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DA IGREJA PARA O CINE PORNÔ.

Conheci um cara na NET e fizemos uma amizade muito bacana. O problema é que eu sou evangélica e noiva e ele namora a oito anos, mas nossos pares não sabem da nossa amizade.
Um dia ele começou a me perguntar coisas sobre sexo então disse a ele que tanto eu quanto meu noivo sá nos relacionaríamos depois de casados e ele disse que a namorada dele não era mais virgem, mas que não gostava de tudo na cama, então perguntei a ele o que eram essas coisas que ela não gostava e ele me explicou, que era sexo anal e oral. Na verdade eu não sabia que se fazia sexo anal, e que o sexo oral era sá coisa de prostituta.
Sempre que teclávamos falávamos sobre sexo, e posso afirmar que 85% do que aprendi foi com ele, mas nunca tínhamos nos visto pessoalmente, apenas em fotos e cam.
Depois de 5 meses teclando, marcamos para nos conhecer. Nos encontramos no shopping e fiquei encantada com ele. Educado, bonito, carinhoso, cheiroso, estava bem financeiramente, enfim, perfeito.
Quando cheguei em casa, não conseguia tirar ele da cabeça e isso significa que não dormi a noite toda, teclando com ele.
Um dia ele perguntou se eu já tinha ouvido falar em casa de swing, e disse que sim, mas não sabia o que era. Ele me explicou e perguntou se eu queria ir com ele, pois sá entrava casal e ele também nunca tinha ido e tinha curiosidade.
Fiquei de pensar e no outo dia dei a resposta dizendo que sim.
Fui com ele e ficamos assustados e encantados – kkk.
Gente transando de tudo quanto é jeito e lugares, mulheres com mais de um homem, mulheres com mulheres, o tal do labirinto, as cabines, enfim, tudo era novo e algo estava diferente comigo naquele ambiente.
Sentia uma euforia, mãos suadas e minhas partes íntimas suadas e molhadas.
Pedi a ele que me levasse embora e ele perguntou se alguém tinha mexido comigo, então disse a ele que não, muito pelo contrário, os que chegaram em mim foram muito educados quando eu disse que estava apenas conhecendo, é que eu estava perdendo a cabeça, kkk e demos risada, porém de imediato deixamos o local.
No carro, ainda no estacionamento da casa de swing, falávamos sobre o que tínhamos visto lá e acabamos nos beijando.
Fomos para o apartamento dele e acabamos transando até o dia seguinte.
Ele foi muito carinhoso e sá fez o papai e mamãe comigo, mas adiantou que queria tudo comigo, então disse a ele que não seria possível, pois eu era noiva e nem teria como explicar que não era mais virgem para o meu noivo. Ele disse que era mais um bom motivo para eu deixa-lo, abandonar a igreja e viver um novo mundo com ele. Em dois meses eu estava com ele, com o cabelo nos ombros e com uma calça Jeans rasgando no meio – kkk. Ninguém me reconhecia na rua. Era uma sensação de liberdade incrível.
Passados alguns dias, estávamos teclando com um cara e ele convidou a gente para ir em um cine pornô no centro.
Marcamos e fomos. Chegando lá, nos encontramos na porta e entramos juntos. Sentamos lá na frente e eu entre meu namorado e o conhecido da net. Sem perceber já estava batendo uma punheta para cada um e meu namorado alucinado pedindo para que o cara me beijasse.
Eles tiraram toda a minha roupa e começamos a transar na frente dos bancos (área de circulação da primeira fila) e os caras passavam e paravam para admirar aquilo.
Eu estava em uma dupla penetração incrível, então um cara se ajoelhou e colocou o pau na minha boca, e um outro fez a mesma coisa, porém do outro lado, então eu alternava entre os dois.
Quando dei por conta, tinha mais de 08 caras assistindo minha foda com 04. Meu namorado pediu para eu deitar e para que todos punhetassem e gozassem encima de mim. Era difícil evitar que um ou outro fosse para cima de mim para enfiar na minha buceta, pois o tesão deles era demais, então meu namorado tinha que dizer que não, apenas para gozar. Aquilo me deixava mais doida ainda, até que todos gozaram.
Enquanto meu namorado me limpava, os caras enfiavam na minha boca e na minha buceta. Foi muito bom e sempre voltamos lá e também somos frequentadores das casas de swing.