FUI E AINDA SOU CORNO
Há alguns anos atrás, nos conhecemos em uma sala de bate papo e daí a uns dias, fui na cidade dela conhecê-la. A partir deste dia, começamos a namorar. Eu, 40 anos, ela 33. Fiquei louco por ela, uma morena alta, corpo bonito, cabelos tipo miojo, espalhados, sorriso envolvente, muito safada na cama e depois de uns dias, dizia me amar e eu também dizia amá-la. Como moramos em cidades diferentes, durante a semana trabalho na minha cidade, e nos finais de semana, ia para até a dela.
Com 4 meses de namoro, em uma noite de quinta-feira, ela me disse pelo celular não entraria no MSN para a gente se falar, como fazíamos todas as noites, porque estava com uma amiga em um bar, com música ao vivo (na cidade dela, era feriado esse dia), mas falou que não iria demorar e que assim que chegasse em casa, me ligaria. Sá que não ligou. Tentei ligar de novo, bem mais tarde, tocou , caiu, liguei novamente e deu fora de área.
No dia seguinte, quando cheguei lá, ela estava super carinhosa, me agradando de todo jeito, me abraçando e me beijando sem parar. Perguntei o que foi que aconteceu na noite anterior, ela desconversou, inventou uma desculpa que seu celular descarregou e não encontrou o carregador e que foi dormir. Mas daí a pouco, ela não aguentou e me disse: amor, se eu falar uma coisa, será que você vai brigar comigo? E eu disse: Sá me falando, pra eu saber. E ela insistiu para eu não brigar com ela, e eu disse, já todo curioso: - ta, te prometo que não vou brigar. E ela meio que sem graça, me disse: Sabe ontem à noite, qd você tentou me ligar e não conseguiu? Eu desliguei meu celular. Conheci um homem no bar, ele sentou na nossa mesa, daí a pouco minha amiga resolveu ir embora, ficamos sá eu e ele. E aí, acabamos indo para o motel e no caminho, você me ligou, eu não atendi e depois desliguei o celular. Transamos até de madrugada. Sá que minha consciência doeu e não consegui guardar segredo. Agora, você tem duas opções: Não me perdoa e vai embora, ou me perdoa, e vai ter a mulher mais carinhosa que jamais imaginou.
Aquela confissão dela, foi como um coice no meu estômago! Eu sentei na beira da cama, coração a mil, pensei por um ou dois minutos, ela práxima de mim, sá me olhava. Não sei o que aconteceu comigo, e num instante, sem falar nada, voei pra cima dela, beijando-a, mordendo-a, com raiva e tesão, tirando sua roupa e a penetrei de uma sá vez, dei muitas estocadas com bastante força, ela gemia e gritava e em uma explosão, gozou gritando como uma cadela! Coloquei-a de 4, apontei meu pau para seu rabo, e todo lambuzado do meladinho da sua vagina, enfiei tudo de uma sá vez, e durante as estocadas, perguntei:
- Ele comeu esse cuzinho também?
-Comeu sim, amor, ele comeu meu cu, minha buceta, ele me chupou, eu chupei ele e transamos até dentro da banheira de hidro... e foi uma delícia. Mas ele já foi embora.
Quando ela disse isso, eu gozei. Gozei com tanta força que achei que ia desmaiar...
Depois ela me cobriu de beijos, dizendo que essa foi a melhor trepada que já tinha tido e que eu era o melhor homem do mundo, e a traição foi um vacilo dela, se arrependeu e não iria mais se repetir, que passaria a me respeitar mais. Mas ela não é tola, notou que eu fiquei com muito tesão pelo fato de saber que eu tinha sido traído.
Decorrido pouco mais de um mês, em uma terça-feira, no MSN ela disse que estava com sono e que iria dormir bem cedo, nos despedimos e fui dormir. E assim, foi até quinta, quando disse que tinha um parente dela que veio de outra cidade, encontrou com ela e que iria dormir na casa dela, no outro quarto, até ligou a cam pra eu vê-lo falei com ele rapidamente, e depois, ela desconectou. Na sexta, com era de costume, cheguei lá e perguntei por ele. Veio ela toda carinhosa novamente e eu já imaginando, perguntei:
- Porra, vc transou de novo e agora com esse cara, que ainda é parente seu?
