Sempre achei que as melhores coisas na vida aconteciam no verão.
Desde pequeno todas os verões eram divisores de água pra mim. Talvez pelo fato de que no verão íamos sempre viajar e nos afastávamos da rotina e muitas vezes da família. Era muito normal que meus pais me largassem com meus irmãos na casa de praia de algum parente durante as férias de verão para eles mesmos terem um descanso da gente.
Sempre íamos pra casa de praia de um tio nosso solteirão. Era muito bom pois não tínhamos que nos preocupar com horários, principalmente hora de voltar pra casa a noite. A praia onde ele tinha casa era uma praia meio escondida, cheia de condomínios e era bem seguro. Muita gente importante passava o verão lá e eu sempre amei as férias que passei naquele lugar.
Normalmente era legal pois os primos todos se juntavam e viviam quase que independentes o tempo todo. Meu tio passava o dia com seus amigos na praia e a noite ia para festas e jantares nas casas deles e nás ficávamos com a empregada. Passávamos as noites brincando de esconde-esconde e pega-pega. Eu simplesmente íamos pra praia de noite ver as estrelas que eram muito mais visíveis do que na cidade.
A única regra que tínhamos que seguir era: Não importa a hora que fossemos dormir, todos os dias, as 9 da manhã, tínhamos que estar na praia.
Era divertido demais enquanto eu ainda era uma criança inocente que fazia castelos de areia e brincava de ir o mais fundo possível no mar, deixando todos desesperados.
Tudo mudou depois que fiquei dois verões sem ir pra lá. E quando retornei, estava com 19 anos e todas aquelas mudanças estavam acontecendo comigo. Tanto no corpo quanto na mente. Sempre soube que era gay, mas até então eu tinha pavor de pensar no assunto pois achava errado e repugnante, mas com a puberdade as coisas mudaram. E muito mudou naquele verão.
Cheguei no condomínio e notei que o lugar estava diferente, muitos dos meus amigos não estavam mais lá, tinham vendido suas casas ou ido para outros condomínios. Não tinha mais a minha “galera” e dessa vez meus irmãos não foram comigo, estava sá com meus primos mais novos e sinceramente não estava nem um pouco afim de ficar de babá de molecada nenhuma. Meu tio pedia pra eu ficar de olho nos muleques pra não fazerem nada de errado, pois soubemos que a galera andava fumando escondido na praia e bebendo. Ao invés de ficar de olho, sá disse que se descobrisse algo ia contar pro nosso tio e que eles deveriam ficar espertos.
De manhã fomos pra praia. Fazia mais de dois anos que eu não vestia uma sunga e quando vesti naquele dia, me olhei no espelho e vi que eu tinha crescido e que aquela sunga estava minúscula. Fiquei me admirando no espelho por alguns minutos e vendo como meu corpo havia mudado. Pela primeira vez, me achei gostoso na frente do espelho, ainda mais com aquela sunga azul royal apertada marcando a minha mala. Fiquei impressionado de ver meu reflexo no espelho. Um adolescente de 19 anos, com cara de moleque, gostosinho, com 1,66 de altura, com um corpo lisinho, um volume considerável na sunga e uma bunda redonda bem pronunciada que eu nem tinha noção que seria o maior imã de rolas da praia naquele verão. Logo bateram na porta, coloquei uma bermuda por cima da sunga e sai.
Quando cheguei na praia, fui pra tenda da nossa casa, tirei a camiseta, coloquei meus áculos escuros e fiquei horas sentado olhando pros homens em volta. Nunca tinha percebido o buffet que era aquela praia. Sempre tive tesão em caras mais velhos, trintões e quarentões. Dependendo do caso até um cinquentão despertava o que havia de mais putanheiro em mim.
Olhando em volta vi muitos pais de família e muitos solteirões como meu práprio tio. Meu tio não era de se jogar fora, mas como era meu tio, não me despertava interesse algum. Já seus amigos... Um bando de homens deliciosos de sungão e alguns bem maludos, pegavam no pau o tempo todo e eu sá olhando pelos áculos escuros. Passava horas e horas sá fazendo isso todos os dias.
