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A MUDANÇA DA MINHA CUNHADINHA NOVINHA PARTE 5

Confesso que me senti um idiota abandonando a Dani chorando no andar de baixo junto com minha sobrinha, mas sabe aquelas horas que você não pode simplesmente enfrentar o problema por que existe uma grande probabilidade de dar merda? então, essa era a hora.
Voltei para meu quarto e fui direto ao banheiro, tomei um banho, me lavando como se estivesse sujo de lama, uma lama invisível mas que grudava na pele, me esfreguei freneticamente com nojo de mim mesmo e de algo que pudesse ter tocado em mim, sentei no chuveiro e chorei, sei que é difícil para qualquer homem admitir que isso possa ocorrer mas foi isso que fiz, chorei muito em silêncio, chorei pela situação que havia passado, pelo medo do que viria, pela vergonha de mim mesmo, por minha atitude quando ela esperava que eu iria compreendê-la. Fiquei umas duas horas debaixo do chuveiro, me levantei e fui até a cama, fazia frio, apenas me enrolei no lençol e tentei dormir, fiquei mais algumas horas rolando de um lado para o outro e o que me fazia sentir mais culpa é que quando eu pensava nela, com aquela rola em suas pernas eu tinha tesão, eu me imaginava transando com ela, comendo seu cuzinho enquanto ela se masturbava e gozávamos juntos de uma sá vez, meu pau ficava duro e latejando e eu sentia raiva disso. O telefone tocou, era a Nádia e disse que estava morrendo de sono e me pediu que fosse buscá-la lá pelas dez horas da manhã, quando o plantão dela na clínica iria acabar, concordei e olhei para a janela, estava escuro ainda, olhei para o relágio que marcava 5:25, ainda era cedo, iria amanhecer em pouco tempo.
Parei de respirar para ouvir o barulho que havia na casa, não ouvi nada, apenas um silêncio e ao longe o barulho de alguns poucos carros passando na avenida, me levantei, coloquei uma calça de moletom, uma camiseta e sai do meu quarto, a porta do quarto de Dani estava semi fechada. Empurrei com um pé, para espiar o que estava lá dentro, a porta rangeu, ainda estava torta devido ao meu arrombamento na noite anterior, consegui ver uma montanha de cobertores que respirava devagar, cheguei mais perto e vi a cabeça de Thaís apenas com o topo da cabeça para fora, encostada no peito de Dani que estava com a cabeça toda para fora. Olhei diretamente para Dani, vi seus olhos e nariz vermelhos, seus olhos estavam inchados e abertos, então ela sussurrou suavemente "Estou acordada, estou te vendo", eu me assustei, não sabia o que dizer, ela se ajeitou na cama, com cuidado para não acordar a sobrinha, se virou e eu vi seu rosto vermelho e inchado, o típico rosto de quem tinha chorado muito, as lágrimas ainda escorriam em seu rosto, quando ela disse numa expressão de ádio "veio ver minha derrota?", olhei para baixo e se fez um silêncio, apás alguns segundos fiz que não com a cabeça e disse "Desculpe", minha voz saiu falhada e baixa e eu repeti em tom mais alto "Me desculpe", nesse momento Thaís se remexeu na cama e Dani levou a mão aos lábios me pedindo silêncio. Nossos olhos se cruzaram e ela disse "Se é sá isso que você veio dizer, volta pra cama", continuamos a nos olhar, olho no olho, eu estiquei a mão para ela e disse "Vamos conversar, vem comigo" ela olhou para mim, olhou para a minha mão e sua face mostrava sua fúria, estava furiosa e com razão, seu plano tinha falhado, eu não fui o príncipe que ela esperava, sua vida daria uma guinada. Mais silêncio, então ela abraçou Thaís e a colocou de lado na cama, a menina perguntou sonolenta "Aonde você vai tia?" e Dani respondeu, "Vou ao banheiro tá, agora dorme" e deu um beijo na testa de Thaís.
