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A PRIMEIRA VEZ DE UM HOMEM CASADO

Hoje estive lembrando da primeira vez que senti um homem dentro de mim. A gente nunca esquece esse momento. Quem já deu sabe do que estou falando. Vou lhes contar exatamente tudo que aconteceu naquela tarde de junho de 2001. Tinha 41 anos e sempre ocultara de todos o meu desejo de ir pra cama com outro macho. Como todo homem casado vivia uma vida dupla, vendo fotos, filmes, anúncios de acompanhantes masculinos nos jornais, mas nunca tivera a coragem de partir para algo real. Tive uma criação muito rígida e nunca consegui assumir esse meu lado homo. A verdade é que o tesao reprimido estava cobrando alguma atitude, pois não aguentava mais me masturbar pensando em homens. Os casados que estão me lendo, com certeza sabem do que estou falando: essa vontade maluca de foder com outro homem e ao mesmo tempo a necessidade de ocultar tudo isso. Num chat acabei conversando com um sujeito que se dizia casado, maduro, ativo, experiente com outros homens casados. Usava o Nick COROA-DF-ATV, eu entrava sempre no bate-papo com o Nick Casado-DF. Me disse ter 55 anos, morar no Lago sul, ser pai de filhos adultos, avô de dois netinhos. Confessou-me que seu maior tesão era comer outro homem casado, fazendo dele a sua menininha. Disse-me que, para isso, mantinha alugada uma kitenete no Setor Sudoeste, aqui em Brasília. Confidenciou-me que ja "inaugurara" muitos casadinhos passivos da cidade e que eu poderia ser mais um deles. Basta você querer, Osmar. Trocamos e-mails e fones. Certo dia, ligou-me pedindo um encontro real, para nos conhecermos, e sugeriu que fosse num lugar público, pois seria mais seguro para todos nás. Gostei de sua postura, preocupado com segurança, e isso me despertou uma confiança profunda no Roberto. Esse era o nome dele. Outra vez quero dizer que a preocupação com sexo seguro é vital para os casados que sofrem essa vida dupla. Encontramo-nos no MacDonalds da 405 sul, ele usava terno, gravata, estava lindo. Eu acabara de sair da academia, estava de calção, tênis, camiseta. Quando me viu , fez sinal para que entrasse no seu carro, que tinha película escura. Entrei, muito nervoso, afinal de contas era a primeira vez que me encontrava com outro macho. Ele sorriu pra mim e naquele momento fiquei muito excitado e já sabendo que aquele era o homem da minha vida, pelo menos seria o homem que me tiraria o selinho. O Roberto é branco, cabelos castanhos bem claros, quase loiro, é um sujeito de estatura mediana, barriguinha sensual saliente. Ele percebeu meu nervosismo e me tranquilizou pedindo calma. Sua mão deslizou pela minha perna: Que pernas lindas, Osmarzinho, lisinhas, parece de mulher. E eu , sem graça, adorando aquelas mãos de macho em minhas coxas. Ele então me disse que tudo aquilo era normal, que ele havia encontrado com outros homens como eu, que todos ficavam assim nervosos mas que, no final das contas, todos estavam muito a fim de vara. Sim, ele disse exatamente assim: Calma, Osmarzinho, esse nervosismo é normal, mas no fim das contas você quer é vara, né mesmo? Fique tranquilo, sei como fazer. Olha sá como estou.Bota a mão aqui e veja o que te espera. E nesse momento vi que ele estava com o pau muito duro embaixo da calça social. Tremi de tesao. Ele passou a mão entre minhas pernas, viu que eu estava duro, e falou: Olha como minha menina tá excitada! Carência de rola, né? Quer agora? Vamos na minha kitnete? Eu inventei uma desculpa, disse que não dava, podia ser noutro dia, saí do carro, despedi-me e fui pra casa, de pau duro, doido pra dar. Antes de ir, tive tempo de ouvi-lo dizer, Quando estiver se sentindo preparado, me liga. Vai ser um prazer tirar esse cabacinho, viu? Duas semanas depois, não resistindo ao tesão, liguei pro Roberto, marcamos de nos encontrar na kitnete no Sudoeste. Apareci no