Certo dia, cansei de ficar olhando e resolvi desencanar, minha prima tinha deixado uma esteira esticada no chão e tinha ido andar pela praia. Estava sozinho na barraca e resolvi tomar sol. Ainda não tinha comprado outra sunga e não dava pra tomar sol de bermuda, afinal a coisa mais ridícula que existe é um homem com as coxas brancas e o resto do corpo bronzeado. Bom, olhei em volta pra ver se ninguém estava olhando e tirei a bermuda. Deitei de bruços na esteira e comecei a tomar sol. Percebi que estava pagando um cofrinho, mas não tinha o que fazer... enfiar a sunga feito fio dental na bunda não ia rolar. Coloquei meus áculos e fiquei lá tostando no sol. Virei a cabeça pro lado e notei que um dos amigos do meu tio estava olhando demais pra minha direção. Como estava de áculos escuros ele não consegui ver que eu estava olhando pra ele. De vez em quando alguém falava com ele na roda e ele desviava o olhar parecendo meio desinteressado no assunto. Pra ter certeza de que era pra mim que ele estava olhando, puxei a sunga com força pra cima pra cobrir o cofre e como já esperava ela entrou na minha bunda feito um fio dental, logo em seguida tirei e dei uma arrumada. Ele ficou louco, deu uma alisada no pau dele por cima da sunga que foi indescritível. Virei o rosto pro outro lado e desencanei. Não tava querendo que ele achasse que eu era uma bichinha rampeira, apesar de eu estar louco pra sentar na pica dele. A barraca armou na minha sunga de um jeito que estava difícil de ficar deitado de bruços, mas eu me contive até voltar ao normal. Não ia dar pagar um mico daqueles na frente de todo mundo.
Um pouco depois, levantei, coloquei a bermuda e voltei pra sombra, estava sem protetor solar nenhum e tinha esquecido de passar em casa. Fui até a barraca de bebidas que tinha na praia e perguntei se eles tinham algum pra emprestar ou vender, estava com preguiça de ir até em casa sá pra passar protetor solar. Quando olhei pro lado, vi que o tal amigo do meu tio estava lá, pegando uma caipirinha, do meu lado. Ele olhou pra mim e perguntou: “Oi, eu sou o Marcos... Você é sobrinho do Miguel, né?!” “Fiquei vermelho e respondi que sim. Ele pagou a bebida dele passou o braço por trás do meu pescoço apoiando a mão no meu ombro e me levando pra saída da praia disse: “Relaxa, eu tenho protetor solar em casa, te empresto. Não dá pra ficar nesse sol sem passar nada.” Continuou falando um monte de coisas sobre cuidados com a pele no sol, mas eu não estava mais prestando atenção, meu coração tava batendo a milhão e eu sá pensava no que ia acontecer. Já tinha trepado algumas vezes, mas com caras que faziam amorzinho... Eu tava louco pra ser fodido de verdade... apesar disso eu tava morrendo de medo. Mas era um medo bom. Um medo que me dava uma coragem absurda, mas que ao mesmo tempo quase me derrubava de tanto que as minhas pernas tremiam. Ele notou que eu estava andando meio estranho, perguntou se estava tudo bem e eu despistei dizendo que estava foda de andar descalço ali por causa do cascalho no chão.
Chegamos no condomínio e o lugar estava bem vazio... as pessoas ainda estavam na praia, afinal era quase 19 horas. Do lado da porta do condomínio, havia um chuveirão pras pessoas tirarem a areia e sal do corpo para entrar na piscina ou sá pra não entrarem em casa sujando tudo. Ele disse que ia tomar uma ducha rápida pra não sujar a casa... Quando ele entrou de baixo da ducha e ligou a água e tudo ficou em câmera lenta pra mim, fiquei hipnotizado, vendo aquele quarentão gostoso, com 1,75 de altura, moreno, olhos castanhos claros, bronzeado, com pelos aparados pelo corpo todo e com aquela sunga vermelha marcando uma mala gigante...
Fiquei observando e as vezes olhava pra outros lugares pra não dar na cara, afinal tinha uma chance de eu ter interpretado tudo errado e eu não ia dar chance pra merda nenhuma dar errado. Quando voltei os olhos pra ele, ele enfiou a mão dentro da sunga e deu uma leve abaixada na frente dela, deixando aparecer um pau lindo não circuncisado grosso ainda mole e um saco grandinho também com os pelos aparados. Fiquei desesperado e olhei pra cara dele. Ele olhou pra mim e disse: “Tem que tirar a areia da sunga senão é uma merda depois...” Falando isso, ele fechou a ducha e deu sinal para eu entrar. Toquei o foda-se, tirei a bermuda e entrei com a minha sunga azul minúscula na ducha e comecei a me lavar. Com medo de armar a barraca de novo, virei de costas pra ele, sem imaginar que pra ele isso estava sendo um convite pra minha bunda. Estava quase desligando a ducha quando ele perguntou: “Esqueceu de tirar a areia da sunga?”. Gelei, mas toquei o foda-se de novo e puxei a sunga pra baixo de costas pra ele, não mostrando nada. Mas resolvi arriscar e provocar abaixando a parte de trás um pouco, mostrando a minha bunda de leve pra ele. Fechei a ducha e seguimos em direção a casa dele.
Como ele ficava em outro condomínio que não era o mesmo que o meu, fiquei tranquilo de ser visto com ele lá. Afinal, na pior das hipáteses eu podia dizer que tinha ido lá sá pra pegar o protetor solar.