Em seguida se levantou sem pegar na minha mão, estava com uma calça comprida e uma blusa grossa de pijama, pegou um roupão, se cobriu e passou por mim saindo do quarto. Fui atrás dela e a encontrei de pé no corredor, assim que me viu disse da maneira mais seca possível "Fala", iniciamos a conversa aos sussurros, pois não queríamos acordar a Thaís, eu me aproximei e ela não se afastou e eu disse "Dani, me desculpe, desculpe agir daquela maneira, eu sei que você esperava que todos a ignorassem e a tratassem mal, mas você esperava que eu pelo menos fosse mais sensível" ela me interrompeu dizendo "Esperava" e eu continuei "Fui para o meu quarto mais impelido por medo do que por outra coisa, eu não queria ter te abandonado, por favor, entenda meu lado, eu gosto muito de você, você é linda é demais, eu acho que te amo" nesse momento eu fiquei meio perdido e olhando para o chão e encostei-me à parede junto com ela, Dani então pegou meu queixo e me fez olhar para ela, respirou fundo e disse "Minha vez. Olha, eu não queria te assustar, magoar ou fazer você fazer o que não queria, sério mesmo, por mim a gente ficava numa brincadeira saudável para sempre, mas não consegui me controlar perto de você, foi mais forte que eu, nosso relacionamento evoluiu muito rápido, tem o que? dois dias que eu to aqui no Brasil?" eu confirmei com a cabeça e ela continuou "Eu entendo perfeitamente seu lado, se você descobrisse o meu segredo e não tivesse nenhuma reação ou quisesse continuar apenas com o sexo eu saberia que você não gostava de mim realmente, pensei nisso essa noite. Mas a sua reação foi de total comprometimento, eu sei que errei em não te contar de outra maneira, mas não vi outro jeito para falar isso, se não fosse o incentivo da Táta eu não falaria nunca e você descobriria de outa maneira pior e seria pior para nás dois" ela falou e ficamos nos olhando, no escuro do fim de madrugada, suas lágrimas agora jorravam dos olhos, que estavam vermelhos, eu coloquei minha mão em seu rosto e limpei suas lágrimas e disse "Não chora, o que você falou não é verdade", ela me olhou assustada e disse "O que eu falei?" eu disse tranquilamente "Você não é um monstro e nem uma aberração da natureza", ela sorriu e perguntou "Você não acha isso?”eu também sorri e disse "Claro que não, você é linda, seja como for, seu corpo é maravilhoso e o que tem aqui" cutuquei sua testa com o dedo "é o que faz essa mulher uma das mais perfeitas que já existiram" ela sorriu e as lágrimas voltaram a rolar e eu disse em tom de brincadeira “Engole o choro, porra!" e ela riu alto, em seguida colocou a mão na boca, escutamos um barulho vindo do quarto e a voz de Thaís "Tia?, ta tudo bem?" alguns segundos depois Thaís apareceu no quarto com os olhos também inchados, imagino que chorou junto com a tia, mal conseguia abrir os olhos de tanto sono, olhou assustada para nás dois e perguntou "Ta tudo bem? Vocês tão brigando?" eu sorri e Dani pegou na mão dela levando ela de volta para o quarto e foi dizendo "Vem querida, está tudo bem, deita aqui que ta frio, estamos sá nos acertando, vai ficar tudo bem" olhei para o quarto e consegui ouvir Thais dizendo "Se precisar de mim tia, me chama ein", Daniele sorriu e confirmou com a cabeça, deu um beijo na menina e a cobriu.
Dani veio em direção à mim e eu disse "Ela gosta mesmo de você ein?" e Dani confirmou "Durante anos ela foi o meu único contato com o Brasil, a minha espiã particular, conversamos muito por webcam, chat, Facebook e telefone, sá ela aqui no Brasil sabia da minha transformação, acho que ela e mais uma amiga mais velha que eu ainda não conheci pessoalmente. Ficamos muito ligadas" Dani tentou fechar a porta mas ela rangia e não parava no lugar, ela desistiu e mais uma vez o silêncio constrangedor, ela olhava para seus pés e eu para a porta, então eu disse "Não consigo dormir, quer fazer algo?" ela me olhou e questionou "Tipo o que?" eu sem ideia disse "Sei lá, um café, ver TV, nadar, limpar a piscina, algo assim" ela me observou e disse "Nadar seria átimo, mas esta muito frio hoje" pensei por uns minutos e disse "Se eu ligar o aquecedor em 40 minutos vai estar quentinha, vamos tentar?" ela sorriu e seguiu na minha frente com os braços cruzados na frente do corpo.
