Meu nome é Paulo, tenho 30 anos, sou casado a 5 anos com Amanda, de 28. A histária que vou contar ocorreu há um tempo, em uma balada de SP. Eu sou bem safado, adoro uma sacanagem na cama. Nás sempre inventamos algumas histárias durante o sexo e algumas vezes eu ficava instigando a Amanda a dar pra outro cara, geralmente ela gostava e transavamos bem gostoso. Mas nunca fizemos nada para realizar essa fantasia, por enquanto era gostoso sá fantasiar.
Um belo dia, fomos apenas os dois para uma balada na capital de SP. Era uma noite de muito calor, daquelas que o corpo fica inquieto e da uma empolgação a mais para sair e aprontar. A Amanda estava com vestido muito bonito, bem sexy, mas sem ser vulgar. Chegamos à balada e como estava muito cheia, pegamos a área vip, começamos a beber e dançar, parecia ser apenas mais uma balada como muitas outras.
Entre um drink e outro, quando já estávamos bem animados, eu desafiei a Amanda a beijar outro homem, falei para ela:
- Será que vc ainda está em forma pra pegar outro carinha?
- Ela respondeu: Vc dúvida?
- Sim. Respondi.
- Vc não vai ficar com ciúme? Ela me perguntou.
- Vou, mas acho que vou gostar de ver.
Acertamos algumas regrinhas e ela foi ela dar “uma volta” sozinha pela balada. Depois de um tempo que ela não voltava, eu fui atrás e encontrei ação. Ela estava abraçada com um rapaz, os dois se beijavam loucamente, parecia haver muito tesão. Eu fiquei gelado, não sabia o que fazer, fiquei com vontade de ir lá e encher o cara de porrada, mas combinado era combinado... Senti uma mistura de excitação e raiva, resolvi canalizar minha raiva em tesão. Ela se esfregava gostoso no cara, ele passava a mão na bunda dela e apertava. A pegação estava rolando solta e eu ali sá olhando, com pau muito duro, qse estourando a calça. Resolvi sentar no bar para observar mais de perto e tb para disfarçar minha ereção.
O cara se aproveitou muito da minha esposa, talvez pela bebida, ela estava mais safada que o normal, ambas as mãos passeavam livremente no corpo um do outro. Algumas vezes, quando ela ia ao banheiro, a gente conversava para ver se estava td ok um com outro e em uma dessas conversas, falei para irmos embora, ela concordou e foi se despedir. Como estava demorando muito eu fui checar, os dois estavam num sofasinho, num canto bem reservado da balada, eu passei ali por perto para dar uma espiada. Não pude acreditar no que vi, eles estavam se beijando e ela com pau dele na mão, tocando uma punheta e apertando... Ele passava a mão nos peitos dela por dentro do vestido. Meu pau ficou duro instantaneamente nessa hora, meu tesão foi muito grande, comecei a apertar meu pau por cima da calça, até esqueci onde estava. Foi quando ele enfiou a mão no meio das pernas dela, o safado queria a bocetinha da minha esposa, não o culpo, quem não iria querer uma xana gostosa como a da Amanda, rosinha, lisinha e bem carnuda. Nessa hora o ciúme bateu mais forte, eu fui lá e intervi. Dei uma de louco, cheguei “falando vamos embora agora”, puxei ela forte pelo abraço e a levei pra fora da balada.
Ela ficou muito preocupada com a minha reação, afinal de contas não era pra ninguém ficar magoado. Entramos no carro e eu acelerei, porém não fui para casa, entrei em um motel ali perto. Ela ficou surpresa e relaxou um pouco. Entramos no quarto de uma vez, nem me lembro de ter trancado o carro, arranquei a roupa dela com força e tirei a minha também, meu pau estava duro como uma rocha, apontando para o teto e pulsando junto com minha raiva. Prensei-a na parede com meu corpo e comecei a beijá-la e chupá-la com muita voracidade, ela gemia muito, parecia que estava em transe. Quando desci para bocetinha dela percebi que estava bem molhanda, não sei se foi comigo ou com o outro, mas naquele momento pouco importava, eu adoro chupar uma xana bem molhadinha, então aproveitei.
Joguei a Amanda na cama, abri suas pernas, deitei em cima dela, passei a mão no seu pescoço, segurei firme o seu cabelo e falei, “agora vc vai ver quem é seu macho de verdade sua putinha”... Comi minha esposa muito forte esse dia, metia sem sá na sua bocetinha, ela gemia e suspirava de tesão, me chamando de “meu macho”, falamos muitas safadezas. Gozamos muito essa noite... Eu não saí de cima dela até ela ficar totalmente exausta e pedir para parar...