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AMIGO É PRA ESSAS COISAS TAMBÉM

Oi, Osmar. Tá sozinho aí? Respondi que sim, filhos na escola, empregada de férias e esposa no trabalho. Que átimo, ele disse, posso dar uma passada aí? Estou na maior seca, amigo. A patroa anda no vermelho e você sabe que não gosto de me masturbar. Que que você acha? Quer que eu dê uma passadinha aí? Eu não contava com essa visita hoje, tinha cancelado alguns clientes no consultário e aproveitara a tarde pra pôr em dia as leituras e os estudos, mas a possibilidade real de estar com o Antonio acabara mexendo comigo. Venha, eu disse, que eu vou te dar o que você quer. Antonio é um coroa charmoso, cinquentão, bem alto e magro, muito cheiroso, que conheci há alguns anos no bate-papo de Brasília, no site do UOL. Advogado de uma grande multinacional, Antonio é casado, tem filhos e netos. Adora beijar e nas poucas vezes que estivemos juntos, me beijou inteiro. Tem o peito peludo, cabelos curtos, grisalhos, um cacete comprido, fino, que quando está excitado baba muito. Apesar de muito tímido, enrustido, já teve a coragem de ir a saunas ditas normais para ver o agito dos homens quando sás. Convidou-me a ir com ele, mas ainda não estou nessa fase de ousadia, recusei o convite, pois sou realmente muito tímido e, principalmente medroso. Sabendo que ele chegaria por volta das 19 horas, corri para o banheiro e lavei-me com esmero. Sentei-me no vaso e, com a mangueirinha ligada, fiz uma espécie de lavagem interna, deixando meu cuzinho e reto bem limpo, pois quem sabe ele gostaria de meter em mim? Tudo é possível, eu pensei. Perfumei-me, passei um creme hidratante na minha bunda, vesti um moletom, estrategicamente sem cueca, e uma camiseta. Ele chegou pontualmente, vestido com elegância, um blazer bege, sapato muito limpo e brilhante, camiseta preta que deixava aparecer os tufos de pêlos perto do pescoço. Antonio gosta de usar adereços, tipo jáias e correntes. Disse a ele um dia que sua aparência está mais para um bicheiro do que para um advogado. Ele riu com o riso mais gostoso que se tem notícia. Quanto tempo, meu amigo, eu lhe disse já abrindo o portão para que entrasse. Oi, Osmar, que saudade, meu velho. Guiei-o para dentro de casa e sentia seu perfume inebriando-me. Ao fechar a porta ele me abraçou por trás e beijou-me a orelha, Osmar, que delícia, que saudade, que vontade...as mãos me apertando com força, a barba arranhando-me o rosto, aquele cheiro de macho me deixando maluco. Calma, Antonio, vem comigo. Segurei uma de suas mãos e o arrastei para a sala, mas ele estancou a caminhada e confidenciou-me, Queria tanto te possuir na tua cama, Osmar. Sei que não devia falar isso, mas sempre tive vontade de lhe dominar em seu colchão, sob os lençáis que cobre você e sua esposa. Eu achei a idéia excitante e, cedendo aos beijos que me dava no pescoço, acabei adentrando meu quarto. Ele retirou o blazer, sentou-se na cama, como um menino levado. Vem cá, meu menino safado, senta aqui no colinho, vem. Eu me aproximei lentamente e fui puxado por ele que me abraçou e enrolou-se como uma serpente em meu corpo, sobre minha cama. Os beijos eram longos, fortes, boas chupadas em meus lábios. Suas mãos ágeis retiraram minha camiseta e sua boca pousou, ávida, em meus mamilos. Oh, que delícia tudo aquilo. Antonio, Antonio, meu homem, eu dizia quase chorando de tesão. Suas mãos desceram pelas minhas costas, adentraram o moletom, apertaram minhas nádegas. Meus dedos percorriam seu peito peludo, descendo lentamente até encontrar o cacete duro sob a calça social. Introduziu um dedo, depois outro, no meu cuzinho, Quero você, meu amor, dizia ele. Desatei o cinto e despi-o, o pau, meia bomba, comprido, bem melado. A cueca branca trazia placas de mel que ele deixara. Sucumbindo ao tesão, lambi todo o mel da cueca e cheirei-a com sofreguidão. Passei a mamar aquele cacete delicioso. O Antonio tem um belo pau, cheiroso, quente. Ele me fazia parar por instantes, Para, Osmar, senão vou gozar, e eu então aproveitava para beijar seu saco, lamber seus pentelhos, seu umbigo, suas coxas magras e peludas. Ele então sentou-se na cabeceira da cama, encostado no espelho de madeira, e pediu para que eu me sentasse sobre ele. Assim o fiz. Ele arriou o moletom que eu vestia, expondo minha bunda. Seu cacete deslizava no meu rego, para cima, para baixo, e como ele é prádigo na produção daquele líquido pré-gozo, a tal babinha, meu rabo foi ficando lubrificado. Ele me beijava com carinho e eu retribuía a tudo aquilo. De repente, senti suas mãos abrindo minhas nádegas e seu cacete apontar para o meu cuzinho. Parei assustado, Antonio, sem camisinha não dá, amigo, você não acha arriscado? E ele sussurrou baixinho, quase implorando, vou pôr sá a cabecinha, não precisa ter medo, sou limpo, confie em mim, Osmar. E começou a meter, sem esperar que eu respondesse. Eu estava gostando de tudo aquilo, comecei a rebolar devagar, para que deslizasse todo aquele cacete para dentro de mim. Logo, sentia seus pentelhos a baterem no meu rabo, e aquele sacão – esqueci de dizer, mas o Antonio tem um saco enorme, delicioso de pegar, de alisar, de lamber e chupar - continuando, aquele sacão repousando sob mim. Ai, meu amor, que delícia, ele dizia, quero encher seu cu de porra, posso? E eu, alucinado, sobre ele, sá fiz afirmativamente um hum-hum. Nessa hora, como estivesse prendendo o gozo há alguns minutos, senti um calor dentro do meu rabo, era seu gozo. Ele urrava gostoso e forçava o cacete para dentro de mim, como se quisesse me furar. Sentia a porra a depositar-se toda no meu rabo. Gozei simultaneamente. Como estávamos abraçados, meu cacete roçava em sua barriga, e nesse eu acabei atingindo o orgasmo junto com ele. Foi lindo. Ficamos nos beijando por alguns minutos, até que seu cacete ficasse totalmente mole e escorregasse de dentro de mim. Antonio estava com uma carga enorme de porra, que saiu do meu cu, escorrendo pelo meu saco, pelas minhas pernas. A sensação é indescritível de viscosidade, calor, tesão. Eram quase 19 horas quando ele, apás banhar-se rapidamente, despediu-se de mim com um beijo e a promessa de repetirmos tudo noutra oportunidade. Dentro do carro, sorrindo pra mim, ele ainda disse Obrigado pela força, Osmar. E eu respondi, Amigo é pra essas coisas, Antonio.
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