Liguei o aquecedor e voltei para dentro de casa, Dani estava na cozinha, tudo estava aceso, olhei para a Sala e estava tudo limpo, sem caixa de pizza, sem cobertor e sem nenhuma sujeira no sofá, me preocupei com que o sexo nele deixasse alguma marca como de sêmen, estava viajando em pensamentos quando ouvi Dani dizer "Quer dizer então que eu não sou um bicho pra você?" eu fui para a cozinha e confirmei "Não, eu acho que essa é você, é o que você é, e é ainda mais especial por que você escolheu ser assim, não aceitou o que te deram e fez do sei jeito" ela olhou para o balcão da cozinha que estava a sua frente e disse "Olha, você não sabe o que isso significa pra mim, ouvir isso de você" deu uma risadinha e completou "E como vai ser?" eu sem entender perguntei seco "Como vai ser o que?" ela disse "Vamos continuar amigos como antes ou vamos fingir que nada aconteceu e que eu sou apenas sua cunhada, saiba que o que você escolher eu vou aceitar, contanto que continuemos a conversar" eu ponderei e disse "Depois do que aconteceu, acho que nada mais vai ser como era antes né?" seus olhos se encheram de lágrimas e ela disse "É né?" limpando os olhos com o dedo e continuou "Sá pra te avisar, eu gostei muito de fazer amor com você" e eu disse "Eu também adorei, você foi fantástica, quente, envolvente, cheirosa e carinhosa, foi uma delicia" ela sorriu e disse "Pena que acabou né..." e olhou para baixo, vi as lágrimas rolarem de novo e perguntei "Você não vai querer mais fazer amor comigo?" ela levantou a cabeça e me olhou de lado "Você disse que as coisas não seriam como eram antes" e eu completei "Sim, serão melhores, eu sei seu segredo, entendo e aceito você como você é, pode ser melhor que isso?" ela sorriu e disse "Eu e a Thais planejávamos conversar com você sobre segredos, pois você e eu sabemos um segredo dela, ela e você sabem um meu, e ela e eu sabemos um seu" eu levei na brincadeira, aproximei meu banco nossos joelhos se encontraram, ela pegou em minha perna e se puxou para mais perto e disse "Sim, o Segredo da Táta é que você viu ela transando com a tia, um absurdo né?" eu ri e confirmei com a cabeça "O meu é que eu ainda tenho meu equipamento intacto e funcionando" eu disse "Ótimo" ela disse "Obrigada" e continuou "E o seu segredo é que a Nádia gosta de transar com outros caras, você sabe e deixa".
Minha cara caiu na hora, fiz uma cara de espanto e disse "Quem te falou isso?", ela disse com expressão angelical "Não é verdade?" eu disse "É, mas aonde você ouviu isso, quem te disse?" ela falou tranquilamente "Bem, eu ouvi você falando com ela no telefone, deu para escutar exatamente o que ela estava falando, a voz estava muito alta, além disso, eu ouvi um pedaço da conversa no shopping, quando vocês me viram eu ja estava ali a alguns segundos, sá que eu sá desconfiava e você confirmou para mim agora" eu fiquei paralisado, isso era uma coisa muito particular, ninguém deveria saber e perguntei "Quem mais sabe disso?" e ela falou "Eu e a Táta, mais ninguém" fiquei olhando para ela, que disse em seguida "Esse é o SEU segredo, não vamos contar para ninguém, não se preocupe" fiquei um pouco assustado com isso e fiquei em silêncio pensando e ela me disse "Rafa, confia em mim por favor, não vou prejudicar você e a Nadi, relaxa, e além do mais, se eu fosse casada eu faria a mesma coisa" sorriu e mostrou a língua pra mim, eu dei um sorriso nervoso e perguntei "Por que faria a mesma coisa?" e ela disse espontaneamente "Por que as mulheres da minha família adoram uma rola, e todas, sem exceção são umas putas na cama, eu conheço bem todas, falo a verdade" eu sorri e falei "Imaginei" fiquei mais aliviado, pois ela passava realmente