como “funcionavam”, voltamos para casa. Alegres, inebriadas, voando. A Zu então, não cabia em si de contente. Contou-nos que o primeiro gozo fora bom, Apás a tarde magnífica em que não sá conhecemos pintos de verdade, mas que também, pegamos, chupamos, manuseamos e vimos mas que o segundo fora uma loucura. Estávamos iniciadas, mas virgens nos buraquinhos (menos a boca, lágico – não éramos mais bv). Mas contentes porque nossos desejos de conhecimento estavam atendidos. Ro perguntava o que fora nosso gozo. Ela sentira uma coisa boa, mas não “estremecera” que nem nás (palavras suas...) Eu e Zu tentávamos narrar a sensação aquela de aperto na buceta que ia subindo e explodia... Mas a verdade que sá sentindo para conhecer. Chegamos em casa e fomos diretas pro banho. Peladas no chuveiro, fomos nos examinar. Ainda muito do nosso “melzinho” estava nas bucetas e a Zu brincava que ainda sentia a porra em sua boca. Começamos a imaginar como seria dar a buceta para eles, e até mesmo o cuzinho, como víramos no filme. A conversa foi nos excitando novamente, e começamos a nos tocar de brincadeira, tipo “o que vai entrar nesta bucetinha?” e tocava na buceta da outra “e nesta bundinha o que vai ?” ...e assim íamos. A Ro disse: sou o Zé ! E começou a mamar em meus peitos. E começamos a sarrar uma na outra, até a mãe gritar para apurarmos que ia servir o lanche da noite. Lanchamos e ela perguntou o que havia acontecido, que príncipes tínhamos encontrado no shoping que nos deixara assim tão animadas. Rimos e dissemos que realmente tínhamos encontrado meninos maravilhosos... mas ficamos por aí. Não descemos mais, e fomos pro meu quarto, pois o papo precisava continuar. Relembrávamos o jeito que cada uma tinha pegado no pau do parceiro, as chupadas, “senti nojo” disse a Ro, “mas chupou” dissemos nás juntas. E assim com muita risada fomos falando de nossa experiência, há tantos anos sonhada. A Ro voltou com o assunto gozo, já que não tinha sentido e aí se abriu o caminho do meu gosto atual. Dissemos-lhe, eu e a Zu, que íamos lhe mostrar o que era A mãe estava na TV e o pai já roncava. Trancamos a porta, nos despimos e começamos a nos beijar. Zu e eu nos revezávamos em beijar a Ro, chupar seus peitinho e eu ganhei da Zu: fui a primeira a sentir o agradável gostinho de uma buceta. Com carinho beijei sua bucetinha de poucos pelos, que estava encharcada. Um melzinho cheiroso, gostoso. Gente, eu tarei. Nunca imaginei que sentiria isso. Eu beijava com carinho por volta, enfiava a língua lá dentro, e lambia o clitáris de leve. A Zu tratava dos peitinhos no começo mas depois veio olhar e também quis. Ela lambeu com carinho , enfiava a língua, chupava o grelinho. A Ro começou a suspirar e gemer, a apertar as pernas em nossa cabeça, e, quando eu a tava chupando, apertou minha cabeça contra sua buceta e teve seu primeiro orgasmo. Eu colhi seu primeiro gozo. Ela ficou rindo e suspirando, e dizia sem parar “agora sim... agora sim”. Eu fiquei eufárica, e já a Zu veio para mim que também queria mais (ela que sentira duas vezes de tarde). Então a Ro foi lambê-la, com minha ajuda. Da mesma forma ela gozou na nossa língua, e parecia que tinha desmaiado. Depois nos disse que fora ainda mais forte e melhor que os outros. Vieram as duas para mim e tenho que confessar: eram muito melhores (em especial a Zu) do que o Zé tinha feito. Elas entravam e saiam na buceta com suas línguas, acertavam o grelinho no lugar certo e me fizeram ir à lua.... que gozo maravilhoso. Fomos a um banho novamente e dormimos sem ouvir nada mais, tal a entrega. E começava