Na época tinha 19 anos e estudava em um colégio na Zona Sul de São Paulo. Como o colégio ficava muito longe da minha casa, minha mãe alugou um apto práximo para otimizar meu tempo de estudo. Morava sozinho com uma mesada razoável. Nos dias de ácio já era de se esperar que muita sacanagem passava pela minha cabeça.
Não me considerava gay na época: achava que gostava de homens e mulheres. Mas tudo mudou depois dessa experiência que vou relatar.
Em um dia de semana liguei para um anuncio que li no jornal sobre acompanhantes masculinos. Combinei a data, hora e preço por telefone. O programa aconteceria no dia seguinte.
- Que tipo de homem você gosta? – perguntou o atendente.
- Não sei – respondi.
No dia seguinte mal consegui prestar atenção na aula. o Sinal tocou 13:30 e saí correndo para tomar banho e aguardar meu sexo.
O interfone tocou lá pela 16:00. Em menos de 1 minuto o boy já estava na minha sala: 1,78m, magro, cabelos e olhos castanhos, jeans, tênis surrado e uma regata preta; aparentava ter menos de 30 anos.
- E aí ... beleza? – Perguntou.
- Tudo bem! – Respondi num misto de vergonha e nervosismo.
- Posso usar o banheiro?
- Lágico – Respondi apontando a porta do banheiro.
Enquanto ele usava o banheiro fui até meu quarto e acendi umas velas que eu tinha preparado.
- Ta afim de fazer o que? – Perguntou ele dando uma forte patolada na calça larga.
- Não sei – Respondi com o coração pulando na boca.
- Vem mais perto de mim – Disse isso tirando a regata e jogando na cama.
Me puxou para bem perto e perguntou:
- Você já fez isso com alguém?
- Não... Vai ser minha primeira vez com homem.
Nisso ele me abraçou e apertou minha bunda com as duas mãos.
- Você não vai se arrepender. Adoro tirar cabacinho de playboyzinho que nem você – sussurrou no meu ouvido.
Não sei se ele costumava beijar os clientes. Mas comigo pelo menos ele não teve receio de me dar beijos fortes e molhados. Sua barba por fazer roçava no meu pescoço e isso me excitava muito. Ele me deixava virado de costas pra ele e pedia:
- Rebola viadinho! Rebola nesse pau que vai te arrombar a tarde inteira.
Colocava a mão dentro da minha cueca alcançando meu reguinho.
- Que cuzinho molhadinho... Ta doido pra receber piroca – Dizia isso, massageando bem forte meu anelzinho.
Foi tirando minha roupa e me deixou sá de cueca. Ele tirou o tênis e a meia e ficou sá de calça. Pediu pra eu ficar sentado na cama e se posicionou na minha frente.
- Agora você vai chupar seu primeiro pau, vou ensinar direitinho como se faz – Disse ele enquanto abaixava o zíper de seu jeans claro.
Ficou com a calça até os joelhos e exibiu sua cueca preta. O seu pau não estava completamente duro. Ele pegou minha cabeça e começou a esfregar na sua cueca
- Sente o cheiro do seu macho aqui – falava ele com a cara mais sacana do mundo
Realmente era um cheiro delicioso, parecia q ele estava com aquela cueca desde manhã. E aquele cheiro de sexo invadiu meu quarto inteiro. Eu estava muito excitado na hora. Meu pau babava muito.
Ele afastou o elástico da cueca e disse:
- Ta preparado?
Afirmei com a cabeça, já com água na boca. Pulou um pau mediano: 19 cm, branquinho, um pouco encurvado para cima e com pele cobrindo a glande.
- Chupa minha putinha – ordenou ele.
Expus a cabeça daquela rola deliciosa e comecei a mamar
- Sem os dentes, meu viadinho – ordenava ele – Agora, as bolas! Isso... deixa essa rola bem molhadinha pra vc sá sentir prazer.
Fiquei uns 5 minutos chupando. Quando ele falou:
- Vem cá putinha. Vou deixar vc preparadinho para tomar no cú. Fica deitadinho com o cuzinho bem arrebitado, fica!
Com o rosto colado no travesseiro e meu cuzinho virgem pra cima ele foi passando o dedo com saliva. Acho q na hora, ele estava tão excitado com a situação que acabou caindo de boca na minha bunda.
- Que cuzinho cheiroso. Adoro linguar um cuzinho de viadinho. Quer levar rola nesse cú. quer? – Falava ele enquanto lambia todo meu reguinho.