horário marcado, horário de almoço. Era o tempo que ele tinha disponível. Ao bater na porta, ele me recebeu de camisa social, cueca e meia. Estava lindo. Um tesão de macho. Percebendo que eu estava para desistir, ele me puxou pelo braço e me abraçou gostosamente. Aquele abração de urso, me dominando inteiramente. Lambeu minha orelha e foi dizendo: Relaxa, Osmarzinho, você agora é meu e você sabe muito bem disso. Nesse momento, beijou-me alucinadamente. Aquela boca gostosa, a língua experiente extraindo de mim qualquer intenção de recuar. Agora você é meu, Osmarzinho. Ele dizia e me arrastava para a cama. Eu não era mais dono de mim, era uma mocinha prestes a perder a virgindade, e o Roberto sabia disso. Nem me lembro como fiquei nu, o fato é que o Roberto parecia ter dez braços, pois os sentia em todo meu corpo, seus dedos hábeis deslizando pelo meu reguinho, penetrando meu cuzinho, apertando meus mamilos, arrancando minha cueca... um delírio. Na cama, enroscou-se em mim, e forçou minha cabeça em direção ao seu cacete muito rígido. O Roberto tem um caralho curto e grosso, rosado, saco enorme, poucos pentelhos. Mamei meio estabanadamente, e ele dizia: Está indo bem, você ainda vai melhorar, continua, minha linda. Enquanto chupava seu pau, ele metia o dedo no meu cuzinho, lambia meu rabo, sugava meu anelzinho. Pronto, acho que tá no ponto. Ele disse, encapou o cacete com uma camisinha, lubrificou-se e lubrificou meu cuzinho. Eu estava totalmente passivo, esperando tudo. Ele tomava todas as iniciativas, dominava-me completamente. Deitou-se de barriga pra cima, o pau apontando pro teto, e pediu que eu me sentasse. Vem, Osmar, abre bem o rabinho. Isso. Ta sentindo a cabecinha? Eu refuguei, estava doendo. Ele me puxou pelos cabelos, beijou-me a boca e disse: Osmarzinho, daqui você não sai sem dar o rabo, portanto, faça um esforço e aguente a pica do seu macho, tá? Eu respirei fundo, senti a cabeça rasgar minha rosquinha e adentrar meu rabo. Ele dizendo: Faz força para fora, relaxando bem o anelzinho, minha linda. Faz como se fosse evacuar, isso vai te relaxar. E eu comecei a sentir, centímetro por centímetro, aquela rola grossa me penetrar. Estava perdendo meu cabacinho e estava muito feliz. Roberto ria para mim, vendo meu rosto crispado de tesao e prazer. Isso, minha linda, deixa entrar tudo, deixa. E eu então senti todo o seu cacete dentro de mim. Um tesão indescritível me percorreu, era finalmente um homem realizado. Meu macho me penetrara, como dissera que faria no nosso primeiro encontro. Ele então começou um vai-e-vem macio, calmo. Ele sabia que era minha primeira vez, que meu cu precisava mesmo ser amaciado, e por isso metia com calma e suavidade. Meu cacete babava aos montes, e ele se emocionava com isso dizendo que era a prova de que ele estava me dando muito prazer. Osmarzinho, fico orgulhoso de saber que você está tão excitada. Ele me chamava no feminino, tinha prazer nisso. Sem poder aguentar mais, gozei sem tocar no meu pau. Sim, o simples movimento de seu cacete em meu rabo me fez gozar alucinadamente. Jatos fortes de minha porra inundaram seu peito. Ele, absolutamente satisfeito com isso, dizia que aquilo era uma coisa sublime, era a prova de que um passivo estava plenamente satisfeito com seu macho. Apás o gozo, senti que ele também gozava, enchendo a camisinha no meu rabo. Nos abraçamos, nos beijamos. Eu, envergonhado por ter gozado e sujado meu amigo Roberto, vesti-me apressadamente e disse que depois nos falaríamos melhor sobre o que ocorrera. Ele dizia: Adorei, Osmarzinho. Quero mais, meu amor. Você vai querer mais e eu estarei aqui. Essa foi a minha primeira vez. Somos amigos até hoje. Nos falamos por e-mail e ele ainda gosta de me comer. Nossas agendas são complicadas, mas eventualmente repetimos a dose. É isso, meus amigos.
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