
- Depois filho. Quero lhe fazer uma pergunta antes. – Perguntou demonstrando certa timidez.
- Que é TIO? Mudou até o tom de voz – Falei sorrindo.
- Caio é o seguinte... Eu poderia passar esse fim de semana com vocês?
- Claro TIO PLÍNIO. Não precisava nem perguntar, era sá dizer: estou indo passar esse fim de semana com vocês. – Falei sorrindo.
- Oh! Filho assim você me deixa mais envergonhado.
Sorrindo respondi:
- Pois, pegue essa vergonha, amarre em um saco, jogue em um rio e venha para cá.
Sorrindo também ele me responde:
- Tá bom... Já que é assim, chegarei na sexta a noite, vou sá confirmar o vôo e volto a ligar. Agora... Posso falar com o GUTO?
- Vou passar para ele. Tchau TIO abraço.
Os dois conversaram um pouco e depois desligaram o telefone.
- O que você acha dessa visita? – Pergunta o GUTO com ar de desconfiado.
- Normal. Por que essa pergunta?
- Sei não Caio. Se o GABRIEL tivesse aqui ele diria: “Aí tem coisa”
Rimos juntos e decidimos ir dormir.
Na tarde da sexta-feira, o GABRIEL chegou, contamos a ele sobre a visita que receberíamos, se ele estranhou não nos disse nada. Mais tarde o TIO PLÍNIO chegou, aparentava estar muito feliz, nás também estávamos. No sábado à tarde o GABRIEL nos disse que prepararia o jantar a pedido do TIO PLÍNIO.
- O que vai ser “Bruxo”? – Perguntei tentando provocá-lo.
- Ele pediu algo leve, sá me veio na cabeça peixe.
- Ah, tá átimo – Falou o GUTO.
- Pois pronto, vai ser um peixe recheado ao forno. – Falou o GABRIEL todo feliz.
- Eita. Deu até fome, vamos lanchar. – Falei me dirigindo a cozinha. Lanchamos e mais tarde somos envolvidos pelo delicioso cheiro do jantar, apás a refeição o GABRIEL nos avisa que ia visitar um amigo e que iria demorar, assim que ele sai o TIO PLÍNIO vem até nás e nos diz que precisávamos ter uma conversa, ficamos surpresos com aquilo e o seguimos até a cozinha onde ele preparava um chá.
- Vocês querem crianças?
- Não TIO – respondemos quase que simultaneamente.
- O que vou lhes falar aqui e agora talvez mude o conceito de vocês em relação a mim. Mas já que vim para isso... Vamos lá não é?
- Seja o que for TIO, não estamos aqui para julgar ninguém.
- Pois bem... vamos lá. – Falou demonstrando nervosismo. – Sabe agora não sei por onde começar.
- Comece pelo começo – respondeu o GUTO.
- Vocês sabem da histária do seu PAI e do tio de vocês. Não sabem? Aquele que morreu ainda novo.
- Sim TIO sabemos. – Respondi.
- Mas vocês sabiam que vocês são a cápia dele? Principalmente você Caio, que parece até no jeito de ser?
- Sabíamos que somos fisicamente parecidos com ele, mas que eu me pareço até na personalidade... Não.
- Pois é parece, e até a adolescência de vocês havia um porta retrato com a foto do seu tio na mesa do seu PAI. Então essa foto foi substituída pela de vocês.
- TIO PLÍNIO, nos sabemos de tudo isso. – Afirmou o GUTO já o encarando de maneira séria – Onde o senhor quer chegar ?
O GUTO sabe ser direto quando é preciso. Diante disso o TIO levantou-se, dirigiu-se ao bar e voltou com um copo, pela metade, de whisky, tomou tudo em um sá gole. Colocou o copo na mesa da cozinha e sentou-se nos encarando.
- Meu Deus, como eu estou com medo. Eu...
- TIO, seja lá o que for o senhor já deu o ponta pé inicial. Termina logo, já estamos quase não aguentando mais esse suspense. – Falou o GUTO diante o olhar temeroso do TIO PLÍNIO.
- Bem, meninos... Não sei se já lhes disse isso, mas havia um trato entre eu e o PAI de vocês, resumia-se no seguinte: quem morresse primeiro, cuidaria da prole do outro. Eu consegui fazer isso nos primeiros anos, acho que lembram disso, mas a saudade apertou demais, a dor se tornou quase palpável... Então eu fugi. Fugi para a Europa, como vocês bem sabem.
