No socavão abafado ouviu-se a exclamação abafada de Pezão e meu – “Aaaaaiiiiiiiiii” angustiado de dor ao sentir que aquela cabeçorra tinha pulado pra dento da minha delicada xoxotinha, não me mexi mais e ele também parou esperando a reação do negro que ainda estava na mesa, como não veio, ele alisou minha bunda com as duas mãos, abriu minha popas, passou o dedo na portinha do meu cu e segurando meus quadris fez que ia tirar o que já tinha entrado, apertei a xoxota, se saísse sei que iria doer pra entrar de novo e já que tava dentro, que lá ficasse, ele entendeu e me segurando deslizou uma das mãos por minhas costas chegando ao ombro onde segurou, então começou a se mexer lentamente, procurando meter mais um pouco, senti a cabeça deslizar mais pra dentro me abrindo a buceta, gemi abafado, a mão do ombro fez força pra baixo e encostei a cabeça no colchão, agora estava de pernas abertas, com a bunda lá no alto e a cabeça bem baixa, em exposição total, o medo ainda me dominava mas a excitação era maior e a brutalidade anterior tinha dado lugar a sensualidade.
Ele procurava meter devagar, como se gozasse cada milímetro que entrava, se deliciando com a penetração e com meus movimentos que agora procurava escapar da vara que me penetrava, estava querendo e ao mesmo tempo o medo que me dominava me fazia querer escapar, como estava impossibilitada, o jeito era ficar quieta e, como disse o negro antes, tentar comprar minha vida com meu desempenho, pensando nisso comecei a gemer baixinho e a tentar rebolar os quadris, a dor era forte pois a cabeça da pica avançava pouco a pouco, a cada socada entrando mais e me abrindo por inteira, por outro lado, a excitação crescia e meus líquidos agora escorriam, me lubrificando e molhando a parte da pica que já tinha entrado, facilitando a penetração que se fazia a cada momento mais profunda e gostosa, não adiantava eu me negar.
Me perguntava se ia caber tudo aquilo dentro de mim, e meu receio era esse, a cabeça avançava e senti que tinha passado do meio pois começou a engrossar de novo, a pele da entrada da minha buceta estava dilatada ao máximo e fazia um anel apertado em torno da pica, dificultando a entrada de mais, ele tirava uma parte e recolocava de novo e a cada nova investida, mais um pedacinho sumia, mas, sempre acompanhado de meus gemidos. Aquele vai e vem bem lento foi me deixando mais à vontade, senti que ele não queria me maltratar, apenas me fuder gostoso, gozar o momento e a oportunidade e, eu também com a excitação que estava, não ia deixar por menos, resolvi que mesmo que morresse depois, agora eu ia ser fêmea, uma fêmea ardente, sequiosa de sexo, louca pra gozar e fazer gozar, com um furor incontrolável, iria botar pra fora toda a vontade de trepar que me consumia o corpo e fazia meu ventre ter contorções, iria me esbaldar naquela pica que apesar da dor da metida estava me levando à loucura e me fazendo sentir o que nenhuma outra me fizera até então. Iria ser mulher, me deixar levar por desejos momentâneos que me completassem, iria dar vazão ao que de mais promíscuo existisse em mim, sem me importar se fosse depois viver pra poder recordar de tudo ou morrer e ver tudo acabar num túnel escuro. Não ia poder falar jamais daquilo com ninguém mesmo. Seria o meu segredo sepulcral, mas que agora ia me deixar levar pra terras de gozos nunca antes visitadas, isso eu ia. Quando dei por mim, vi um corpo atlético, negro, se aproximar, segurar meus ombros, me levantar da cama, sentar-se bem na minha frente e nesse momento meus olhos se abriram desmesuradamente... a pica que tinha diante dos meus olhos era linda, grande, mas sem ser descomunal, mas grossa, com a cabeça preta sobressaindo do restante com corpo, também negro, ovos pequenos, e dura, bem dura, apontada pra cima, bem pra minha boca.
Meus braços estavam apoiados nas suas coxas e por isso meu rosto bem junto à quela cabeça que esperava ansiosa, já com uma gotinha na ponta. Ele não precisou fazer nem dizer nada, eu entendi tudo e não me fiz de rogada, baixei a boca, pois já babava de desejo e coloquei tudo o que pude lá dentro, bem dentro... E comecei a chupar! Mas nem eu mesma sabia que gostava tanto de mamar uma caceta, e como mamei!
