Todos já tivemos em algum momento de nossas vidas uma fantasia sexual! Algumas delas não passam de verdadeiros sonhos! Outras são palpáveis e chegamos a realizar!
Dentre tantas fantasias uma jamais passara na minha mente: trair meu marido!
Mas o destino inexorável fez com que eu me rendesse aos caprichos de uma destas fantasias, e lá estava eu Elizangela tomando no cú!
A cozinha era testemunha daquela dolorosa realização! Minha roupa fora arrancada do meu corpo e jazia num canto debaixo de uma das cadeiras.
Embora eu houvesse aplicado uma generosa camada de gel lubrificante sobre toda extensão dos 23 centímetros de rola, isso em nada amenizava o sofrimento pelo qual eu estava sendo submetida.
Minhas mãos estavam apoiadas na borda da pia e meus dedos cravados no gélido mármore preto demonstravam toda a dor que afligia sobre meu corpo ao suportar as investidas do meu algoz contra meu virginal cuzinho.
Cada centímetro daquele descomunal cassete que penetrava minha intimidade arrombando meu cuzinho fazia com que eu preenchesse todo o aconchegante ambiente do nosso lar com urros ensurdecedores.
Meu marido Sidney se encontrava em êxtase total. A muito ele sonhava em realizar essa dolorosa fantasia. Seu viril membro estava sendo acariciado com delicadeza numa punheta letárgica enquanto observava Fernando, seu melhor amigo desvirginar o cuzinho de sua esposa.
Meus gritos de clemência sá faziam proporcionar mais e mais tesão naqueles dois machos que se divertiam com o meu sofrimento.
Minhas avantajadas nádegas eram castigadas por golpes viris daquelas poderosas e másculas mãos de Fernando. Meus fartos e firmes seios também sofriam com os apertões e beliscões que meu carrasco aplicava sobre eles.
Fora a felicidade de ver sua mulher gemendo de dor no pau de outro homem, Sidney não manifestava em nenhum instante nada que pudesse contribuir para que Fernando tornasse aqueles dolorosos momentos em momentos de prazer. Sá se ouvia ele pedir para que o predador de cú fudesse com força aquela cadela. E Fernando obedecia na risca o pedido do corno e fincava cada vez com mais violência sua tora no meu rabo.
Em algum instante daquele tempo que parecia ser uma eternidade, eu senti os pêlos do púbis do meu macho encostando na minha bunda indicando que a rola estava quase toda cravada no meu rabo!
Agora não tinha mais o que fazer. Sua rola estava totalmente incrustada na minha bunda! Não tinha mais nada a perder! Minhas pregas haviam sido arrancadas violentamente por aquele delicioso algoz!
Olhei para trás para ver a felicidade no rosto daquele delicioso carrasco, e para minha surpresa divisei um anão, totalmente pelado, de pau duro e caminhando para o meu lado.
Não entendi nada, mas fiquei feliz quando o anão entrou debaixo de mim e começou a mamar na minha teta enquanto socava seus dedinhos dentro da minha empapada buceta proporcionando-me prazer onde sá havia dor.
Eu não sou uma mulher vulgar! Somente estava realizando uma fantasia do meu marido! Agora eram dois homens abusando do meu corpo!
Fodas! Eu queria era fuder! Ele queria ser corno e eu queria ser puta! Empinei minha bunda e pedi que me fudesse gostoso!
Urrei novamente no pau do Fernando e mesmo estando fraca pela dor, comecei a rebolar lentamente no seu cassete e nos dedinhos do anão.
Fernando começou aquele gostoso vai-e-vem. A borda do meu cú ardia em brasa e mesmo assim eu queria mais e mais aquele macho me completando, preenchendo meu ânus com sua enorme tora.
Agora trabalhávamos em harmonia, ele empurrando seu membro no meu cú e eu empurrando meu cú no seu membro. Urrei novamente, mas desta vez gozei. Gozei com força. Gozei muito tendo aqueles machos penetrando minhas intimidades.
Estava difícil equilibrar em cima do salto fino da minha sandália tendo acabado de me saciar.
Senti que as estocadas ficavam cada vez mais rápidas até que com um gemido alto ele explodiu dentro de mim. Fernando depositou seu esperma no meu rabo. Meu cú havia sido inundado com sua porra quente.
Meu cú experimentava pela primeira vez aquele líquido quente e viscoso preencher minha entranha. Meu cú parecia um depásito de porra. Nunca tinha visto tanta porra sair de um pau sá.
Que delícia! Se eu soubesse que mesmo sendo doloroso eu iria me satisfazer ao me entregar sem pudor para outro macho, com certeza já teria traído há muito tempo este homem que eu tanto amo!
Sidney não ficou para trás e também gozou jogando o produto do seu prazer sobre o chão da cozinha.
Fernando pegou-me pelos cabelos, desencaixou sua rola do meu cú e me fez ajoelhar a seus pés fazendo com que sua puta lavasse seu membro esporrado com minha saliva.
Ali de quatro, lavando o pênis do meu macho, fui presa fácil para o anão que se encaixou atrás de mim e socou sua pica na minha buceta.
Seu cassete entrou fácil naquela melada buceta. Embora a rola não fosse enorme como a do Fernando, era o suficiente para me fazer feliz.
Gozei no pau do anão que continuou socando sua vara até preencher minha buceta com sua porra.
Também lavei a rola do pequenino com minha saliva e cai exausta sobre um tapete.
Meu marido pegou um papel e higienizou minha buceta e meu cú enquanto eu me recuperava.
Assim que eu comecei reagir, os três garanhões me levantaram, me levaram até meu quarto e me jogaram sobre a cama.
Ali eu tive que ter habilidade para administrar três rolas na minha boca ao mesmo tempo. Dei conta e deixei todos felizes!
Em seguida o anão se deitou me chamando para cavalgá-lo enquanto Fernando se posicionou atrás de mim penetrando novamente meu cuzinho. Desta vez o corno do meu marido participou da suruba e socou sua rola na minha boca.
Que orgia gostosa. Eu estava toda preenchida. Todos os orifícios possíveis do meu corpo continha uma rola.
Dentro do possível eu mexia meu corpo tentando rebolar, enquanto mamava no meu marido.
Quando meus machos começaram a gozar, foi uma enxurrada de porra. Foi uma briga gostosa! Todos queriam depositar o produto de seu prazer na minha boquinha que sorveu toda porra quente dos meus machos.
Fui até o banheiro e tomei um demorado banho. Quando acabei meus machos já haviam ido embora! Tive que me contentar somente com o corno que meteu a boca na minha buceta e em seguida me fudeu, agradecendo-me por ter realizado sua fantasia!
Agora a fantasia é minha, e o corno do meu marido fica captando machos para me satisfazer!
Beijos!!!