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COISAS DE PESARIA

Tenho um primo que é oficial do exército brasileiro. Raul é apenas dois anos mais velho que eu e durante algum tempo, quando pré-adolescente, morou conosco. Meu tio, que também era militar, faleceu num acidente de carro e por conta disso o Raulzinho foi morar conosco. Ele sempre me tratou como um irmão mais novo, me protegia dos moleques da rua, era quase um cão de guarda. Raul era meu guarda-costas. Mas nossa amizade, que nunca se acabou, sofreu um duro golpe quando Raul entrou para o Colégio Militar e, anos depois, para a Academia. Hoje ele é coronel do Exército, mora em Sinop, no Mato Grosso, é casado, tem dois filhos. Também sou casado, tenho 3 filhos maravilhosos. Não nos víamos há anos e recentemente voltamos a nos encontrar. Raul é um homem bonito, moreno, baixo mas de porte poderoso. Brinco com ele dizendo que ele parece um pitbull, pois é baixinho, forte e muito invocado. A histária que vou lhes contar agora aconteceu em novembro de 2009 e me pegou de surpresa. Foi realmente uma maravilhosa surpresa. Raul me convidou para visitá-lo em Sinop. Havia algum tempo que ele insistia nessa visita. Poxa, Osmar, você não aparece. Venha nos visitar, vamos passear um pouco. Largue essa Brasília e venha viver um pouco. A insistência era tanta que acabou me convencendo. Aproveitei que tinha uns dias para gastar e viajei para encontrar meu irmão mais velho. Recebeu-me no aeroporto, numa tarde quente. Ele, de bermuda, camista branca, tênis branco. Lindo. Eu sempre nutrira um carinho mais que especial por ele, mas nunca tivera a coragem de confessar-lhe esse carinho que não ousa dizer o nome. Um volume maravilhoso marcando a bermuda e eu, sem graça, controlando o meu volume. Depois dos abraços de praxe, das conversas em dia, da reunião familiar, senta-nos na varanda de sua casa e, aproveitando que seus filhos e esposa, que são evangélicos, tinham ido para um culto da Assembléia de Deus, queixou-se sobre sua vida sexual com a esposa. Disse-me que andava tudo muito frio, muito sem graça. Osmar, acredita se eu te disser que tem dois meses que não dou umazinha sequer? Eu ouvia tudo com a maior atenção. Jandira não me quer, inventa desculpas, eu não gosto de masturbação, nunca gostei, e não procuro mulheres na rua. Essa situação está insustentável. Eu não sabia o que dizer ao meu primo, apenas lhe disse que talvez fosse fase, tudo ia passar. Nessa noite custei a dormir, imaginando aquele homem maravilhoso ali, no quarto ao lado, na maior seca, cheio de porra acumulada e carinho para dar. Morri de inveja e raiva da Jandira, que raios de mulher frígida, deixar aquele tesão na pior. Isso não se faz. Antes de dormir, já que o tesao não me deixava fechar os olhos, bati uma gostosa imaginando meu coronel metendo em meu rabo. NO dia seguinte, logo cedo, Raul me comunica que estamos de saída. Bem no estilo militar, simplesmente me informa que vamos pescar num rio ali perto. Barraca no porta-malas, mantimentos, varas, trecos, vamos agora e voltamos depois de amanhã, ele me diz. Obedeço, como sempre fiz. Rodamos cerca de três horas até adentrarmos uma pequena estrada de terra. Outras duas horas e chegamos num pequeno bosque. Havia duas barracas armadas, dois carros. Parecia ser um ponto conhecido de parada para pescadores. De onde estávamos ouvi o barulho gostoso de água corrente. O Rio fica atrás daquelas árvores, descendo uns duzentos metros. É um braço do Teles Pires, dá peixe que não acaba mais. Vamos armar nossa barraca e depois te mostro a maravilha de lugar que é isso aqui. Eu, muito maliciosamente, brinquei com o seu convite: Você quer mesmo que a gente “arme a barraca, é?”. Ele riu gostosamente e comentou: Ah, Osmar, nem me fale em armar a barraca, meu primo. Vivo de barraca armada o tempo todo. Isso é uma tortura. Eu tremi nas bases, sabia que aquilo não ia acabar bem...ou ia acabar muito bem. O lugar é mesmo muito bonito, o rio faz uma curva, quase um gigantesco S, e some no horizonte. No finalzinho da tarde, tomamos uma cachacinha mineira que um capitão, amigo do meu primo, lhe tinha presenteado. A conversa fluía maravilhosa, gostosa, o sol se pondo, aquele tesão de homem se abrindo para mim. Falando de suas frustrações, de seus planos, e eu sá de olho no volume no calção. Percebi que ele estava sem cuecas, um pequeno pedaço do saco aparecia. Uma maravilha. Raul é peludo, tem pernas forte e muito peludas. Seus braços também são musculosos e apesar de seus cinquenta e dois anos aparenta uns quarenta. NO peito saltam pequenos tufos de pêlos, muito lisos. Poucos cabelos grisalhos lhe deixam ainda mais charmoso. O carinho que demonstra por mim, remete aos tempos em que éramos crianças e ele me protegia com unhas e dentes. Osmar, meu amigo, veja o estado desse seu primo. E quando ollho, ele está apontando para o calção inflado, o pau muito duro transformou o calção numa tenda de