Enquanto eu chupava, senti que a pica na minha xoxota se aprofundava na penetração, o moreno ao se sentir liberado com a atitude do negro, se soltou de vez e meteu tudo o que podia... e não é que entrou tudo? Ele metia e tirava numa cadência lenta, e eu sentia que quando ele tirava a cabeça da pica chegava a ficar metade de fora pra sá então saltar novamente pra dentro e se aprofundar até que os ovos se encostasse em mim, tudo isso bem devagar, eu sentia cada milímetro da pica que me invadia devido a sua grossura, me alargava, separava minhas carnes fazendo com que se dilatasse ao máximo, mas como era macia e quando chegava bem lá no fundo ele parava de empurrar, eu apertava a buceta não querendo que ele tirasse mais, que ficasse dentro de mim pra sempre, mas ele puxava de volta pra sá então meter novamente, aquelas metidas estava me deixando doida e eu sentia que não demoraria a gozar, mas estando entalada com a caceta do negro na boca não podia dizer o que sentia e sá fazia gemer pelo nariz, mesmo assim, sufocada. Ele começou a acelerar nas investidas que eu procurava retribuir mexendo os quadris, com isso a pica escapava de minha boca e eu voltava rapidamente a procurar a cabeça pra abocanhar de novo, o negro então pegou nos meus cabelos e prendeu minha cabeça, fazendo agora ele os movimentos de vai e vem com minha cabeça e enterrando até que não coubesse mais nada, me arrancando lágrimas, me fazendo engasgar por vezes, mas ainda ficando de fora uma boa parte que eu apesar de muito querer e tentar, não conseguia engolir.
Ouvia os suspiros de prazer do moreno, os gemidos do negro bem como vez por outras algumas frases como: “– Chupa puta!” ou “- Vai gostosa... Como chupa bem essa meganha, parece que nasceu com uma pica na boca.” Na verdade não eram frases muito delicadas e nem eu podia esperar por aquilo com aquele tipo de gente e num lugar daqueles, e quando o moreno mais gostoso metia, ouvi o negro dizer:
- Pera ai cara, não goza nessa vagabunda agora não, não mela ela ainda não!
- Pô Cara! Logo agora que eu já tava pertinho, tu embaça? Que onda é essa agora? Vamu gozar, matar a sujeita e abrir o gás!
- Não! A gente não ia poder sair daqui agora mesmo de jeito nenhum, o buraco nesse horário tá alagado, a gente tem que dar um tempo, pelo menos uma hora mais, então pra que matar ela agora? A gente pode ficar se divertindo com ela mais um tempo e eu já tou pensando em deixar ela até pra gente ficar “visitando” quando tiver morando lá na avenida, afinal pense numa puliça que adora pica... é essa! Ai a gente podia vez em quando ir ver ela lá onde ela mora, não era? Rsrsrs!
Aquela frase me deu um novo ânimo, então passava pela cabeça dele me deixar viva, e agora eu sabia que eles estavam pretendendo escapar pelos esgotos que cortam a favela mas logo depois de meio dia tá todo mundo em casa, tomando banho e lavando os pratos do almoço o que faz com que o volume de água aumente muito, mas enquanto aquele diálogo acontecia, os movimentos tinham parados de ambas as partes e o moreno estava todinho socado no fundo da minha xoxota me preenchendo completamente e eu ainda segurava dentro da boca a cabeça da pica do negro que ainda pulsava no pré gozo, enquanto eu apertava os músculos da xota massageando a pica do moreno. Soltei a pica e resolvi entrar na conversa por conta prápria:
- Matar polícia dá uma cana brava, e vocês não vão ter mais onde se esconder com a morte de uma policial nos ombros! Lembram do jornalista, pegaram todos. Tá tudo em cana!
- Cala a boca, puta. Teu apito aqui é surdo! – E imediatamente o negão me pegou pelos cabelos e meteu a pica na minha boca enquanto sentia a mão do moreno estalar na minha bunda numa palmada que me fez gemer sufocada, aquilo me fez lembrar que apesar da perfeita junção carnal que estávamos tendo, eu ainda era uma prisioneira.
- Passa pra ca, me deixa comer ela também. - Falou o negro se levantando. – Mas não quero assim... – E me puxou pra cama me colocando deitada. “Então vai ser agora no papai mamãe, pensei”, e olhei pra caceta que estava em riste e que não demoraria a entrar na minha xoxotinha, não que fosse muito grande, devia ter uns vinte centímetros ou um pouco mais, mas que era grossa, isso era, e fiquei um pouco apreensiva, mas como já estava toda dilatada e até querendo fuder mesmo, fosse com quem fosse, aquelas preocupações logo ficaram pra trás. Abri as pernas esperando que ele tomasse posição entre elas, mas ele pegou meus calcanhares e os levantou bem alto, como estava ajoelhado, ficaram na altura do seu rosto. Ele olhou demoradamente pra meus olhos por entre minhas pernas e sem nada dizer começou a lamber meus pés, devagar, com sensualidade, umedecendo a planta dos meus pés, avançando sempre, mas com lentidão, fui ficando cada vez mais molhada com aquela carícia inusitada, jamais esperava por aquilo, aquela língua grossa, áspera, na sola dos meus pés me despertavam sensações que eu jamais havia experimentado, gemi sufocada com a voz entrecortada, e ele prosseguia, subindo cada vez mais em busca dos meus dedos, até que alcançou meu dedão e o colocou dentro da boca sugando devagar... não aguentei e gemi alto!