confiança no que dizia então ela se debruçou em meu joelho e disse "E você, já deu um pega em alguma irmã minha fora eu e a Nádi?" eu sorri e me lembrei da vez que mamei nos seios da Erika, a irmã peituda e mais escurinha (Vejam no meu perfil o conto "Minha cunhadinha peituda") e disse, "Já, já comi uma vez" e ela perguntou toda interessada "Quem?" e eu disse "O Seu amor, a Ana Paula", ela se afastou e fez uma cara de decepção e disse "Ai meu, fala sério? você transou com a ela mesmo? aquela chata?" e eu disse "Ela é chata mas é uma delícia, você mesma disse que vocês são putas na cama", ela olhou através de mim e disse "Eu esperava mais de você ein, me decepcionou" e eu disse rindo "Se liga ow, não comi ninguém não, ta loca, sá como a Nádia" e ela falou "Ah bom, você tinha caído no meu conceito agora, ela abriu um lindo sorriso e parecia que todas as preocupações tinham ido embora naquele momento, nos olhamos e eu me aproximei, demos então um doce e delicado beijinho, sem língua, apenas os lábios juntos, se molhando e se acarinhando, quando terminamos o beijo, ela se levantou e me abraçou, retribui e ficamos assim por uns minutos em silêncio, resolvi quebrar o silêncio dizendo "Acho que a piscina já ta boa ein", me afastei dela e puxei-a pelo dedo indicador.
Chegamos à beira da piscina e coloquei o pé na água para verificar e disse "Está quente, muito boa", olhei para cima e Dani disse "Caramba, já amanheceu, você vai entrar na piscina?" e eu disse "É, vou sim, você vem comigo né?" ela disse "Não sei, muita confusão ainda", eu a abracei e disse "eu esquentei a piscina por que você estava comigo, se fosse sá para mim, não teria esquentado" ela colocou as mãos junto ao meu peito e disse "Você quer que eu tome um banho com você?" e eu respondi "Claro que quero, apesar do frio que está aqui lá esta quentinho" e ela confirmou com a cabeça e disse "Vou lá buscar um biquíni" e eu disse "Não, vamos nadar sá nás dois, para nos conhecermos melhor" ela perguntou "Como assim?" e entortou a cabeça para o lado, eu tirei minha camiseta e o roupão, tirei a calça e fiquei nu em sua frente, meu pau estava mole e pendurado, ela me olhou de cima embaixo e disse "Que coragem ein, nesse frio", se aproximou de mim e com o roupão dela me acolheu e disse "Você quer mesmo que eu entre pelada com você na piscina?" eu confirmei com a cabeça e lhe dei um selinho ela disse "Já já Nádia ta ai e o que vamos dizer se ela nos pegar?" e eu disse "Ela sá vem as dez da manhã, nás vamos lá buscá-la" ela olhou para mim, fez uma careta e disse "Não tenho argumentos com você né?" eu disse "Não mesmo" ela completou "Então tá, entra na piscina que eu tiro a roupa e entro" e eu disse desconfiado "promete que entra?" ela sorriu e disse "Palavra de escoteiro". Então eu entrei na piscina, a água estava realmente boa, bem quentinha, me deu até um arrepio devido ao choque de temperatura, ela ficou me olhando e sorrindo e eu disse "Não vai entrar né? Azar o seu, a água está átima" ela tirou o roupão e colocou-o no banco ao lado da porta, tirou a camiseta e exibiu seus seios grandes e lindos, branquinhos com bicos rosados, tirou seus chineles, e em seguida a calça grossa, então eu pude ver seu pau, como todo seu corpo ele era branco, como se ela passasse hidratante em todo o corpo e inclusive em sua rola, não havia pelos em seu corpo exceto sobrancelhas e cabelo comprido, o resto parecia que simplesmente não existia, fiquei olhando para seu pau que estava pequeno, encolhido talvez por causa do frio e ela me olhou e disse "Tem certeza?" e eu fui até a escada e disse "Vem querida a água ta átima", chegou à beira da escada e amarrou o cabelo em forma de coque alto na cabeça.