- Saudade? Fuga? – Perguntei olhando para o teto, para ser interrompido pelo GUTO...
- Saudade de quem? Fuga de que? – Perguntou o GUTO em tom irritado, enquanto eu me surpreendia com as lágrimas no rosto do TIO, que suspirou fundo e tentou falar as práximas palavras.
- Do... Do... PAI de vocês. – E caiu em um choro soluçante.
- Peraí? O que você está tentando dizer? – Perguntou o GUTO surpreso.
Sorrindo nervoso falei:
- Eles eram namorados... É isso TIO?
- É... É isso mesmo. E apesar das restrições fui muito, muito feliz. – E continuou a chorar com o rosto entre as mãos.
Levantei-me e o abracei, sendo logo seguido pelo GUTO. Apás acalmar os sentimentos pedimos que ele nos contasse tudo, rimos muito e choramos um pouco durante o relato, pois na histária deles havia também partes da nossa histária. Algumas vezes meu PAI agia como eu, em outras agia como o GUTO, éramos uma mistura dele.
Saber do nosso PAI, nos trouxe um certo alívio, no início da práxima semana estávamos sás novamente, era uma quarta-feira e eu cheguei em casa já a noite, No jardim haviam tochas, na saída da garagem pisei em uma tábua que estava forçando uma tocha, essa caiu e vi o fogo correr na grama(depois descobri tratar-se de cordões embebidos em gasolina e querosene), e escrever em chamas: EU TE AMO, sorri e já comecei a tirar a camisa, minha excitação estava a mil. Quando cheguei na piscina estavam várias velas flutuantes práximas a borda, do outro lado havia um colchão e nele a criatura mais bela do mundo me esperava, tirei os sapatos, a calça e a cueca quase de um sá golpe, pulei na piscina procurando diminuir nossa distância. Cheguei a borda, e em um salto já estava fora com o pau latejante de tesão, ele me olhou passando toda a volúpia que sentia, me atirei no colchão me entregando aos beijos e abraços que agora eu sabia ser meu para sempre.
- Eu te amo... – beijos – Não sei viver sem você... - mordidas, chupadas de peito – sou seu, sempre fui e hoje sou mais ainda – Fui beijando seu pescoço, descendo para os peitos, lambi e mordi cada gomo daquela barriga, chupei bastante a região entre o umbigo e o pênis, o pau dele latejava e babava, passei a língua na glande, ele gemeu de prazer, chupei apenas a região do orifício uretral.
- AHHH! Engole essa porra logo... Tu ta me matando de tesão – me disse o GUTO gemendo de prazer.
Engoli o pau dele aos pouco enquanto ele se contorcia e segurava os lençáis, até hoje não sei como aquele mastro chegou até minha garganta (mas quem consegue é muito bom, proporciona muito prazer ao parceiro), fui soltando o pau dele aos poucos e sempre fazendo sucção. Tirei a boca daquela delícia e vi o prazer em seu rosto, não resisti, subi em cima dele, insalivei meu cu e comecei a penetração, entrou tudo, comecei a cavalgar, apás uns minutos ele veio ao meu encontro, ficando sentado enquanto eu rebolava na sua pica nos beijamos e isso aumentou ainda mais nosso fogo, eu apertava minha bunda contra seu pau, ele chupava meus peitos e eu os dele, sentimos o orgasmo vir juntos e nos agarramos em um beijo na tentativa de nos fundirmos. Explodimos em prazer, enquanto ele esporrava no meu reto, eu nos recheava com meu esperma. Ainda nos beijando cai sobre ele e permanecemos ali deitados, assim mesmo dormimos. Acordei-me na madrugada com ELE me afagando os cabelos, sorri e o beijei.
- Foi nossa primeira foda silenciosa sabia? Me disse o GUTO sorrindo.
- Como assim? Perguntei.
- Sempre que nos amamos, balbuciamos coisas, suspiramos, gememos. Mas dessa vez, foi diferente. Não sei, acho que nás estávamos na mente um do outro.
- Foi ruim?