Mas ele não parou, depois de chupar um pouco passou a língua entre um e o outro dedo, lambendo tão devagar que me exasperava, e foi lambendo entre todos os dedos e chupando cada um, os deixando bem molhados de saliva, eu queria que ele se apressasse logo, mas tudo era muito, muito lento, até que ele chegou ao meu dedinho e se pás a ficar passeando com a língua entre os dois últimos, sá depois é que abocanhou o meu dedinho, o mais delicado deles, fui ao céu ou ao inferno, nem eu sei, a única coisa que sei é que jamais sonhei que uma chupada no meu pé me despertasse tanta tesão como a que eu acumulava naquele momento, minha xoxota pulsava, tinha vida prápria, não era minha e não estava sujeita a minha vontade, e aquela tortura continuava, e continuava num nunca parar... Não aguentei mais e gemi:
- Me come porra! Me fode logo, caralho!!!! Não aguento mais...!!!!!! – E arreganhei as pernas o mais que pude, lhe oferecendo minha buceta de uma forma totalmente indecorosa, totalmente despudorada.
Ele se posicionou entre minhas coxos sem nada dizer, encostou a cabeçorra da pica na entrada da minha buceta e parou, eu comecei a rebolar tentando fazer com que ele metesse logo, mas nada, ele tava a fim de me torturar ainda mais, sá que eu não aguentava mais, queria fuder de qualquer forma e lançando minhas mãos pra frente, peguei ele pela cintura e puxei pra mim, tentando fazer com que metesse logo, me lascasse com aquela caceta, me fizesse sua de uma vez, ele não cedeu nem um pouco, e eu mexia os quadris , e mexia de novo... – Vem! Vem logo... – Pedi. Sá então ele se inclinou sobre mim, colou sua boca na minha boca que estava sequiosa, chupou minha língua de leve e me penetrou lenta e profundamente.... Meteu tudo... até o fim!
Aquela metida me fez delirar, sentia que era penetrada, que a pica me invadia por inteira, que me preenchia até que não coubesse mais nada dentro da minha xoxota, mais eu ainda queria mais, queria tudo, um tremor estranho me dominou toda, começando dos joelhos, pareciam que tinha virado mingau, se derretiam e o tremor chegou ao meu peito me tirando o fôlego e me tapando a respiração, ao mesmo tempo aquela língua endiabrada que me invadia a boca, dominava a minha se enroscando nela me despertava sensações que sá agora eu sabia que ainda não tinha vivido, tremores convulsos me assaltaram e sem sentir, comecei a tremer toda, a cabeça da caceta chegou ao mais fundo de mim e se agasalhou na entrada do meu útero, mas eu ainda queria que ele metesse mais, era uma fome estranha de sentir que o tinha consumido todo, que ele estava todinho agasalhado dentro de mim, que era todo meu! Ele começou a se retirar, senti que saia e contraí minha pélvis tentando impedir, eu o queria lá dentro ainda, aconchegado dentro de mim, quase grito que não me deixasse, mas minha língua estava bem ocupada chupando a dele e lhe dando o melhor dos meus beijos, o até então sempre sonhado e nunca dado a ninguém, ele saiu todo e ficou sá com a pontinha da cabeça da pica encostada na entrada da minha xoxota, que latejava, pedindo que ele se metesse lá de novo, e ele veio... macio, suave e de uma lentidão exasperante, tão lento que me torturava, mas se foi até que chegou ao fundo novamente.
Não resisti mais e me abri totalmente, suspirei fundo e abri as coxas o mais que pude pra que ele entrasse sem cerimônias o mais profundo que pudesse e sem que sentisse meus calcanhares se apoiaram nas suas nádegas e o puxaram ainda mais pra mim, agora ele estava inteiramente colado a mim, meus peitos estavam esmagados no peito largo e negro dele, estava tendo uma prova de como os negros são excelentes de cama e átimos pra trepar. Tirou de novo e voltou a meter, aumentou um pouco o ritmo mas ainda era lento me fazendo sentir cada milímetro da pica que invadia minha xoxota sempre sequiosa por mais.
Minhas mãos o abraçava sem que eu tivesse noção disso e ele também estava entregue à quela copula que se tornava mágica, nossos suores se misturavam, e fazia com que escorregássemos um sobre o outro no ardor dos movimentos, nossos cheiros se confundiam e espalhava pelo ar da sala o odor almiscarado, característico de foda, de suor com desodorante, de homem querendo fuder e de xoxota molhada, recebendo pica. Os tremores que me dominavam se intensificaram e sem se anunciar uma onda de prazer me tomou, os espasmos foram se intensificando e se espalhando pelo corpo, e a ponta da minha língua gelou, meus olhos se vidraram e ondas de luzes explodiram na minha cabeça, eu queria parar com aquilo e não podia, era uma onda atrás da outra num nunca acabar, não me contive e me senti gritando:
- Vai porra, me come, me fode.... caralho!!!!!! Mete tudo em mimmmm!!!! Me rasgaaa, vaiiii!!! Soca tudooo!!!! Vai que tou gozandooooo!!!! Meteeeee!!!!