circo. Aquilo sim era armar uma barraca. Eu não sabia se sorria, se me fingia indignado, se deixava pra lá. Ele enfiou a mão no calção e ficou se acariciando. Ah, que vontade enorme que sinto de um carinho no cacete. Não podia ser verdade tudo aquilo, meu primo estava mesmo jogando seu charme pra cima de mim? Eu tentava disfarçar meu tesão, mas era impossível. É claro que ele percebeu meu pau duro. Quer ver meu cacete? Ele perguntou de um jeito tão sacana que eu não resisti. Quero sim, mostra aí. Ele pôs pra fora um pau lindo, não muito grande, porém bem grosso. A glande coberta pelo prepúcio ofereceu-se lentamente quando ele arregaçou o pau e a descobriu por inteiro. Era uma generosa cabeça de pica, muito inchada, vermelha e deliciosamente melada de tesão. Não gozo há muito tempo, meu amigo. Ele dizia isso e olhava para a minha cara de abestado. Estávamos sentados num banquinho de plástico, um de frente para o outro. Nas outras barracas os pescadores conversavam, há poucos metros de nás dois, mas na escuridão da noite não podiam perceber nada. Raul levantou, chegou perto de mim e, como fazia quando éramos pequenos, alisou minha cabeça e disse-me. Gosto de você, meu primo. O cacete pulsava a poucos centímetros de meu rosto. Eu então, cheio da coragem que a cachacinha me concedera e que o tesão me dotara, dei um beijo na cabeça do pau do meu coronel. Ele esperava por isso, pois não se moveu. O pau pulsou, uma gotinha de mel saiu brilhando, e eu lambi. Raul, em silêncio, sá suspirava. Abri minha boca e engoli o seu cacete. Com uma mão segurei naquele mastro muito grosso, com a outra, em concha, acariciei seus testículos. Que testículos maravilhosos. Raul tinha bagos enormes, pentelhudos, que beijei muito naquela noite. Enquanto chupava seu cajado, ele segurou-me pela cabeça, cobrindo minhas orelhas com suas mãos, e puxando meu rosto contra sua vara. Começou um vai-e-vem em minha boca. Fiquei parado, receptivo, passivamente recebendo aquela pica em minha garganta. Ouvia ele dizer baixinho: Que delícia, que delícia. E socando gentilmente em minha boca ele acabou ejaculando. Uma porra amarga, quente, muito viscosa, como uma espécie de leite condensado gelatinoso, encheu minha boca. Engoli os jatos que ele emitia, suspirando, e sugava cada vez mais forte. Por fim, ele acariciando meus cabelos, continuei chupando seu pau, até que ficasse mole e limpo. Ele tornou a sentar-se diante de mim e disse: Obrigado, primo, vou me deitar um pouco. Eu fiquei sá, sentado, o pau explodindo de tesão, o gosto de porra amarga na garganta. Ainda sem acreditar que tudo aquilo realmente acontecera. Ouviu um psiuuu vindo da escuridão. Era um dos pescadores que eu havia visto mais cedo na beira do rio. Cumprimentei-o e fiquei arrepiado: Será que ele viu o que aconteceu? O medo baixou em mim. Ele se aproximou, apresentou-se, chamava-se Oswaldo. Era um pequeno empresário em Sinop, estava com os filhos e o genro na pescaria. Os rapazes desceram para o rio, foram se banhar. Fiquei sá. Eu apenas disse: Legal. Ele parecia estar constrangido, com certeza vira alguma coisa. Você é daqui mesmo? Eu disse que era de Brasília. Perguntou minha idade, disse ter 64 anos. Disse que conhecia meu primo por conta de negácios com o exército em Sinop. Eu adoraria receber um boquete, ele disse, sem titubear. Eu fiquei sem graça. Sei que tu gosta, guri, e eu quero uma chupada. Rápido, antes dos rapazes voltarem. Tu me quebra essa? Ele foi dizendo e já foi botando o cacete para fora. Um cacete fino, comprido, muito branco. Estava meia bomba e meteu-o assim mesmo em minha boca. Eu fiquei pensando que aquilo sá podia ser a ilha da fantasia, pois meus sonhos estavam todos se realizando sem que eu corresse atrás. Enquanto sugava o cacete do Senhor Oswaldo, o meu primo acordou e, de dentro da barraca, chamou pra que entrássemos. Logo, enquanto eu chupava o cacete do Oswaldo, Raul encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho e empurrou. Eu gemi de dor, mas com o pau preenchendo minha boca tive que conter o grito. Aqueles dois homens estavam mesmo necessitados de friccionar suas glandes. Eu estava orgulhoso em ofereceu meu cu e minha boca para seu deleite. Meu primo, que gozara há pouco, fodeu-me por quase uma hora, enquanto o Sr. Oswaldo, por conta da idade, custou a gozar. Eu estava muito cansado quando finalmente consegui que ambos gozassem. Seu Oswaldo acabou batendo uma punhetinha pra mim enquanto eu sugava o pau do Raul até extrair todo o leite. No dia seguinte, quando acordei, estavam todos para o rio e, disse-me depois o meu primo, que eu dormia tão gostosamente que ele não quis me acordar. Te deixei descansar por que te quero inteiro para mais uma noite de sexo, Osmar. Quero te foder sempre, primo. Hoje eu relembro aqueles dias com uma saudade enorme. Raul me ligou ontem perguntando quando vamos voltar a pescar.
Se quiser trocar idéias comigo, me escreva: fullano@hotmail.com