Olá! Meu nome é Junior, tenho 20 anos, tenho uma estatura mediana, peso 60 kg, meu cabelo é liso e negro, minha pele é branca e tenho os olhos na cor de caramelo, e sou o quarto de 7 irmãos. Já até me disseram que eu poderia ser modelo por causa da minha aparência, eu discordo, em minha opinião sou meio baixo para ingressar em tal carreira.
Até os meus 19 anos eu morava com meus seis irmãos, todos homens, e com meus pais numa cidade que fica bem ao norte de Minas Gerias. Lá é muito atrasado, ao ponto de que até hoje muitas pessoas principalmente os mais velhos não sabem o que é homossexual e para eles “viado” é sá um animal quadrúpede ruminante de longos chifres. A partir dai já da para imaginar como a cidade é tão atrasada.
Entre meus irmãos sou o único diferente, todos eles têm um comportamento mais rude se interessam mais pelo trabalho braçal. Eu, porém fujo da regra, me destaco no meio deles, tenho gosto pelos estudos nunca quis parar de estudar, em compensação todos os meus irmãos terminaram o ensino fundamenta e foram continuar os estudos no cabo da inchada. Meu sonho sempre foi fazer uma faculdade, mas a cidade não me proporciona para isso.
Até mesmo no porte físico sou diferente dos meus irmãos, tenho os traços mais delicados enquanto eles são mais grosseiros, porem não deixando de serem também muito bonitos.
No ano quando completei o ensino fundamental Já com meus 19 anos minha tia Tereza com seu marido veio nos visitar no final do ano. Faltando uma semana para voltar para sua casa em Belo Horizonte, ela tendo já conversado com minha mãe e estando com ela me pergunta se eu não gostaria de morar com ela assim podendo dar continuidade aos meus estudos, minha tia ainda disse da parte de minha mãe a minha ida para BH já estava autorizada.
Depois de um longo dia pensando no assunto respondi que iria. Chegando em BH fui logo sendo matriculado em um colégio particular, estava sendo muito bom aquela experiência de descoberta de um novo mundo.
Passado duas semanas eu fiz amizade com Adriana uma menina muito bonita e simpática. No decorrer do tempo essa amizade foi crescendo se tornando uma grande amizade e ao mesmo tempo fui descobrindo em mim desejos que nunca tinha imaginado que teria, em nenhum momento de minha vida pensei que um dia iria desejar ter um homem aos meus braços. Com a ajuda e a amizade de Adriana descobri quem eu era realmente, com isso compreendi por que me destacava tanto entre meus irmãos.
Mesmo eu tendo assumido que gostava de rapazes, me arrisquei em um relacionamento hetero o primeiro de toda a minha vida, não foi nada agradável, porém quando tive também minha primeira experiência com um homem, que durou apenas uma noite de carnaval, foi muito intenso e prazeroso que quase transei com aquele cara. Hoje eu digo que infelizmente foi o meu medo que não deixou que aquele momento continuasse.
Num belo dia de sábado pela manhã passando por perto da casa de Adriana resolvi ir até lá. Ela tinha um irmão mais velho, ele deveria ter mais ou menos uns 27 anos, 1,70m de altura e dono de um corpo escultural. Nunca deu nenhum sinal de que gostasse de envolver-se com homens principalmente por que sempre aparecia com uma namorada nova.
Nessa manhã aconteceu algo muito estranho, encontrei Jorge, o irmão da Adriana, nunca imaginei encontrá-lo naquele dia e naquela hora, pois sempre aos sábados já pela manhã ele saia para a casa dos amigos ou para a casa das namoradas e sá voltava para casa no mínimo no domingo pela manhã.
Jorge sempre foi educado comigo e simpático mesmo sabendo do que eu gosto. Com essa simpatia e educação ele me recebeu e me convidou para entrar, enquanto isso eu perguntei por Adriana, então ele me diz que ela não se encontrava e nem seus pais.
Jorge me oferece algo para beber, como eu estava com muita sede aceitei, com isso sentei no sofá enquanto ele ia até a cozinha, ao voltar ele também sentou no sofá ao meu lado e começou a puxar conversa sobre vários assuntos, quando eu já estava completamente relaxado e à vontade Jorge me pergunta se poderia fazer uma pergunta de cunho mais intimo. Sem nem imaginar que pergunta poderia ser respondi que sim.