Ele grunhiu alguma coisa que não entendi e respirou fundo junto da minha orelha, aquilo me fez voar ainda mais alto, mas pelo menos dessa vez me atendeu e aumentou a velocidade das metidas, agora era um ir e vir que não acabava mais, ora metia todinha até o pé, e eu sentia os ovos esmagados na minha bunda, ora metia sá a cabeça e voltava a tirar pra meter de novo e nesses momentos eu ficava ansiando pra que metesse toda, a cada metida mais o gozo se intensificava, não sabia se era o estresse da minha situação ou a cheirada da coca que me fazia gozar descontroladamente, sá sabia que antes de um gozo acabar lá vinha o outro ainda mais forte, e mais outro e outro e outro. Eu jamais tinha imaginado que um dia iria gozar daquele forma ou que fosse multiorgasmica, e agora fazia essa descoberta no pior momento da minha vida, ou seria o melhor? Não sabia que momento era e nem me importava com aquilo agora, mesmo porque ali não estava mais algoz e prisioneira, policio ou traficante, mocinha ou bandido, estavam ali somente um homem e uma mulher sedentos de sexo e que davam o melhor de si pra satisfazer o companheiro. Aquele momento era mágico e despudoradamente me entreguei a ele. Senti que as mãos dele me seguravam por baixo dos joelhos os levantando e ouvi quando ordenou ao moreno:
- Segura os pés dela bem no alto.
Como tinha um espaço entre a cabeceira da cama e a parede ele se posicionou ali e vi dois braços musculosos se estenderem e pegar meus pés, puxando-os pra cima em direção a minha cabeça mas com minhas pernas bem esticadas e abertas e balançando sobre minha cabeça, a pica grande e dura do moreno que tudo via e não perdia a excitação, o negro agora estava sobre mim, com a pica toda enterrada na minha xoxota que ainda latejava do último gozo, começou novamente a meter e tirar, sá que dessa vez nada dele encostava em mim, sá a pica que entreva e saia, ritmicamente, mas com força, com vigor, me fazendo sentir dominada, o gozo não se fez esperar e voltou em choques cada vez mais fortes, eu me agarrava aos seus braços desesperada pra mais, senti que gritava, mas não sabia o que. Estava fora de mim e sabia disso, mas não podia me controlar, os gozos, muitos, foram tomando conta de mim, até que senti que tudo explodia na minha cabeça, a vista escureceu de vez... E a calmaria tomou conta de mim!
Fui voltando a ter consciência do que se passava ao meu redor com uma frescura que se espalhava por minha cabeça e rosto, tinham me molhado um pouco, eles estavam junto da mesa, os dois em pé e ainda nus, conversando baixinho, as picas a meia bomba faziam um arco, como não tinham gozado sua ereção era ainda bem visível, o moreno encheu um copo com água e caminhou em minha direção, estiquei o braço pra receber mas ele parando junto à cama esticou a cintura pra frente fazendo com que sua caceta se aproximasse do meu rosto numa ordem imediatamente compreendida, agora, assim de bem perto dava pra ver bem.
Era um monumento de pica embora no momento não estivesse em toda a sua pujança, a cabeça bem exposta continuava num bem arredondado pau que engrossava um pouco mais quando se encaixava ao corpo, grande, passava dos vinte centímetros, eu estava pelo menos por hora muito bem servida, as veias grossas marcavam seu caminho pela pele morena e lisa, os ovos dentro do saco bem pequeno, e, como eu estava sentada na cama a pica estava bem práximo do meu rosto, fiquei alternando o olhar entre ela e o rosto dele pra ver o que ele queria mesmo, então ele trouxe o copo com água bem pra perto do meu rosto e quando fiz menção de pegar, meteu a cabeça da pica dentro dÂ’água e ficou me olhando, o outro lá de longe, riu alto da invenção e se recostou na mesa pra apreciar melhor.
Ele deixou a cabeça da pica lá dentro por um tempinho, ela começou a amolecer mais ainda e sá então ele retirou e fez um gesto com a cabeça me indicando que chupasse. Eu estava com sede mas resolvi obedecer, peguei a caceta meio mole, puxei o prepúcio um pouco pra trás e lentamente, com gosto e prazer comecei a passar a língua de leve na cabeça, coloquei na boca e dei uma chupadinha, mas minha boca estava seca e não houve reação, olhei pra ele e pedi:
- Me dá a água, preciso salivar!
Ele me deu o copo onde a pica tinha estado mergulhada, mesmo assim bebi devagar, não podia me dar ao luxo de recusar, saboreando com prazer aquela aguinha fria que descia tão gostosa, como é bom uma água fria quando estamos com bem sede! Coloquei o copo debaixo da cama e voltei a chupada, abocanhei até a metade de novo, agora com a boca fria pela água a pica logo começou a apresentar reação, senti que endurecia e se esticava pra dentro da minha boca em direção à garganta, quis tirar um pedaço mas ele segurou minha cabeça, não deixando. Minha língua ia e vinha pelo corpo da pica pois a cabeça estava já nas minha amígdalas, meus olhos estavam cheios de dÂ’água sem que eu pudesse evitar e começava ater uma ligeira sufocação, agora já sentia as primeiras ânsias de vomito, enfim ele soltou minha cabeça e pude respirar novamente, mas não deixou que ficasse muito tempo sem a boca cheia e me empurrou novamente a cabeçorra pela boca adentro, lambi gostoso procurando transmitir a maior sensação possível, pra mim se ele gozasse logo me deixaria em paz, mesmo que gozasse na minha boca, o que sá tinha acontecido uma vez há muito tempo atrás, agora parecia que tinha sido há séculos. Não consegui ficar com esse pensamento na cabeça por muito tempo, aquela pica ali, era muito mais pica e muito mais deliciosa que aquela outra... sem comparação, eles podiam até serem bandidos, mas que sabiam tratar uma mulher e que tinham umas “senhoras” picas... isso tinham!
