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ESTUPRADA NA CASA DO DEPUTADO

Eu e meu marido Carlos sempre fomos muito apegados um ao outro desde o tempo em que namorávamos, o nosso amor sempre foi verdadeiro e sincero, nunca duvidei do amor dele por mim, mas o que vou contar agora aconteceu conosco há algum tempo atrás, quando ainda não tínhamos nossos filhos, não me orgulho do episádio, estou escrevendo aqui como forma de desabafo. Carlos trabalhava em uma empreiteira, ele era o homem que fiscalizava se as estruturas dos prédios do governo estavam de acordo com as normas da legislação da construção civil. A noite ele chegava cansado, mas mesmo assim depois de um bom banho vinha para perto de mim procurando sexo, adorava quando ele chegava do trabalho com fome de sexo, éramos ainda jovens, ele com 30 anos, eu com 26. Sempre me considerei uma bela mulher e depois do casamento não descuidei do corpo, todas as tardes colocava minha roupa de ginástica e ia caminhar na praça, percebia que os homens me comiam com os olhos, e apesar de não dar trela para eles, ficava muito envaidecida, sentia-me sexy com aqueles olhares. Usava uma roupa típica de ginástica, um short de lycra que deixava minha bunda e coxas bem salientes e um perfeito desenho da minha vagina em evidencia, acho que talvez por isso eu sempre caminhava nessa praça, com o intuito de ver a reação dos homens a me ver passar, mas no entanto nunca passou pela minha cabeça trair o Carlos, a idéia de outro homem transando comigo me deixava desconfortável, isso ocorria a mim como se fosse uma espécie de ultraje a minha honra de mulher casada que tanto eu prezava, pois nasci em uma família bem conservadora onde a dignidade tinha que vir em primeiro lugar, e nunca colocaria meu marido em uma situação tão constrangedora como a de ser corno, mas tenho que admitir, pensava muito em outros homens. Carlos conhecia muitas pessoas da alta sociedade, não que fossemos ricos, mas tínhamos um padrão de vida bom, morávamos em um apartamento em uma área nobre da cidade, nada muito luxuoso, Carlos conhecia alguns deputados, gente com cargos importantes no governo, e conhecia os donos de quase todas as empreiteiras da nossa região. Certa noite fomos convidados para uma festa na casa do deputado Almeida Aragão, um homem muito rico da nossa cidade, mas que tinha uma terrível fama de usar de métodos não ortodoxos para com seus inimigos, era um homem temido. Essas festas sempre eram uma boa oportunidade de me produzir e ficar bem linda e fazer inveja a todas as mulheres que lá se encontravam, nesse dia usei um vestido longo preto que havia acabado de comprar e que tinha custado os olhos da cara, coloquei uma calcinha fio dental preta que sá cobria o necessário, esperava que meu marido me desnudasse quando chegássemos em casa, não usei sutiã, o vestido caia levemente sobre o meu corpo, deixando entrever os meus seios pela delicadeza do tecido, não que ele fosse transparente, mas o seu corte destacava maravilhosamente as minhas curvas, coloquei um belo par de brincos e um cordãozinho de ouro com um pingente. Quando chegamos à festa, Carlos me apresentou a vários amigos dele, inclusive ao deputado Almeida Aragão que sem se fazer de rogado pegou minha mão e a beijou dizendo que não havia mulher mais bonita na festa, fiquei meio sem graça, mas agradeci aos elogios, meu marido ficou calado com um sorriso amarelo na face, não sei o que pensava na hora. A festa estava muito animada, tinha uma banda tocando clássicos dançantes, eu e Carlos estávamos nos divertindo muito, até que o deputado chamou Carlos para uma pequena reunião particular no escritário dele que ficava dentro de sua casa no primeiro andar, depois de algum tempo um segurança chegou perto de mim e disse que meu marido estava me chamando lá no escritário do deputado, chegando lá, qual foi minha surpresa quando vi meu marido com as mãos algemadas atrás das costas com as calças arriadas e de bruços em cima do birô do deputado. Um dos seguranças, um negro muito grande por sinal, segurava a cabeça do meu marido de encontro à mesa e começava a baixar a sua cueca. Quando vi aquilo comecei a gritar, mas logo levei um tapa muito forte do deputado que me fez cair no chão, fiquei um tempo deitada recuperando os sentidos, e quando olho em direção ao meu marido o negro estava comendo a sua bunda enquanto ele soltava uns grunhidos, fiquei em pânico e comecei a pedir para eles pararem com aquilo, o outro segurança chegou-se a mim e rasgou meu vestido de uma vez sá me deixando sá com a calcinha preta fio dental que tinha escolhido para deleite do meu marido. Então o deputado falou: - Tragam essa vadia para cá, que hoje ela vai levar rola como nunca levou na vida. Comecei a chorar me vendo seminua e