Para minha surpresa ele me pergunta como que é uma transa entre dois homens. Na hora fique meio sem graça, mas como ele estava ali na minha frente sério esperando a resposta, então o respondi começando a falar sobre as minhas experiências e sensações. Ficamos um bom tempo falando sobre sexo hetero, quais seriam as melhores posições, como que são feitas e como deve ser um pinto gostoso. Quando estava falando sobre as características de um bom pênis me deparo com o olhar penetrante de Jorge para mim. Nesse momento já tinha passado quase uma hora. Estávamos extremamente empolgados com o desenrolar da conversa. Ainda me olhando fixamente ele me faz outra pergunta:
---Você aguentaria uma rola desse tamanho?
Logo quando ele termina sua pergunta procuro com o olhar qual foi o exemplo que estava utilizando. Ao abaixar a cabeça vejo Jorge segurando por cima do short sua prápria rola, dando a entender que a rola de tal tamanho seria a dele.
Empolgando com a surpresa então respondo:
---Claro!
Ele novamente pergunta:
---Você tem certeza? Não quer olhar melhor como que é essa rola?
Nessa hora ele coloca seus 19 cm de rola para fora, para que eu pudesse olhar melhor. Sem medo de ser feliz fui logo pondo a mão naquele instrumento e perguntando:
---Será que é doce?
Ele:
---Para saber é sá experimentando.
E foi o que eu fiz, durante quase vinte minutos.
Ele:
---Então, qual é a sua opinião, é doce ou não é?
Eu:
---Ainda não da para responder, a degustação ainda não foi suficiente para dar uma resposta, é necessário experimentar mais.
Agora ajoelhado no chão, de frente de Jorge, que estava sentado no sofá, volto a mamar naquela rola como uma criança faminta.
Ao pé do ouvido Jorge me fala que quer tirar a prova de que realmente eu aguentaria uma rola como a dele. Com isso me levanto, desço minha bermuda com a cueca até os tornozelos e de costas sento no colo daquele animal direcionando seu cassete pra dentro do meu cu.
Quando sentir aquele pau bater na porta do meu cu, me arrepiei todo de tezão, logo em seguida soltei um baita grito quando a cabeçona entrou. Aquilo além de ser cabeçudo também era muito grossa. Enquanto eu sentava acomodando tudo aquilo dentro de mim eu gemia e gritava, tanto de dor como também de prazer.
Quando tudo já estava guardado, por alguns segundos fiquei quietinho sobre o colo daquele moreno gostoso até acostumar com o volume. Jorge abraçando-me começa a bombar, depois de alguns minutos ele para, então eu começo a cavalgar subindo e descendo, de repente ele começa a gemer pedindo para não parar, de repente sinto meu cu encher de porra quente.
Agora todo consumido sentado no sofá ele me pede:
---Agora eu quero ver você gozar?
Ainda com sua rola meio dura dentro de mim começo a bater uma, sem demora começo a dar gemidos indicando que meu orgasmo está chegando. Jorge coloca sua cabeça sobre meu ombro e assiste ao espetáculo do meu orgasmo e ainda prova um pouco do meu esperma.
Apás tudo isso, permaneci por alguns minutos do mesmo jeito que estava, com Jorge sentado no sofá e eu sentado no seu colo com sua rola ainda dentro do meu cu, que já estava toda mole.
Quando recuperei as forças fui ao banheiro e limpei-me, ao voltar para sala encontro o Jorge já de pé com shorts e com um belo sorriso de satisfação estampado no rosto. Quando me assusto ele me dá um baita de um beijo daqueles de tirar o fôlego. Antes de eu ir embora ele me diz que na práxima vez vai ser na cama.
Depois desse dia já tinha encontrado com Jorge varias vezes, ele sempre discretamente me lançava olhares que me diziam que está me esperando. Não vejo à hora de encontrá-lo novamente a sás.
Este relato é uma histária fictícia, qualquer semelhança com a vida real é puramente coincidência.