A pica agora bem dura, era acariciada por minha língua e eu demonstrava o quanto era quente, não me importava mais com minha situação de presa, era sá fêmea, e mandei ver me deliciando o quanto pude. Ela começou a pulsar dentro na minha boca e sabia que estava se iniciando o pré gozo, me preparei pra receber as esguichadas na garganta, abandonei pro um instante a cabeça que era mamada e desci com a boca em direção ao pezinho, de tão dura estava apontada pra cima, nem precisei pegar pra levantar, respirei quente nos ovos, passei a língua pelo saca e abrindo a boca coloque um deles lá dentro, chupei de leve e notei que ele arrepiava todo, soltei e passei ao outro dando o mesmo tratamento, voltei a caceta e subi dando pequenas mordidinhas até abocanhar novamente a chapeleta. Ela começou novamente a ter vida prápria, a tremer e pulsar, ele estava agarrado nos meus cabelos na altura das minhas orelhas e minhas mãos estavam segurando suas nádegas e segurando firme, estávamos pois, atracados. Ele começou a soltar um caldinho meio salgado que fazia a minha língua deslizar ainda mais, ia gozar, não tinha jeito. Mas de repente ele afastou minha cabeça e tirou a pica da minha boca, gemendo:
- Puta merda, que chupada... Para. senão eu gozo, e não quero gozar ainda... E nem aqui. Tou querendo arrombar teu cuzinho... A bunda é linda, vamos ver é se o cu presta!
Tremi na base, nunca tinha dado a bunda antes, e agora ia ter que dar na raça, querendo ou não, mesmo assim tentei negociar:
- Não faz isso comigo não, goza na minha xoxota, eu te dou ela. Mas na minha bunda não, eu nunca dei pra ninguém. Ou então eu te chupo até tu gozar na minha boca... e olha, eu ainda engulo tudo, prometo!
- E tu pode lá negociar com ninguém? A gente faz o que quer contigo, deixa de ser besta! E eu quero é comer o teu cu, por isso deixa de onda, viu?
- Eu sei, eu sei! E ao tou negociando, tou pedindo, implorando! Por favor moço, esquece minha bunda! Eu faço tudo o que tu quiser, menos dar minha bunda.
- Esquecer como? É sá olhar pra tu que os olhos da gente vão logo pra teu rabo! Vamos vira! – ordenou. – Fica de quatro na cama!
- Ô moço, faz isso não, por favor! – Implorei apavorada.
- Vamos meu, tenho a tarde toda não, daqui a pouco é hora da gente sumir pelo ralo, hehehehe! Vira logo, vai.
E me empurrou a cabeça pra trás, me pegou pelos ombros e me ajudou a ficar de quatro na beirada da cama com a bunda bem alta e virada pra ele.
- Abaixa a cabeça e encosta no colchão, se levantar vai se dar mal, viu?
Estava apavorada, tinham tanto antes me pedido a bunda e eu negando, me fazendo de gostosa, devia ter dado, pelo menos seria comida com bem carinho, devagar, passando Ky e tudo mais, agora ia ter que dar na raça e no duro e logo pra quem? Pra quem eu jamais escolheria por vontade prápria pra fazer nada daquilo, sem contar que ainda poderia no final de tudo perder além do selo do cu, a vida. Senti ele se aproximar, suas mãos pegaram minhas nádegas e puxaram mais pra trás, assim eu tava toda arreganhada, a cabeça da pica encostou no meu grelo e subiu um pouco ficando entre os grandes lábios da minha xoxota, não tinha jeito eu me molhei toda de novo, apesar do perigo eu estava supre excitada, ele pegou a pica com a mão e ficou passando do meu grelo para a entrada da xota e quando chegava lá fazia que ia empurrar, encaixava e ...voltava!
- Mete, mete um pouco... Mete que tá gostoso! – Gemi, pedindo numa das vezes, tentava fazer com que ele me penetrando, esquecesse do meu rabo. Sá que não deu certo. Ele até atendeu meu pedido, meteu tudo de uma vez, não com violência, mas com firmeza, até o talo, senti a cabeça da pica encostar no fundo da buceta e os ovos se esmagarem no meu pinguelo, gemi abafado e dei uma mexida pra mostrar que tava querendo, apertei a caceta com o xoxota, ele deu uma pausa lá dentro e voltou a tirar, tirou tudo, devagar, deixou sá a cabeça dentro como se planejasse meter de novo, mas não o fez. Tirou ela também.
- Tira não, mete que tá gostoso, mete! – Pedi. E no fundo tava não era sá gostoso, tava átimo, que pica tinha aquele moreno e como sabia usar ela numa mulher!
Com a pica molhada com meu suco vaginal encostou a cabeçorra bem na entrada do meu cu e forçou um pouco, dei um gritinho de susto, pensei que ele fosse meter de uma vez, ele parou com meu grito, ai ouvi o negro dizer ainda lá da mesa:
- Pera ai cara, tenha calma. Foi você que comeu a buceta dela, agora eu que quero comer o cu primeiro.