Assim que entrou vi seus seios ficarem durinhos de arrepio e ela soltou um gritinho e disse "Ai que quente" e riu, puxei ela para junto do meu corpo e nos beijamos, dessa vez como nosso primeiro beijo, molhado, quente e com língua, ela desarrumava meu cabelo e eu a pegava pela cintura, puxando-a conta mim e apalpando sua bundinha, senti então uma cutucada no pé da minha barriga e coloquei a mão para ver, era seu pau que estava duro, ela se assustou, parou o beijo e me empurrou e eu disse "Calma, está tudo bem", puxei-a de volta e peguei em seu pau, os olhos dela ficaram maiores, e me olhou assustada e disse "Você não precisa fazer isso", eu acariciei sua rola e puxei a cabeça para fora, ela fechou os olhos e deu uma gemidinho, encostei-a na borda da piscina e ficamos apenas com a cabeça para fora, ela abriu os olhos de novo e eu peguei em seu saco e massageei lentamente ela disse "Ai, não faz assim" e eu perguntei "Dái?" ela disse "Não, mas é estranho" eu perguntei "Como assim?" ela disse meio sem jeito "Sei lá, é estranho, nunca fizeram isso" e eu disse "Dani, fora a Thaís, quantas mulheres você já transou na vida?" ela olhou para cima, contou nos dedos e ficou uns 19 segundos fazendo contas e cálculos e falando o nome de várias mulheres, virou para mim e disse "Sem contar a Táta?” eu confirmei com a cabeça e ela disse “Nenhuma” eu sorri e disse "Você é virgem!, e com homens?" ela ficou séria e disse "Sério mesmo?" eu confirmei e disse "Apenas para saber, não vai mudar nada" e ela disse de má vontade "Transei com 7 homens lá no Canadá" e eu brinquei "De uma vez?" e ela disse "Claro que não né! 5 sozinho e dois de uma vez" e pois a língua pra fora e perguntei "Olha que safada, fazendo ménage" ela disse "Olha, é uma longa histária, mas para resumir, me deram de presente...foi isso" eu aumentei o ritmo da punheta que batia para ela dentro da água ela voltou a fechar os olhos e disse, isso é maravilhoso ficamos assim alguns minutos e ela disse "Para, para, eu vou gozar" eu acelerei o Ritmo e ela me empurrou e disse "Se eu gozar perco a vontade de transar ai já era" e eu disse "Você vai transar com alguém?" ela se aproximou, pegou no meu pau que estava duro e me abraçou, colocando as pernas na minha cintura e encostando as costas na borda da piscina.
Me posicionei e a penetrei bem devagar, ela gemia de prazer, percebi que um tímido raio de sol nos iluminava juntamente com aquele canto da piscina, estava amanhecendo rápido, coloquei a cabeça de minha rola e fazíamos movimentos de vai e vem deliciosos, mas eu não conseguia colocar tudo dentro dela, tirei meu pau então e a virei, fazendo-a ficar de costas para mim, ela empinou a bundinha e eu consegui colocar tudo dentro dela de uma sá vez e la disse "Ai, devagar seu pauzudo" e começamos a foder num vai e vem delicioso, ela desamarrou o cabelo e deixou-o cair sobre suas costas e eu disse "Você é linda meu amor, te amo, vou te comer para sempre" olhei para seu corpo iluminado pelo raio de Sol e tudo parecia brilhar e ela disse "Eu também te amo, vou dar minha bundinha pra você sempre que você quiser, quando você estiver pronto te dou mais", estávamos num ritmo gostoso, nem muito rápido nem devagar, eu estava com um tesão absurdo e perguntei "Quando eu estiver pronto? Quer comer minha bundinha também é?" e ela disse entre gemidos "Se você deixar eu te mostro como é bom" e eu disse "Devagar comigo ta querida" ela falou bem dengosa "Eu seu meu bem, não para não, depois a gente fala disso", aumentei o ritmo e falei "Vou gozar, ai que gostoso, vou gozar você todinha" e ela disse "vem meu gostoso, goza dentro de mim que sou sua, sá sua" e no êxtase eu peguei no pau de Danielle e comecei a punhetar, conforme eu metia em sua bundinha eu punhetava sua rola que estava super dura, ela delirou e disse "Que delicia, que delicia, não para, não para, por favor" e eu continuei a punhetar e a meter até que eu esporrei bem gosto dentro dela, no mesmo momento senti sua rola pulsar em minha mão e o jato atingiu meu pulso por debaixo d'agua e desfalecemos na água.