Acho que por inexperiência da minha parte. Não conseguia falar nada. Sá gemia com toda aquela situação.
Ele ficou alargando meu cuzinho apenas com 1 dedo.
- Não vou deixar muito largo, pq é minha rola q vai arrombar esse cuzinho- Falava ele.
Pegou na calça uma camisinha e se sentou na minha cadeira de estudo. Colocou a camisinha no pau e continuou sentado.
- Vem cá meu viadinho gostoso. Ta na hora de vc sentar na vara do seu macho – ordenou ele.
Fui caminhando até a cadeira e fiquei de costas pra ele
- Abre as duas bandas da bundinha – pediu ele - Quero ver mais uma vez esse cuzinho virgem.
Abri bem minha bundinha. Ele deu uma cuspida na mão e passou saliva no anelzinho e na cabeça do pau.
- Pronto. Acho que agora vc ta preparado pra deslizar no meu caralho - disse
Ainda de costas fui sentando em seu colo.
- Rebola minha putinha – Ele falava enquanto mirava a cabeça da rola no meu cuzinho.
Senti uma pressão contínua e minhas pregas foram cedendo devagar. Ele tinha muita paciência e era bastante experiente. Não lembro de ter sentido dor. Apenas um desconforto inicial.
- Isso, viadinho... A cabecinha já ta quase entrando. Relaxa bastante – Dizia ele enquanto me fazia virar a cabeça para alcançar minha boca.
Depois q a cabeça entrou ele disse:
- Agora a cabecinha ta lá dentro. Vc não é mais homenzinho. Agora vc é uma putinha que gosta de dar o rabo pra macho! Continua rebolando até entrar tudo, vai! Isso... rebola nessa rola q agora é todinha sua.
Sem muita dificuldade o resto da pica entrou. Ele esperou um tempo até q eu me acostumasse para iniciar o vai e vem.
Quando ele viu q eu estava já acostumado com a rola entrando e saindo de dentro de mim, ele falou:
- Nossa! Adoro viadinho q dá gostoso de pau duro. Agora eu quero comer você de quatro que nem uma cadelinha. Fica de quatro pra mim, fica!
Eu sá gemia e ia fazendo tudo o q ele mandava. Puta q o pariu como eu tava gostando de tomar no cú.
- Isso... assim... com a bundinha bem arrebitada pro seu macho. Quero ouvir vc gemer na minha rola – ele falava enquanto me comia.
Eu já estava todo arrombado. Ele metia fundo e forte em mim. O barulho das estocadas era alto. Do corpo dele pingava suor.
- Agora vou torar você de franguinho assado meu playboyzinho. Quero ver vc gozar enquanto eu meto minha vara nesse cuzinho delicioso- Disse ele.
Me posicionou na cama e desse jeito ficava mais fácil pra eu me punhetar enquanto ele me comia. Nossa... Ver a cara dele me comendo, nossos corpos suados. Como estava gostoso aquele programa.
- Isso minha putinha. Ta sentindo meu pau arrombando seu cuzinho, tá? Tá gostoso dar a bunda pra um macho de verdade? – perguntava ele na maior sacanagem.
Eu gemendo acabei gozando litros de porra.
- Nossa... que delícia um homenzinho desse gozando com um pau no cu – disse ele – Agora eu também quero gozar...
Tirou o pau do meu cú. Sacou a camisinha e ficou punhetando o pau.
- Aonde vc quer q eu goze minha putinha? – perguntou ele.
Fiz cara de interrogação.
- Já sei... putinha q é putinha gosta de tomar leitinho. Não gosta? – Concluiu
Ficou de pé no quarto e mandou eu ajoelhar.
- Fica lambendo minhas bolas q já já sai um presentinho bem cremoso pra você – disse
Não demorou muito pra ele encher minha boca de porra. Foi tanto gozou q uma parte escorreu pela minha boca.
- Toma tudo putinha. Não desperdiça o leitinho do seu macho – Ordenou ele.
Me levantou do chão e me deu o último beijo do programa.
- Gostou? – perguntou?
- Adorei – respondi.
Ele foi para o banheiro. Se vestiu e voltou para o quarto.
- O combinado foi de R$ 150,00 – disse ele reparando mais no quarto agora com a luz acesa.
Fui até a carteira e lhe entreguei o dinheiro.
- Precisando é sá chamar. Fica com isso de presente! – Disse ele me entregando sua cueca.
Abri a porta e ele foi embora.
Até hoje tenho guardada sua cueca que eu fico cheirando e batendo uma punheta deliciosa.
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