- Porra meu! Eu já tou com a bala na agulha e te vem botar gosto ruim? Que onda é essa? Não tou é aguentando mais, vou meter nesse cuzinho, parece que é bem apertado, tá piscando que é uma glária! E se tu meter aqui vai arrombar ela toda com essa grossura toda, não vai mais prestar pra nada depois!
- Pera cara, já disse... o cu é meu! Meto devagar e depois ainda fica legal. Que porra de grossa coisa nenhuma. Fica frio ai e não mete nada, come a xoxota se quiser, mas até que tá me passando uma coisa legal pela cachola, vamos comer os dois, o que tu acha? Já tá chegando a hora de zarpar mesmo e não podemos ficar aqui de bobeira mais muito tempo.
- É, como não tem jeito... É tu que manda!
E sentou-se ao meu lado na cama onde eu ainda permanecia de quatro e em exposição total.
Me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar entre suas pernas, a cabeça da pica roçou minha boca e sem pensar muito abocanhei e comecei a “dar um trato”, chupava com prazer e gosto, eu tinha despertado novamente pra o sexo e não me fazia de rogada, descia a boca por toda a extensão até os ovos e subia fazendo a língua deslizar devagar, lambendo, saboreando, pra sá depois abocanhar a cabeça e engolir até onde dava, sentia a sua dureza na língua e a lubrificação na boca. Minha xoxota latejava querendo mais, e sem pensar, deixando somente que o instinto me guiasse, coloquei as mãos em seu peito e fui empurrando, fazendo com que se deitasse atravessado na cama, subi e fiquei ajoelhada em cima dele com as mãos no seu peito e as pernas ao lado da sua barriga, me inclinei um pouco e meu peito roçou sua boca que faminta logo abocanhou o biquinho duro.
Agora não mais existia prisioneira, eu tinha me libertado dessa condição de subalterna obediente e exercia nesse momento a posição de mando. Ia agora mostrar a ele quem realmente mandava e como se supliciava de verdade, a sua caceta dura estava sobre sua barriga e nela encaixei as lábios da xoxota, bem devagar, deslizei sobre ela pra frente até que senti a cabeça na entrada da buceta, bem no buraquinho quente e molhado, voltei a posição inicial, espremendo meu grelo em cima dela até os ovos, fiquei nesse ir e vir por um tempo e ele com os olhos semicerrados gemia baixinho, eu mexia sá a parte de baixo do corpo pois o bico do peito ainda estava na sua boca sendo suavemente chupado. Depois, me levantei um pouco e com a mão coloquei a pica em pé e a passei pra parte de trás de mim, ela se alojou na regada da minha bunda, me inclinei pra que ela roçasse na minha racha e fizesse pressão, com esse movimento ela ficou presa me permitindo deslizar pra cima até que ela se encaixasse na xoxota e quando eu descia ela deslizava entre minha nádegas até aparecer em cima.
Não me dei por achada e não desperdicei movimentos, devagar mas com firmeza, subia e descia por toda a extensão da pica, deixava que a cabeça encostasse na entrada da buceta e tirava, pra recomeçar tudo de novo até que ocorresse nova encaixada e eu tornasse novamente a tirar, sem permitir que entrasse nem um pedacinho, queria que ele sentisse o calor que vinha dela e sentisse como estava molhada. Eu queria muito deixar aquela pica cavalar entrar em mim até o talo, que me rasgasse até que eu sentisse que tava toda bem lá dentro e que não cabia mais nada, que me fizesse gritar de dor e gozo, mas a custo me continha e não deixava que nada disso acontecesse, não por enquanto. Queria ouvir ele gemer, pedir, suplicar pra que eu deixasse que ele entrasse em mim, e não demorou pra que seus gemidos baixos ganhassem volume e ele me mandasse sentar na caceta, sá que agora quem mandava era eu e ele tinha que saber disso, então falei baixinho, sussurrando bem no seu ouvido:
- Pede, pede como um bom menino que te dou o doce! Mas sá se pedir como eu quero. – E dei uma risadinha, deslizando mais uma vez pra cima e pra baixo sá que dessa vez quando a cabeça da pica passou no meu cu, dei uma apertadinha pra que ele sentisse minha tesão.
- Vai, vai, senta logo na caceta. Deixa entrar! – Pediu.
Mas eu ainda não tava contente e subindo o corpo engolfei com os lábios vaginais a imensa cabeça, deixando que repousasse na entrada da minha caverna, fiquei mexendo os quadris e fazendo um pouco de pressão, o calar que sentia era demais pra mim, estava perdendo o controle que a custo tinha mantido até aquele momento e quase sem sentir, me deixei escorregar um pouco pra baixo, senti que a pica deu um salto pra dentro de mim e tentei subir novamente, mas ele tinha segurado minhas coxas e não deixou. Me deixei ficar sá com a cabeça da vara dentro, achava que ainda não era o momento que eu tinha escolhido, mas agora era tarde, já tava dentro, mesmo assim, fiquei rebolando não deixando que entrasse mais, apertava os músculos da entrada da xoxota e soltava devagar, mastigando praticamente a parte da pica que agora era minha e sentindo todo o desejo que agora ele sentia, pois notava a força que fazia procurando fazer com que entrasse mais.