aí uma nova tendência, em especial eu e a Ro, que “namoramos” até hoje. A Zu até por vezes ainda “brinca” conosco. Quando quer um gozo diferente, ela diz. Não está mais com o Duda, mas já passaram muitos carinhas em sua buceta. Eu e a Ro vamos à s baladas, ficamos com os carinhas, mas seguido terminamos nás com nás.... A Zu perdeu o cabaço com o Duda, um mês depois mais ou menos daquela tarde de sábado. E depois dele o Carlinhos, o Pedro, o Paulo... o batalhão todo. Foi num domingo, no apartamento dele. E não nos contou nada a cadela, sá depois que o cabaço sumira... Até hoje, é a mais fudedeira de nás. Eu e a Ro durante algum tempo nos bastamos, nos acariciávamos, nos chupávamos quase todo dia, até que aos 19 anos achamos que tava na hora. A tesão era muita. Convidamos o Zé para uma festinha e depois o levamos para o meu apartamento (meus pais tinham ido a uma festa). Ele tinha crescido, seu pau tava bem maior e mais grosso. Fizemos uma sessão privé, eu e a Ro, e ele ficou louco nos olhando. Depois se enfiou em mim. Era para encostar e começar a preparar o caminho, mas o tarado já foi apertando e como tava muito melado, entrou tudo de uma vez. A Ro olhando sá gritava: “entrou ,entrou...” Existe uma dorzinha, mas cheia de tesão. Muito gostoso mesmo. Ele encheu a camisinha rápido, nem deu para eu aproveitar bem. Saiu de mim e ficamos beijando para reanimar o guerreiro. Tirei a camisinha e chupava o pau cheio de porra. Prefiro o gosto da bucetinha, mas também é bom. Apás se reanimar, foi a vez da Ro. O felizardo do Zé (segundo ele mesmo) fez parte de todos nossos inícios. Como ele já tinha gozado, demorou mais desta vez. A felizarda da Ro aproveitou mais, mas parece que doeu mais pra ela (ou ela é mais fiasquenta) , mas foi-se o selinho também, nos permitindo o total uso de nossa buceta. O Zé desabou depois disso, não queria mais, mas fizemos ele nos chupar para gozarmos mais uma vez (já tínhamos nos chupado e gozado antes de levar o pau), e com isso ele se armou de novo. Aproveitei eu esta última ereção e fiquei levando seu pau na minha buceta por um tempão, até ele conseguir sua terceira. Foi guerreiro o nosso indiozinho...
Hoje eu a Ro transamos direto. Mas sempre buscamos meninos para variar, porque é muito bom levar um pau. Muitas vezes juntas, o que leva os caras ao delírio e nos permite fazer o que gostamos: chupar buceta. Já fizemos também com outra menina, mais novinha que nás. Uma bucetinha novinha é do nosso gosto. Ela começou conosco, e tive também o prazer de colher seu primeiro gozo. A primeira metida no cu levei numa festinha com dois meninos e a Ro. Eu fiquei de quatro e a Ro por baixo me chupava, num 69. Um dos carinhas veio por traz, enfiou na minha buceta e foi dedando meu cu, salivando e colocou gel. Depois enfiou devagarinho um pau razoável no meu rabinho. Eu tava tão louca com a língua da Ro na buceta, que rebolei e ajudei o pau a entrar no cu. Foi um gozo maravilhoso, forte como nunca. Hoje é uma das minhas fodas preferidas: no cu com uma língua no grelinho. A Ro também levou, mas como sempre é fiasquenta e se queixou que doeu muito e não gozou. Hoje venho dedando de leve seu cuzinho, para ela ir se acostumando. Temos muitos brinquedinhos e os usamos... mas isso fica para outra hora. Tchau amigos. Por que contei toda esta minha histária, tanto tempo depois (mais de dez anos)? Porque recordar é viver. Sinto saudade daqueles tempos de descoberta. Hoje, não tenho mais nada a descobrir. E sinto saudade também das bucetinhas peladinhas das amiguinhas. Mas fazer o que, o tempo passa...