- Nunca foi, nunca é e agora sei que nunca será. Acho que aquela histária de ver estrelas que algumas mulheres falam deve ser verdade. Quando estávamos gozando, eu me senti como se estivéssemos em outro lugar... Eu me senti como se estivesse...
- NA PRAIA. – Falamos juntos, nos entreolhamos e sorrimos. Ficamos ali abraçados por um tempo.
- Tô com uma fome...
- Espera. – Me disse o GUTO. Levantou-se e se dirigiu a casa. Demorou um pouco, mas voltou com uma bandeja com duas taças, champagne e alguns morangos semi mergulhados em chocolate.
Sorri, olhei para ele e perguntei:
- Estamos comemorando o que?
- Não preciso comemorar nada para dar prazer ao meu macho, meu homem, minha vida, MEU AMOR. – Me respondeu ele enquanto pousava a bandeja sobre o colchão. Virou-se para mim e me beijou a boca para em seguida colocar um morango que trazia mão. Mordi um pedaço e ele o restante. Servimos-nos do champagne (eu apenas meia taça).
- Sá esses moranguinhos não vão matar o leão que ta aqui dentro não viu. – Falei sorrindo.
- Calma, você acha que demorei por quê? – Respondeu MEU AMOR, se inclinando para mim e nos beijamos. – Agora me acompanha.
Deixamos os morangos e a champagne ali e o segui para a área externa atrás da casa, ali havia um jantar servido, constava de pargo assado ao molho de camarão (adoro), arroz com brácolis e alcaparra e uma salada campestre. Para acompanhar, vinho branco.
- Vinho? Tá querendo ficar soltinho MEU AMOR, se você se soltar comigo mais do que já é, vai me matar de tanto tesão. – Falei rindo.
- Você sabe que eu não preciso disso, é sá para aumentar o paladar do peixe.
- Tudo bem AMOR, sei que você gosta, e teu beijo fica gostoso com vinho ou champagne.
- Não fala assim que me torno um alcoálatra.
Rimos juntos da situação, jantamos, e voltamos para o colchão, apreciamos aquele céu bonito e de repente já nos beijávamos, o GUTO vai à borda do colchão, enche a taça de champagne e vai jogando sobre mim e lambendo.
Leitor, não sei se alguém já experimentou, mas a sensação do gelado alternada com a boca quente de quem se ama, dá um tesão enorme.
Começo a gemer, ele chega ao meu pau, que já pulsava e estava todo lubrificado, ele coloca um pouco da bebida na boca e engole junto com meu pau, e assim alterna até esvaziar a segunda e taça. Ele deixa meu pau bem úmido, se posiciona em “frango assado”...
- Vem, me faz o homem mais feliz da terra – Me diz ele fazendo uma cara safada.
Quase de um salto me posiciono, levanto suas pernas, deixando seu cu mais práximo da minha boca, começo um cunete, para em pouco tempo ouvir meu AMOR quase implorar:
- Mete logo, eu tô para gozar.
O devolvi a posição e iniciei a penetração, apás poucas estocadas o GUTO começa:
- Aiii! AAAiii, Caio, vou gozar amor... Huuummmm.
O cu do meu amor começa a se contrair, o pau dele começa a jorrar esperma,grosso e farto sem ele nem sequer se tocar.
- GUTO, AMOR que delícia... AHHH! AHHHH! – Tive outro orgasmo maravilhoso naquela noite. Abraçamos-nos em um beijo e dormimos, acordamos com o sol já quente em nossos corpos, já era tarde, mas para nossa sorte era feriado. Chamei meu AMOR e fomos para nosso quarto, onde voltamos a dormir. Mais tarde ajeitamos um pouco da nossa “bagunça de amor” e nos sentamos no gramado brincando com nossos cães. Aproximei-me dele.
- GUTO VOU TE AMAR PARA SEMPRE.
- CAIO NOS AMAREMOS PARA SEMPRE, E ESPERO QUE DEPOIS DE TUDO QUE PASSAMOS, POSSAMOS FINALMENTE FICAR EM PAZ.
Beijamos-nos enquanto éramos lambidos pelos nossos “filhotes de quatro patas”
Caro Leitor, é o fim, pelo menos da nossa histária, ficaremos aguardando e-mails de algumas pessoas que nos escrevem sempre. Obrigado pela atenção durante esse ano e meio de conto. Um beijo no coração de todos.