Um calor estranho começou a me dominar e notei que não estava mais conseguindo me controlar, desejava com ardor que entrasse logo tudo, que a penetração se fizesse total e assim, subi o corpo fazendo com esse movimento súbito que a pica saísse e logo depois deixei que entrasse de novo, me deixando escorregar por aquela tora até a base, até que eu praticamente me sentasse sobre ele, que não tivesse mais nenhum pedaço dele fora de mim, e que meu útero se sentisse empurrado pra cima. Mesmo já esperando, não me contive e soltei um grito de dor, ele também gemeu bem alto e segurou com mais firmeza na minha cintura. Devagar, comecei a subir e descer e a cada vez que descia ele subia um pouco de encontro a mim num ritmo perfeitamente sincronizado com o meu. Como sabia trepar aquele moreno e como tinha uma pica que era capaz de satisfazer qualquer mulher por mais exigente que fosse! E um homem daqueles se perdia nas drogas e na marginalidade, um verdadeiro esperdício.
Deixei a cabeça em branco e permiti que os instintos guiasse meus movimentos, agora não mais queria torturar ninguém, queria somente que chegasse logo o momento supremo do gozo convulsivo e relaxante e em busca disso fui acelerando sem sentir as subidas e descidas naquela vara comprida e grossa que me preenchia por completo. Ele falava coisas desconexas como: - Vai... Fode porra! Mexe mais, gostosa!
– E eu mal ouvia tudo isso porque um torpor já me tomava partindo da xoxota e se espalhando pelo corpo todo, sentia que meu gozo estava práximo e o dele não demoraria nada, quando um braço forte, grosso e vigoroso me enlaçou pela cintura e me arrancou sem cerimônia de cima dele, ainda tentei o agarrar pra poder continuar, mas não consegui e fui levantada no ar.
- Não... não!!!! Deixa!!!! – Gemi angustiada não querendo acreditar no que tinha acontecido, o negro me tinha tirado o gozo da porta da xoxota, tinha me impedido de gozar no momento justo em que ia explodir e me derreter toda em bolinhas coloridas que saem dos olhos da gente e explodem lá dentro da cabeça quando o goze é muito intenso.
- Vá se fuder cara! Não vou comer o cu dessa sacana com a xoxota dela melada de gala não. – Falou o negro comigo ainda pendurada pela cintura e encostada no corpo dele. E me colocou de quatro na beirada da cama, minha buceta piscava alucinadamente ainda nos estertores do gozo não gozado, e ele sem contar conversa encostou a pica nela e meteu, como eu estava super excitada, quase que não senti a diferença, mesmo porque, queria somente uma pica que me fizesse gozar, não me importava de quem era ou de onde tinha vindo.Sua pica agora estava duríssima, ele tinha se excitado me vendo trepar com o moreno e como eu tinha mudado de posição, tive que me adaptar à nova maneira de fuder e ao novo calibre. Ele meteu e tirou algumas vezes, com ritmo, mas também com força, fazendo entrar tudo o que podia e me segurando com força pelos quadris, me puxando de encontro a si mesmo e me afastando em seguida pra me puxar novamente, meus peitos balançavam com o vai e vem até que sua mão grande e forte se apoiou nas minhas costas me empurrando de encontro à cama, mas ainda com a pica toda cravada na minha xoxota. Soube então que tinha chegado o momento pelo qual eu tanto estava temendo, o momento de saber que uma pica que agora estava achando descomunal ia me lascar o tão delicado cu, e que eu nada podia fazer pra impedir, se chorasse, gritasse ou pedisse, não ia adiantar nada, a virgindade do meu cu estava irremediavelmente perdida, sá me restava fazer com que fosse o menos sofrido possível.
Ele abriu um pouco mais minhas coxas e me puxou mais pra trás, com isso minha bunda se arrebitou ao máximo e meu cu ficou bem à mostra, pois as popas da bunda se abriram o quanto podiam, como a pica ainda estava na minha xoxota tentei mexer pra fazer com que ele gozasse ali mesmo e desistisse do intento, em vão. Ele tirou e com ela molhada do líquido da minha excitação, pincelou a porta do meu cu, contraí instintivamente e ele voltou a passar a cabeça na minha xoxota molhando de novo e tornando a pincelar, estava levando suco da minha buceta pra meu cu, molhando ele pra facilitar a penetração, já que não devia ter ali Ky ou qualquer outro similar. Na terceira ou quarta vez, forçou um pouco, senti que meu cu foi empurrado pra dentro e começou a se abrir, fiz força pra não deixar e ele tirou, voltando o pincelar e forçar, com uma mão guiou a cabeça e encostou bem na portinha, agora eu senti que não tinha mais volta e gemi angustiada. Ele tentou meter e eu tentei mudar um pouco de posição, sua mão segurou firme minha bunda e a pica começou a abrir seu caminho, devagar mas com firmeza, avançou e minhas pregas começaram a ceder espaço ao negro invasor que conquistava altaneiro minha última fortaleza.
