Essa transa ocorreu há algum tempo. Fazíamos faculdade juntos, na mesma classe. Além disso, éramos namorados também. Como eu era de outra cidade, dividia um apartamento na área central da cidade com um colega.
à época, minha namorada e eu tínhamos transávamos sempre que podíamos. A juventude nos impelia a isso. Ela era morena clara, baixinha e tinha seios grandes. Desde o começo, percebi que ela gostava muito de sexo, aquilo era muito aflorado nela. Geralmente, transávamos no meu apartamento, sobretudo nos finais de semana, quando meu colega retornava para sua cidade. Apesar de ser bom, sentimos que aquilo estava monátono demais; precisávamos mudar.
Naquele mês havia começado a Copa do Mundo e os jogos do Brasil eram na hora do almoço. Assim, tínhamos aula pela manhã e, mais ou menos à s 11h30, todos eram liberados para acompanhar os jogos. Geralmente, minha namorada e eu ficávamos depois da aula conversando no estacionamento. Nesse dia, enquanto passávamos um tempo lá, parecia que não havia mais ninguém na faculdade; estava realmente deserta. Sá alguns funcionários na portaria. Nisso, minha namorada sugeriu um lugar novo para transar, um lugar mais perigoso. Na faculdade em si, já havíamos transado dentro de um carro no estacionamento.
Começamos a andar pelas classes, ver se havia alguém e escolher um lugar mais tranquilo. Resolvemos entrar em nossa atual classe. Talvez o fato de estarmos lá com outras pessoas há pouco tempo tenha feito a gente escolhê-la. Entramos na classe, fechamos a porta e as cortinas e começamos a nos agarrar. O medo de sermos descobertos parece ter aumentado e muito o tesão. A porta não era completamente fechada, pois havia um pequeno quadrado de vidro, pelo qual dava para ver do outro lado da sala.
Fomos até a mesa do professor e começamos a nos beijar. Passava a mão em todo o seu corpo, descendo até sua bunda e apertando-a com força. Ela abriu e desceu o zíper de minha calça e começou a passar a mão em meu pau. Ela gostava de certa violência durante o sexo e pediu para eu puxar seus cabelos com força. Enquanto puxava, beijava seu pescoço, enquanto ela fazia o mesmo. Abaixei suas calças, e passei morder com volúpia suas coxas, até me aproximar de sua vagina. Nisso, ela começou a retirar minha calça com seus pés ao mesmo tempo que retirava sua blusa. Como sou maluco por seios, parei o que estava fazendo a passei a sugá-los desesperadamente. A imagem dos seios fartos me deixava maluco. Ela pediu para trocarmos de posição e, enquanto eu me encostei na mesa, ela se ajoelhou em minha frente e começou a chupar meu pau. Ela sabia como fazer. Com destreza e leveza, sabia me dar cada momento de prazer. Era maravilhoso.
Depois de alguns minutos assim, coloquei-a de volta apoiada na mesa, retirei sua calcinha e passei a chupá-la. Ficamos assim por algum tempinho, até que ela pediu para eu penetrá-la. Ela se virou e se apoiou na mesa. Vim por trás, e enfiei devagar meu pau em sua vagina molhada. Era um movimento cadenciado, ela pediu para eu puxar seu cabelo com força, com cada vez mais força e me dizia para estocar cada vez mais forte também. Aquilo me deixava louco. Ficamos assim durante um tempo, e ela pediu para me chupar. Ela se ajoelhou em minha frente, e passou a sugar meu pau freneticamente. Eu passava a mão em seus seios, apertava-os. Pedi para ela levantar e sentei na cadeira da mesa do professor. Ela veio e sentou em meu pau de costas para mim. Era uma delícia aquela visão; poder ver sua bunda fazer meu pau sumir. Ela fazia isso rebolando e me deixava maluco. Infelizmente, quando estava para gozar, ouvimos um barulho no corredor, pegamos nossas roupas e corremos para o fundo da classe. Por precaução, resolvemos colocar a roupa e zarpar dali. Apesar de não terminada, foi uma transa inesquecível.
Quando cheguei em casa, foi engraçado meu amigo perguntar o que eu havia achado do primeiro tempo do jogo do Brasil.. sem saber o que falar, disse apenas que havia achado razoável.