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EU, MINHA MULHER, UMA AMIGA E UM AMIGO - 2

Eu havia escrito o primeiro conto há duas semanas e ainda não tinha tido coragem de publicar. Pedi a minha mulher que lesse o conto e desse a opinião dela. Mudamos umas coisas, algumas referências que poderiam nos identificar e chegamos ao texto que resolvemos publicar ontem. Contei do nosso primeiro ménage feminino e masculino e deixei em suspense uma experiência com os dois amigos juntos, com quem fizemos o ménage. E é o que passo a contar agora, já ficando excitado de pensar nos detalhes da sacanagem que fizemos à quatro. É o que segue.
Depois de termos tomado coragem e feito nosso primeiro ménage feminino (para mim foi fácil) e o primeiro masculino (este foi fácil para ela), ficamos excitados durante dias, transando com um louco tesão. Contei que a minha mulher tinha resolvido dar o cuzinho para o nosso amigo do ménage, o que me tinha deixado um pouco chateado, pois ela nunca deixava eu passar da portinha se queixando de dor. Como havia me prometido que desde aquele momento iria me dar sempre, aproveitei e comi como nunca o cuzinho dela, e ela surpreendente passou a gostar, fica me pedindo para comer o cuzinho dela, para enfiar tudinho e eu, é claro, obedeço. Ficamos nessa diversão, mas não paramos de pensar na possibilidade de fazer uma festinha com os dois amigos ao mesmo tempo. Esperei que minha mulher decidisse o momento, e na segunda-feira, dia 19 de janeiro, ela me disse com aquele sorriso safadinho no rosto que tinha falado com a amiga dela e o nosso amigo e eles havia adorado a idéia. Disse-me que havia marcado para a noite do dia 19, quinta-feira, véspera do feriado de São Sebastião no Rio, portanto, tínhamos uma noite maravilhosa pela frente para experimentas todos os prazeres à quatro.
A ansiedade fez com que demorasse um século aqueles três dias. Mas finalmente chegou. Eles vieram juntos, parecia um casalzinho de namorados, embora garantissem que sempre foram sá amigos. Ela veio com um vestidinho provocante, bem curtinho e decotado. Ele veio bem simples, uma bermuda jeans e camiseta. Ficamos na sala conversando um pouco, bebemos vinho e cerveja e, quando ficamos mais à vontade, começamos a falar sacanagens, e quando menos esperávamos, estávamos falando das nossas experiências de dois meses atrás. Minha esposa, como sempre, tomou a iniciativa, saiu do meu lado e foi parar ao lado dele. Fez sinal para amiga vir para o meu lado também. Quando me dei por conta ela já estava dando um beijo quente nele passando a mão nas coxas, apertando o pau dele por sobre a bermuda e ele correspondendo, passando a mão pelo corpo dela, nas pernas, barriga, seios, enfim, estavam no maior amasso. Então me entreguei a amiga dela, fazendo o mesmo, mas para provocar, levantei um pouco o vestidinho dela e fiquei passando a mão no bubum, que dava para sentir quase nu por causa da calcinha bem enfiada que ela estava usando. Vi que minha mulher olhava de rabo-de-olho, e soltava um sorrisinho de prazer. Ela então abriu a bermuda do nosso amigo e puxou-a, deixando-o sá de cueca. Em seguida. Puxou o pau dele para fora e começou a chupar. Fiquei com um puta tesão de ver a cena. Peguei a amiga dela e deixei-a peladinha, pedi para que ela sentasse no sofá com as pernas bem abertinhas que eu ia faze-la enlouquecer com uma chupada naquela boceta rosada e raspadinha. Minha mulher ficou perturbada quando me viu naquela posição, chupando aquela boceta deliciosa. Puxou nosso amigo para mais perto, sentou-o ao lado da amiga, colocou a mão dela segurando e punhetando o pau dele, me colocou do outro lado para que ela fizesse o mesmo comigo e caiu de boca na boceta da amiga, chupando com vontade, fazendo a amiga gemer e se contorcer de tesão. Fiquei maravilhado com aquela situação, a amiga punhetando e chupando eu e o nosso amigo e minha mulher chupando e beijando a amiga. Depois minha mulher ficou de quatro e, apoiando as mãos no sofá, pediu a nosso amigo para meter no cuzinho bem gostoso como da outra vez. Eu fiz o mesmo, coloquei a amida dela do lado e comecei a socar no cuzinho com muita vontade. Trocamos algumas vezes, de posição e num determinado momento, minha mulher pediu para eu sentar no sofá. Sentei e ela veio e sentou com a boceta no meu pau, de frente para mim, e depois pediu ao nosso amigo para meter no cúzinho. Fiquei louco de tesão quando ela começou a gemer sentada no meu pau e nosso amigo socando no cú dela. Nunca pensei que ela faria uma coisa dessas, para quem não queria me dar o cú, em dois meses passa a gostar daquele jeito era surpreendente. Enquanto gemia e gritava de prazer, eu metia a boca nos peitos da amiga dela, enfiava o dedo no cú e ela parecia louca com a cena também. Acho que ela gozou quando enfiei três dedos no cuzinho e minha mão quase toda na boceta, ela gritava: “Enfia, enfia, enfia...” e eu metia com vontade. Quando ela amoleceu do meu lado, minha mulher parecia que ia enfartar, tamanho o tesão que ela estava sentindo, quando eu disse que ia gozar ela levantou e me pediu para gozar na boca, fiquei punhetando e nosso amigo também, ele acabou gozando um pouco antes de mim, mas foi quase junto. Ela ficou com a boca escorrendo de tanta porra que jorramos. Fiquei alucinado quando ela fez a mesma coisa que havia feito da outra vez, levantou e foi direto na boca da amiga e lascou um beijo violento, aquela porra melou a boca das duas e escorria pelo pescoço e seios.Ficaram um bom tempo nessa brincadeira.
Nessa noite eles não foram embora, preparamos um quarto vago para os dois amigos e dormimos o restinho de noite que sobrou. No dia seguinte, o feriado, com o lindo sol que fez, e a piscina simples mas gostosa que temos, alimentou mais loucuras, que um dia, quem sabe, eu não lhes conto com detalhes.