Mas não foi ainda daquela vez que iria acontecer, ele recuou e voltou a meter na minha xoxota, devagar e saboreando a quentura dela com prazer, meu cu piscava desesperadamente, bombou algumas vezes me fazendo relaxar um pouco, depois tirou e toda melada como estava encostou e voltou a forçar, dessa vez, acho que devido a gosminha que tava na minha xota, não teve jeito, a chapeleta dura e firme abriu caminho entre minhas pregas e saltou pra dentro do meu cuzinho. A dor foi tremenda, parecia que tava me lascando ao meio e me abrindo em bandas, eu sabia que não era isso que estava acontecendo, mas era essa minha impressão e por isso gritei angustiada tentando fugir mas não conseguindo porque minha cabeça estava encostada na parede e meu corpo preso pelas suas mãos fortes:
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Tiiiiirrraa porrraaa!! Tá me matando!!!! Tiraaa pelo amor de Deus, tiraaaa isso de mimmmmm! Aiiii! Que dor! Tira!!!! Caralho!!! Tira!!!
- Tirar nada! – Respondeu com um risinho, dái sá no começo e depois é tu que vai gostar e pedir mais. E até já tá entrando bem legal. Fica quieta, porra! Para de tá se mexendo!
Eu gemia e lágrimas saltavam de meus olhos, mas sabia que se me mexesse muito seria pior e muitas amigas já tinham me dito que era assim mesmo, que doía no início e depois ficava bom e como ele estava parado sá com a cabeça dentro, pensei que não fosse doer mais, que já tinha doido o que tinha que doer e que agora viria a parte boa, mas não foi o que aconteceu, ele se divertia me supliciando e sem mais nem menos, sem tentar meter mais, tirou a cabeça, puxando devagar, ficou um grande vazio no meu rabo, melou na buceta e voltou a meter, dessa vez com mais facilidade, outro grito de dor desesperado e outra tentativa de fuga frustrada.
A pica estava com a cabeça encaixada dentro do meu cu e ele me segurava com as duas mãos nos quadris, tentou meter mais um pedaço e conseguiu com esforço enfiar mais uns dois dedos, sá que do lado de fora restava ainda mais de palmo pra entrar, senti pela intensidade da dor que não iria suportar, estava já gelando, me sentindo fria, principalmente as mãos, folgou um pouco e logo meteu mais ou tentou, não sei.
- Aiiiiiiiiii!!!!! Tá me rasgando todaaaa!!!!! Já tá bommmm! Goza ai mesmo, mas não mete maisssss!!! Não tou aguentandoooooooo!!!! Uuuuuuiiiiiiiiiii!!!!!!
- Não entrou nada ainda, sá a cabeça e mais um pedacinho de nada, vou meter mais um pouco, segura ai.
- Não!!!!!Nãoooooooo!!!! – Gritei quando ele fez força e senti que mais um pedaço sumiu dentro do meu cuzinho, tava me sentindo arrebentada, era muito grossa.
De repente ele sentiu que eu não ia suportar tudo aquilo e parou de forçar, ficando alisando minha bunda, como se sua cabeça maquinasse algo. Não deu outra e de repente tirou tudo de mim num puxão sá e disse:
- Já sei, espera assim que volto agora mesmo!
Olhei pra ver o que tava acontecendo e meus olhos chorados encontraram os do moreno que a tudo assistia sentado ao meu lado, mas com a pica em riste apontando pra o alto, enquanto isso o negro atravessou o cômodo com três grandes passadas e voltou pra junto da mesa com alguma coisa nas mãos. Meteu os dedos naquele vaso e então vi o que era, uma vasilha de margarina, passou na caceta principalmente na cabeça que ficou toda amarela, não fosse a situação seria motivo até de riso, e pegando mais um pouco com a ponta de dois dedos veio em minha direção, nem precisou abrir minhas nádegas, elas estavam bem arreganhadas e eu sentia que meu cu estava um ôco sá, uma parte não encostava na outra de tão aberto.
Besuntou meu rabo com a margarina e ainda meteu com os dedos um bom bocado pra dentro, depois meteu um dedo e ficou rodando, acho que pra espalhar bem, tirou e sem cerimônia encaixou a chapeleta e meteu, dessa vez entrou um pouco mais macia, pois a margarina cumpria bem o seu papel, não no pão, mas no meu cu, antes tão bem cuidado e desejado e agora naquele estado, todo arregaçado e preenchido com uma pica dura e descomunal, achava eu. Entrou o pedaço que já tinha entrado antes, mas quando foi pra entrar mais, a dor voltou lancinante, eu gritei o mais que pude, mas presa como estava não tinha pra onde sair e aquela caceta entrou me rasgando até o mais íntimo do meu rabo e lá se agasalhou, eu sentia os ovos esmagados na porta da minha xoxota e isso me dizia que ele estava todo enterrado em mim, piscando bem lá no fundo como se ainda quisesse entrar mais fundo ainda. Aquele bandido negro tinha metido tudo de uma vez, devagar, mas com firmeza e sem parar, agora nada mais de virgem restava em mim!
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