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INICIAÇÃO DE MARY NO SEXO - PARTE 1

Animei-me a contar a minha histária, lendo outras neste site. Tenho hoje 25 anos. Desde pequena (89 anos) eu e minhas amigas (digamos Zu e Ro, nomes fictícios) tínhamos curiosidade com sexo, como qualquer criança acho. A gente seguido dormia umas nas casas das outras e lá os papos iam rolando. Nossas xerequinhas nás examinamos de perto muitas vezes. Mas ficávamos naquela época sá nos toques e olhadas. Queríamos mais. Queríamos ver os dos meninos. Da turma uma tinha um irmãozinho de 1 aninho , mais ou menos. Várias vezes acompanhamos o banho dele , mas aquele pingolinzinho mole e pequeno não nos satisfez a curiosidade, mesmo tendo pegado nele inúmeras vezes, quando a mãe não tava por perto. Outra tinha um irmão de 4 anos, que também foi “vistoriado” várias vezes. Nossa descoberta começou quando começaram a aparecer alguns meninos que aceitavam brincar com meninas. Nesta idade é meio difícil, até hoje. Dois meninos, que chamarei Duda e Zé (não era este os nomes...) começaram a se chegar. No começo ficávamos conversando no playground do prédio. Tinham então 1213 anos, e nás 1112. Aconteceu o nosso primeiro “bailinho” no salão do prédio. Com mamães e titias fiscalizando... Lá dançamos bastante, inclusive musiquinhas lentas, para dançar coladinho. E pela primeira vez senti a “dureza” de um menino encostando-se a mim. Fiquei “acelerada”, querendo mais... Mas naquela noite foi sá. No dia seguinte os comentários com a Zu e a Ro eram sá um: os meninos. Estávamos eufáricas e todas tínhamos sentido pela primeira vez a proximidade deles. Já no fim de semana seguinte rolaram os primeiros beijinhos. Selinhos inicialmente, que foram se aprimorando e ficando mais ousados. Mais meninos fora aparecendo na turma, e meninas também. E fomos ficando mais ousadas, com os beijos sendo acompanhados de passadas de mão nos peitinhos (nascentes e pequeninos) e na bunda, mas tudo por cima da roupa. Também já esfregávamos nossos corpos no pinto deles, e a Zu um dia (nossa primeira heroína...) veio contar que tinha, glária suprema, pego no pinto do Duda, menino com quem ela tava “ficando”. E ele tinha gozado em sua mão, enquanto passava a mão também na bucetinha dela (mas por cima da calcinha). Aí o trio surtou. Eu e Ro entramos em parafuso e fizemos ela contar tudo em detalhes. Ela contou que se beijavam e que começou a passar a mão pelo pinto dele por cima da bermuda no momento em que ele tinha levantado a blusa dela e estava xupando seus minúsculos (mas sensíveis) peitinhos. Ela contou que ele lambia seus peitinhos e que ela começou a sentir um formigamento na barriga, que sua bucetinha parecia em fogo, e que não se conteve e enfiou a mão por dentro da bermuda do Duda e pegou no pinto, abrindo as pernas levemente, para ele meter a mão também, quando ele começou a passar os dedos na bucetinha dela. Disse que começou a mexer no pau dele e que rapidinho ele melou a mão dela toda, mas ela não viu nada , sá sentiu, pois tava dentro da bermuda. O apressadinho saiu logo, para se limpar e deixou-a meio zonza, sem entender o que tava sentindo. Nás já sabíamos que as pessoas “gozavam” mas não tínhamos bem idéia do que era. Estávamos como disse nos nossos 1112 anos. Ela disse que as pernas tremiam e que sentia um tremor no corpo todo, como se estivesse com frio. Nás excitadíssimas fazíamos ela repetir a histária e dar mais detalhes, até que decidimos que tínhamos que ver ao vivo o pinto de um dos meninos. Conto depois como armamos o acontecimento...