Moro na capital paulistana, mas estava passando uns dias numa cidade do interior com uns amigos. Quando vi a Jaqueline a primeira vez, fiquei hipnotizado: ruiva de olhos verdes corpo malhado e aqueles peitos grandes que me causam ereções sá de lembrar.
Ela tinha tido uma gravidez precoce e já não era mais tão durinha quanto antes de ter sua filha, mas seu corpo tinha uma maciez especial que me excitava. Como andava sempre com o pai da sua filha, nem considerava chegar perto, pois sou avesso a confusões e o cara era conhecido de alguns amigos.
Pois bem, passamos alguns dias naquela cidade repleta de garotas e o bonitão aqui era da capital (quem vai pro interior sabe o que isso significa). Tenho cabelos castanhos escuros, olhos verdes, pele rosada, 1,80 e 85 kg. Meu rosto está longe de ser bonito, mas chamava a atenção das meninas, acho que até mais pelo porte meio grande devido mais à genética que a atividades físicas.
Num final de semana iríamos a um “baile”. Nome simpático pra uma balada num clube, onde estariam todas as gatas da cidade. Havia um salão onde rolava um show e um terraço onde gostávamos de ficar pra ver o movimento. O som lá não era tão absurdamente alto quanto no salão e por isso todo mundo acabava por circular por ali pra dar uma relaxada.
Estava ali com amigos tomando uma cerveja e a minha Deusa acabou chegando à roda, pois conhecia alguém da rodinha. Como não vi abertura, não me dirigi a ela, apenas cumprimentei e fiquei papeando com outras pessoas. O tempo ia passando e o terraço começou a lotar e começamos a ficar espremidos, como num ônibus lotado. Fui me aproximando da Jaqueline e ao ver aqueles peitos de perto, o meu pau subiu na hora e ficou tão duro que começou a doer.
Fiquei frente a frente com ela até que alguém, tentando passar por trás de mim, me empurrou contra ela (agradeço até hoje). Senti o meu pau, que estava mal encaixado na cueca, pressioná-la na altura do púbis e meu peito tocou os seios dela. Ela fechou os olhos e virou a cara – “Fudeu” – pensei, “vou levar um tapa”. Fiquei tão constrangido que pedi desculpas, mas me “esqueci” de recuar, ou talvez pudessem ser aqueles famosos 19 segundos de coragem. Ela ficou quieta e imável, abriu os olhos, olhou pra mim e me falou “Me leva agora pro seu carro”. Vinte segundos depois a minha ficha caiu (foi até rápido), peguei-a pela mão e sumimos dali.
Ao entrar no meu carro ia perguntar o que ela queria fazer, mas ela foi muito mais rápida. Abriu a minha calça, tirou o meu pau pra fora e começou a mamar, murmurando “vamos pro motel”. Amigos, dirigir recebendo sexo oral é mais perigoso que dirigir com o celular, mas sem dúvida é uma experiência espetacular. Levamos uma meia hora pra chegar ao motel e tive que avisá-la, pois não queria parar de me chupar.
Bem, uma hora ela largou e subimos pro quarto. Arranquei a roupa dela e a minha e a joguei na cama, de bruços pra chupá-la. “Não quero que me chupe, sá quero que me coma!”. Essa pra mim era novidade, mas obedeci. Meu pênis é meio grandinho e podia machucá-la se fosse enfiado de uma vez como ela queria, mas a sorte é que a minha glande é muito bem lubrificada. Assim, fui forçando e deslizando pra dentro da vagina dela, transtornado de tesão com aquela bunda macia e redonda.
Encaxei-me em suas nádegas maravilhosas e comecei a bombar. Ela gemia, murmurava, gritava e eu contemplava aquela bunda maravilhosa, os seios que se mostravam na lateral por trás do tronco, aqueles cabelos dançando sobre as suas costas... Eu estava tão excitado que comecei a me segurar pra não gozar, queria antes presenciar aquela diva gozando, pois aparentemente o tesão dela era ainda mais intenso (e além do mais, sou um cavalheiro), o que não demorou a acontecer. Ela começou a estremecer e a gemer alto, o quadril tremia e as contrações da vagina espremiam o meu pênis de forma deliciosa.
Continuei na mesma posição, ainda sem gozar e reduzi o ritmo, Ã medida que ela ia voltando a si. Voltei a acelerar e ela voltou a gozar. A essa altura, eu continuava duro, mas comecei a ficar com a sensibilidade comprometida. Sabia que teria dificuldade pra gozar, o que sempre acontece quando bebo um pouco a mais.
Mas não queria parar, estava possuído por um tesão acumulado por aquela mulher. Trocamos de posição, agora no papai e mamãe. Ela envolveu a suas pernas pelo meu quadril e recebeu as minhas investidas vigorosas. Meu pênis ainda doía de tão duro e queria gozar, mas o gozo não vinha. Ela gozou mais algumas vezes e pediu prá me chupar, pois apás as quase 4 horas contínuas de foda ela começou a ficar dolorida. Dei meu pau pra ela mamar e ela fechava os olhos e gemia de prazer, como gostava daquilo...
Fomos ficando cansados e decidimos ir embora pra continuar no dia seguinte. Fiquei um pouco frustrado por não ter ejaculado pra ela, mas felicíssimo por ter, não sá conquistado e possuído aquela Deusa, mas de ter dado a ela uma noite de sexo pra jamais ser esquecida.
No dia seguinte ela me procurou, um pouco constrangida, mas disse que queria me ver mais tarde pra conversarmos. Resisti a não me masturbar naquele dia. Passei o dia com a minha turma, fui perguntado sobre o que tinha acontecido na noite anterior. Tive que inventar uma estária meio tosca, pois a verdade jamais seria recebida como tal. à noite, peguei meu carro e fui buscar a Jaqueline em sua casa. “O que será que ela quer me dizer...” pensava. Ela parecia preocupada mais cedo e fiquei apreensivo. Ela entrou no meu carro, me deu um beijo no rosto, me encarou por alguns segundos sempre com a cara séria, colocou a mão sobre o meu pênis (já duro) e disse: “Eu quero”.
Vai ter continuação...
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