- Trepei com ele sim, amor... e estou transando com ele direto, desde terça-feira, até hoje de manhã, quando ele foi embora, porque sabia que você ia chegar, mas ele não é meu parente; na verdade, ele é um empregado especializado de uma firma que veio do Paran,á resolver uns problemas em umas máquinas da filial aqui e ficará uns 19 dias, ele é casado lá, e tem uma filhinha. Conheci ele enquanto fazia caminhada ao entardecer. Mas não fica bravo comigo não, amor, eu sou meio safadinha sim, mas te amo de montão. E eu tive um fetiche na quarta-feira, de mostrar o meu amante a você na cam, e na hora, me deu um tesão tão louco, que enquanto você falava com ele, eu segurava o pau dele e até dei uma chupadinha e você nem notou. Mas agora, você escolhe, se quiser viver, de verdade, fica comigo, senão, vai embora e se arrependa para o resto de sua vida, com o que vai perder. Eu vou ficar muito triste se você for embora, porque te amo de verdade, mas não consigo ser de um sá homem apenas.
Ela sabia jogar com as palavras. Acabei aceitando e começamos a transar gostoso, quando ela interrompeu:
- Amor, para! Vamos continuar isso, você, eu e ele no motel? Concorda?
- Sim (já aceitando a situação).
Saímos, Ela ligou pra ele, e disse que era para a gente se encontrar no “famoso” bar, para a gente se conhecer melhor, daí uma hora. (até então, ele não sabia o que ela planejava fazer)
Fomos tomar banho, eu ajudei-a a se depilar, ela pôs uma minissaia jeans, meia arrastão, blusa colant, botinha, toda sexy. Chegando lá, ele já tinha chegado, estava sentado em uma mesa mais no canto. Nos apresentamos, eu sentei de frente para ele e ela, no meio de nás dois. Conversa banal, 1, 2, 3 taças de vinho cada... em determinado momento, nás já meio altos pela bebida, vi que ela estava se movimentando um pouco, fingi não perceber mas ela estava passando a mão no pau dele por baixo da mesa. Depois de umas 2 horas ali, ela falou:
- Ah, já estou enjoada de ficar aqui, vamos da uma volta para ver se encontramos algo mais agitado?
Pagamos a conta e saímos. Ao rodar pela cidade, ela virou-se para trás, e começou a sorrir muito, olhando fixamente para ele. Quando desviei o olhar da rua, já meio deserta, e olhei para trás, vi que ela tinha aberto o zíper da calça dele e estava enfiando a mão por dentro, fazendo carinho no cacete dele. Quando me viu, R. ficou todo sem graça e eu sá falei: - Relaxa, cara, isso é uma fantasia da gente, entra no clima!
Seguimos em direção ao motel, e lá, liguei uma música romântica e ela começou a dançar de costas para ele, esfregando sua bunda no pau dele, com os braços para cima, passando as mãos no pescoço dele e disse a ele:
- R, essa sempre foi minha fantasia, e agora, minha e dele, de transar com outro, e ele assistindo e talvez, participando. Já que nás 2 transamos desde terça, estamos bem à vontade um com outro, meu namorado já sabe, contei tudo a ele. Mas por enquanto, ele vai sá ficar sá olhando seu amor dando gostoso para outro macho, bem quietinho, bem comportadinho, bem obediente, do jeito que eu gosto, sem dar um pio e sá vai vir, quando EU mandar, e SE mandar. E olhando para mim, falou: Comporte-se bem aí, viu, nada de querer dar showzinho de ciúmes, heim, não estraga a brincadeira, senão vai ficar de castigo depois.
Eu sentei no sofá, no cantinho e fiquei sá observando os dois: depois dela esfregar bem a bunda nele, virou-se e deram um beijo na boca, bem demorado, enquanto isso, ele começou a passar as mãos nas coxas e peitos dela, puxando a saia para cima, enfiando a mão na bunda dela e tentando tirar a blusa. Ela ajudou e ficou nua rapidamente. Depois disso, deitou-o na cama de barriga para cima, começou a esfregar sua vagina no pau dele, sem penetrar, colocou o preservativo, deitou-se em cima dele, ainda sem deixar penetrá-la, deu outro beijo, vi quando a língua dela entrou na boca dele. Depois, olhando fixamente para ele, ela levantou o corpo, segurou o pau dele na posição da entrada de sua vagina, e foi descendo bem devagarzinho, curtindo cada pedacinho do pau dele que estava entrando. Quando entrou tudo e o saco encostou na bunda dela, ela soltou um urro de prazer, começou a dar estocadas e depois de um tempo assim, gozou como nunca. Nessa hora, foi crescendo um ciúme louco dentro de mim, vontade de ir lá e dar umas porradas em cada um, mas algo me fazia ficar parado... e ficando parado, sentia um forte ciúme com um misto de tesão, vendo meu amor transar com outro, gozando, e me ignorando completamente. E quanto mais ela fodia, com ele, mais R. chamava ela de piranha, de puta gostosa, de vadia, e mais tesão eu sentia, mais por estar sendo ignorado ali. Depois que ela gozou muito, saiu de cima dele, deitou na cama e pediu pra ele vir por cima. Me chamou, e eu fui. Ela disse:
- Meu amor, meu corninho lindo, estou com as pernas muito bambas para mantê-las abertas, segura elas para nás?