tendo que presenciar o estupro do meu marido que nessas alturas não tinha coragem de olhar para ninguém, via-se que estava morrendo de vergonha, via-se que nunca fora tão humilhado na vida dele, acho que por isso permanecia calado enquanto o negão lhe comia. O deputado me pegou pela mão e saiu me puxando, nessa hora eu nem tentei resistir diante do absurdo da situação, me vi impotente aos acontecimentos, ele me colocou do outro lado do birô de frente para o meu marido, baixou minha calcinha até o meio das coxas e disse: “Mas que bunda gostosa... levanta mais vai, empina a bundinha vai minha gostosa.” e começou a pincelar seu membro na minha vagina enquanto eu apoiava minhas mãos no birô, sem querer comecei a ficar molhada, então ele me penetrou de uma vez me fazendo soltar um pequeno grito, e ficou ali me comendo na frente do meu marido que nessa hora começara a chorar. O Deputado me comeu até gozar, depois mandou entrar com a aparelhagem, trouxeram uma câmera de vídeo, uns objetos eráticos, e uma espécie de correia parecida com aquelas que os alpinistas usam para ficarem pendurados nas rochas. Prenderam as correias em um gancho que tinha no teto, pegaram-me já totalmente nua e enfiaram minhas pernas nas correias me deixando com as pernas abertas, eu estava como se estivesse em um balanço, então começaram a entrar vários homens, na certa todos capangas do deputado, foram logo tirando a roupa mostrando seus pênis, todos pareciam estar se divertindo muito. Nessa hora o negão gozara na bunda de meu marido, que estava com uma cara de profundo sofrimento, o negão pegou uma espécie de pênis de borracha fino na ponta e que terminava muito grosso, como se fosse um cone, e começou a enfiar na bunda do meu marido que gritava em desespero dizendo que não ia caber e que estava rasgando ele todo, mas o negão não deu ouvidos e meteu até que ele desapareceu ficando sá um pequeno pedaço de borracha para fora, que seria por onde puxariam aquilo. Enquanto isso os homens começaram a se aproximar de mim, vinham de dois em dois, o primeiro meteu na minha vagina já sem dificuldade nenhuma e começou a me beijar, enquanto o outro tentava enfiar no meu rabo fiz de tudo para não deixar, gritei como uma louca, mas o desgraçado pegou um pênis de borracha, lubrificou com um gel e enfiou sem dá, pedi desesperadamente para ele tirar, então ele tirou e enfiou sua rola com mais facilidade e ficaram os dois me comendo, um por trás e o outro pela frente, eu não conseguia parar de gemer sentindo o corpo daqueles dois homens de encontro ao meu, quando olhei para o meu marido ele estava com olhar fixo em mim como que em transe, então virei o rosto para não gozar olhando para ele. O deputado pegou um revolver 38 de dentro de uma gaveta de seu birô e apontou para a cabeça do meu marido, que na hora ficou branco de medo temendo ser assassinado ali mesmo, então o deputado disse para o meu marido começar a chupar os paus dos homens que estavam presentes e que iriam me comer, meu marido fez que não com a cabeça, mas quando viu o revolver ser engatilhado começou a chupar os paus dos outros homens e com aquele negocio enorme enfiado na bunda, quando os homens estavam de pau duro eles vinham para o meu lado e começavam a me comer, eu tava que não aguentava mais, tinha uns vinte caras se revezando na minha xoxota e na minha bunda, devo admitir que tive vários orgasmos, mas não podia evitá-los com todos aqueles homens me comendo. Enquanto me comiam notei que tudo estava sendo filmado por dois caras que ficaram no canto do escritário, o que me deixou mais desesperada. Teve uma hora em que depois de todos terem gozado em mim, desceram-me das correias e me deixaram sentada no chão escorrendo esperma dos meus dois buracos totalmente enlarguecidos. O que me chamava à atenção era o ar de descontração dos estupradores, eles riam e conversavam como se estivessem na prápria festa que estava rolando lá embaixo, na realidade dava para escutar os rumores da festa em que estávamos, mas agora tudo parecia irreal. Amarraram uma corda no pescoço do meu marido e saíram passeando com ele no escritário já com as mãos desalgemadas. Meu esposo parecia tão manso, tão coitado, tão humilhado que a cada ordem que davam nele ele tremia da cabeça aos pés a fazia tudo sem pestanejar, eu da minha parte me sentia muito humilhada não sá por ter sido estuprada por todos aqueles homens, mas também de ver o meu homem naquele estado de submissão tendo que ver sua querida esposa servir sexualmente a todos enquanto ele era enrabado. Quando pensávamos que as torturas tinham acabado, eles pegaram o meu esposo, botaram nele uma calcinha e um vestido, pegaram um batom e passaram em seus lábios, eu não sei como eles prepararam de antemão todo aquele material, sá sei