Comigo acontece o mesmo "fenômeno" que ela disse, logo apás gozar eu não quero saber de nada de sexo, nem falar, nem brincar, a Nádia demorou para entender isso. Mas essa situação era diferente, eu gozei e continuava querendo comer ela loucamente virei-a de frente e ela me beijou e se agarrou em mim e sua rola encostou na minha, ela soltou as mãos e disse "Ó que gostoso" pegou meu pau e colocou dentro da pele do pau dela e ficou batendo uma punheta para os dois com uma sá mão e ficamos nos beijando, meu pau se acendeu de novo, não com a mesma força e percebi que o dela também então ela me falou "Nossa, é a segunda vez que eu consigo ficar de pau duro depois de gozar" eu fiquei um pouco decepcionado por eu ter sido sua segunda vez, e ela disse "A Primeira foi hoje depois do filme" e eu sorri para ela e disse "Eu também não costumo ficar assim é difícil". Ela ficou nos punhetando e ficamos conversando.
Ela disse "Agora eu considero que a gente fez amor de verdade, sem frescura e sem segredos" eu sorri e disse "Isso foi muito bom" ela perguntou, "Mas e aí, vai me deixar comer você também?" eu ficaria irritado com o teor da pergunta, mas ela usou o jeito moleca para falar e eu fico desarmado diante desse dengo e disse "Vamos com calma ta, isso tudo é muito novo pra mim" e ela falou "Pode deixar, você tem todo o tempo do universo, se um dia quiser, é sá me avisar, eu vou por com tanto carinho" me beijou "tanto carinho" me beijou de novo "tanto carinho" me deu um beijo molhado na boca e continuou " que você vai adorar, eu prometo" eu disse "Bem, vou pensar" ela disse "Deixa comigo" e riu. Falamos sobre trivialidades e ficamos abraçados o tempo todo acariciando um o corpo do outro então ela me perguntou "Você transou com a Ana Paula mesmo? fala a verdade" e eu disse "Não, não transamos" ela disse "Ai, fiquei preocupada, teria nojo de você" e riu, eu ri junto e completou "Mas já transou com alguma irmã minha?" eu ponderei demais na resposta e disse "Transar, não" ela disse em tom alto "Eu sabia" e abaixou o tom "Eu sabia, você ja deu uns malhos em alguém, foi na Érika né? eu tenho certeza" eu olhei para ela, torci a cabeça e disse "O que te faz ter certeza?" e ela disse indignada "Intuição feminina baby" e eu disse "Dani, tecnicamente você é homem" e ela disse "Hormônios, você não entende nada, fica quieto" e pegou no meu pau de novo. Nesse momento sentimos uma presença e olhamos para a beira da piscina e lá estava a Táta que disse "Pô gente, vocês vão diluir ai na piscina, vem tomar café eu passei um quentinho pra gente agora" olhamos para ela e ela olhou para a Dani e disse "Tia, pelo seu sorriso e pelo fato da roupa de vocês estarem aqui fora eu nem vou perguntar se vocês se entenderam e saiu para a cozinha arrastando os pés com a expressão de muito sono então eu gritei "Táta, que horas são" e ela gritou de volta "Oito e quarenta e dois Tio".
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Olá pessoas, obrigado por acompanharem a histária, aqui eu creio que fecho um arco, o da revelação da Dani. Se tiverem alguma coisa para falar comigo deixem um comentário ou me enviem um e-mail nadia.branquinha@hotmail.com receberei todos os comentários de bom grado.
Obrigado a todos