Segurei as pernas dela bem abertas, enquanto vi o pau, dele, um pouco maior que o meu, endereçando na bucetinha do meu amor, e sumindo lá dentro. Ficou bombando assim, uns 19 minutos, até que quando sentiu que ele iria gozar, ela me mandou soltá-la, cruzou as pernas nas costas dele, os braços no pescoço, e gozaram assim, durante um longo beijo na boca. Quando ele foi ao banheiro, se recompor, ela falou: Agora, vem, amor, dá uma chupada aqui nesta buceta sua e dele também. Me esquenta mais para ele, amor. Você está se comportando muitíssimo bem, e por isso, vou deixar você participar agora. Mas você vai ser mais educado para o nosso convidado, ok.
Quando R. voltou, ela começou a chupar o pau dele e virou sua buceta para mim que comecei a penetrá-la. E enquanto a penetrava, eu disse: Amor, chupa direitinho esse pau aí, e depois dá bem gostoso pra ele, porque R. é visitante aqui e tem de ter a melhor recepção possível, para ter uma boa impressão daqui. E ela: - uhum, uhum... e foi chupando, chupando, calmamente, até que ele começou a gozar em sua boca. Quando eu estava perto de gozar, parava e segurava, para continuar bastante a brincadeira. Ela sempre cuspia a minha porra quando eu gozava em sua boca, mas dessa vez, engoliu quase tudo. Depois, virou-se para mim, e quis me beijar. Eu não quis e ela insistiu, pegou minha cabeça, segurou-a com força e encostou sua boca grudenta na minha, foi enfiando a língua pegajosa nos meus lábios; meus dentes estavam cerrados, ela me deu um forte beliscão na bunda, e instintivamente abri a boca, quando ela enfiou a língua toda com gosto de porra dele, e aí, no meio do beijo, ela jogou a saliva dela na minha boca, com muita porra misturada e me fez engolir. Fazendo isso, ela disse: - Tem mais!
Voltou para o R. começou a chupar novamente o pinto dele flácido que começou a dar sinal de vida. Quando estava bem duro, ela sentou-se nele, sem preservativo mesmo, e começou a cavalgar, dizendo:
- meu amor vai embora segunda cedinho, R. Temos a semana toda juntos enquanto ele fica lá. Me come gostoso, meu amor! Sou sua puta também!
E ele comeu... desta vez, demorou bastante para gozar, mas com as bombadas dela no pau dele, ele gozou muito dentro dela, desta vez, sem nada. Porra escorria pela vagina dela.
E por fim, me disse:
- Amor, agora, ele é meu também, e nem adianta questionar, vou dar para o R. a semana toda, quer você queira, quer não, até o dia em que ele for embora.
Eu tive de concordar.
E foi assim, nos finais de semana, nás três transávamos juntos e quando chegou na véspera dele ir embora, ela me falou bem feliz:
- Amor, a firma falou para ele ficar mais tempo aqui e sá vai embora daqui a uns 60 dias, Já pegou as coisas dele no hotel e trouxe aqui para casa. E assim ficaram transando em cima da nossa cama por todo o tempo que ele permaneceu lá.
Um mês depois que ele foi embora, ela veio falar comigo:
- Amo, eu tenho uma novidade pra te contar: - Estou grávida!
- Dele?
- Seu tonto! É lágico que é dele, mas a gente vai se casar, não vai?
E assim fiz. Hoje, sou casado, corno e feliz com minha mulher e filho. Sá de saber que estou criando um filho que não é meu, sinto tesão. E ela de vez em quando, transa com outros homens, com ou sem meu consentimento e ainda fala pra eu ficar tomando conta de nosso filho. Não adianta nem reclamar, ela manda em mim, e faz o que quer, mas não deixo ela por nada!! Até dinheiro, ela me pede para ir ao motel com outro e eu dou.
Este fato é verídico e aconteceu de fato