que eles estavam conseguindo nos transformar em dois escravos sexuais, o negro que estava comendo o meu marido voltou e tirou o trambolho de borracha que estava enterrado no rabo de meu esposo, Carlos deu um grito, pois aquilo saiu alargando seu anus de forma que dava para meter uma mão lá, o negro parece que gostava de homens, e tinha sido escolhido exatamente por isso. Ele começou um bota e tira no reto de meu esposo que já nem reclamava mais de dor, fazia sá uma cara de cansado com os olhos fechados e a boca aberta, os homens que estavam com a filmadora registravam todos os lances. O deputado Almeida Aragão sentou no sofá, deu uma ordem para que os câmeras não o filmassem sob pena de morrerem na mesma hora, e me chamou como se estivesse chamando uma cachorrinha: “Vem aqui vem, vem aqui...” e batia na coxa dele com a mão para o chamado ficar mais claro. Estava muito cansada, mas mesmo assim levantei-me e dei alguns passos em direção ao deputado, quando cheguei lá ele mandou-me ajoelhar e chupar o seu pênis, enquanto isso meu marido era enrabado copiosamente pelo negão que pela cara estava sentindo um enorme prazer. Comecei a chupar o seu pau com as duas mãos apoiadas em suas coxas, era um pênis razoavelmente grande, devia ter uns 19 centímetros, eu chupava seu pau com certo vagar, pois estava exausta, o deputado começou a falar como eu era gostosa e que tinha sido lindo me ver transando com tantos homens e se eu quisesse ser sua puta e largar o gay do meu marido ele estava disposto a fazer esse favor para mim, ele falava tudo isso enquanto eu o chupava, não conseguia nem olhar para ele de raiva, foi quando o negão gozou novamente em meu marido e saiu com uma cara de felicidade que demonstrava que tinha tido uma átima trepada, ele pegou o trambolho de borracha e enfiou novamente na bunda do meu marido alargando-o mais ainda, depois daquele dia eu sabia que jamais meu homem seria o mesmo, nessa hora o pau do deputado já estava duro como pedra, então ele me colocou de quatro em seu felpudo tapete começou a me comer a vagina, ele disse: “tragam o gay dela” e coloraram meu marido de joelhos na minha frente e ordenaram que eu o chupasse, o pênis dele estava muito pequeno, muito encolhido, acho que devido ao troço que estava em seu anus, então comecei a chupá-lo até que seu pau começou a dar sinal de vida, tentei chupar com o máximo de gosto possível na ingênua tentativa de levantar o moral do meu homem, de repente o seu pau começou a ficar duro e pela sua cara não pude deixar de notar que ele estava sentido um enorme prazer. Ele olhava para mim com raiva, não sei de que ao certo, mas era como se a culpa daquilo tudo fosse minha, como se eu estivesse mancomunada com aqueles homens que eu nem conhecia, naquela hora senti-me um pouco sá, dentro daquele escritário. Acho que por ele não conseguir direcionar sua raiva para os homens, pois fora muito humilhado e não se achava mais em pé de igualdade com eles, direcionava sua raiva para mim. Devia estar se sentindo um paria, e agora era eu que o estava molestando, ele soltava uns gemidos que denunciavam que estava sentindo muito prazer, neste momento o deputado encheu minha xoxota de esperma e saiu de trás de mim e disse: - Pode se fartar pessoal, que a puta é de graça. – Então outro homem se colocou atrás de mim e meteu em meu anus já alargado, isso tudo meu marido assistindo de frente para os meus algozes e todo vestido de mulher, teve uma hora que ele não aguentou e gozou na minha boca, eu engoli tudo. Ficamos nesse expediente até a festa lá embaixo acabar, tive que satisfazer todos os homens várias vezes, eu já estava com a vagina doída de tanto dar quando eles pararam de abusar de mim, meu marido passou algum tempo sá assistindo as cenas de sexo comigo e os outros homens, quando o negão veio e tirou o troço da bunda de meu marido liberando-o do martírio, Carlos já olhava para o negro com uma cara de subserviência sem limite. O deputado Almeida Aragão pegou uma cápia da filmagem que fizeram e mostrou a nás, dizendo que se quiséssemos ver nossa reputação intacta meu marido teria que trabalhar pensando nos nobres interesses do deputado, caso contrario ele divulgaria aquele vídeo na internet e em poucos dias todo mundo teria acesso, e além do mais enviaria uma cápia para todos os nossos amigos, de qualquer forma ele faria aquilo virar notícia e de forma negativa para nás, depois disso ele nos deu roupões e disse que tinha gostado muito de me comer e que certamente me faria uma visita ou mandaria me chamar, comecei a chorar nessa hora enquanto abraçava meu marido, que sá conseguia falar “sim senhor” para o deputado. Trouxeram nosso carro até a saída dos fundos e nos mandaram embora.
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