Chegamos na casa dele, ele abriu a porta e me fez entrar na frente dele. Aposto que fez isso pra ficar olhando pro meu rabo subindo as escadas. Fiquei parado em pé no meio da sala quanto ele foi até a cozinha e gritou de lá perguntando se eu não queria uma caipirinha ou um whisky. Achei melhor não beber, pois sabe-se lá o que ia acontecer lá dentro. Meu coração continuava a milhão. Quando ele voltou, estava com um tubo de filtro solar e outro de gel pás sol da banana boat. Estiquei a mão pra pegar o filtro solar e ele disse: “Melhor você passar esse gel pás sol pq vc tá meio vermelho.” Concordei e comecei a passar o gel nos ombros e na nuca. Coloquei o pote no aparador e ele pegou e falou logo em seguida: “Você precisa passar nas costas todas... e nas pernas. Senão não adianta.” Eu olhei pra ele e falei: “Mas nas costas eu não alcanço. Você passa pra mim?!”
Ele olhou pra mim e olhou pro pote de gel e falou pra eu tirar minha bermuda e deitar em cima dela, de bruços no sofá. Deitei no sofá e ele encheu minhas costas de gel e senti aquelas mãos grandes e deliciosas indo pra cima e pra baixo, percorrendo minhas costas todas. Como eu já tinha dito, aquela sunga me fazia pagar cofrinho e eu percebi que todo momento que ele tinha a oportunidade ele esfregava os braços na minha sunga pra fazer ela descer. Já estava com a sunga praticamente meio abaixada com meia bunda de fora, quando ele falou que ia passar o gel nas minhas pernas. Quando aquelas mãos enormes começaram a percorrer as minhas pernas e as minhas coxas eu fui ficando louco. Principalmente quando ele começou a passar o gel nas minhas coxas perto da bunda. Os dedos dele entravam debaixo do elástico da sunga e me deixava cada vez mais louco. Virei pro lado, fechei os olhos e fiz cara de quem tava gostando. Ele continuou passando o gel nas minhas pernas e foi subindo, até começou a pegar na minha bunda. Não mostrei resistência nenhuma e ele então começou a abrir a minha bunda com os dedões. Dei uma leve empinada na bunda e comentei: “Preciso comprar outra sunga, essa aqui tá minúscula. Deixa o meu rabo todo de fora e quando eu fico de pau duro ele sai pra fora dela...” Dito isso ele riu e disse que não achava tão pequena assim, colocou a mão dentro da minha sunga pelo elástico das costas e falou: “Viu, ainda cabe uma mãozona aqui.” Aí eu virei e falei: “A mãozona eu não sei, mas que cabe coisa aí, cabe...” e rí. Ele pegou o gel de novo e falou pra mim: “Mas essa sunga não tem forro, pode ter queimado por baixo... acho que você ta com uns vermelhos na bunda... Quer que passe gel?!” Pensei comigo que aquele era o approach mais ridículo que eu já tinha ouvido na vida... mas como eu tava querendo rola não deixei aquilo me brochar, olhei pra ele e disse: “Pode passar!”.
Ele abaixou a minha sunga bem devagar. Falei pra ele: “Pode tirar se for mais fácil”. Ele então tirou a minha sunga a colocou perto do meu rosto. Pegou o gel e passou um pouco em cada banda da minha bunda e começou a massagear. Fazia movimentos circulares e eu comecei a falar que o gel era refrescante e tal... Então ele começou a abrir mais uma vez a minha bunda, revelando o meu cuzinho. Ficou olhando e olhando e cada vez mais os dedos dele chegavam mais perto do meu cuzinho... Nisso senti uma boa quantidade de gel caindo no meio da minha bunda, em cima do meu cu. Dei uma piscada com a bunda pois estava geladinho. Ele soltou um “Oops! Coloquei muito.” e eu sá respondi com: “Não tem problema, é sá espalhar.” Nesse momento já estava claro o que estava acontecendo ali. Ele queria o meu cu e ele ia ter, pq eu tava loco pra sentar no pau dele.
Resolvi brincar com ele e comecei a me fazer de inocente. Comecei a falar que nunca tinha falado sobre esse assunto antes com ninguém, mas que eu as vezes colocava meus dedos no meu cuzinho durante o banho e achava gostoso, mas tinha vergonha de comentar com os outros. Ele deu uma gargalhada alta e eu falei pra ele com tom de preocupado: “Você deve estar achando que eu sou uma bichinha, né?!” e ele disse: “Que nada... eu também gosto de brincar com o meu cu no banho, é gostoso, não pega nada...” Fiz uma cara de alivio e ele começou a perguntar: “Mas você sá colocou o dedo?! Nunca colocou outra coisa?!” Fiz o virgem e respondi que não e que uma vez eu tentei colocar três dedos e não consegui. Quando disse isso ele ficou ouriçado. Aproveitei a reação dele e emendei mais uma pergunta: “Marcos, esses seus dedos grandes não te machucam quando você brinca no chuveiro?!”. Foi aí que eu dei a brecha pra ele. Ele virou e respondeu: “Não, o segredo é sá você relaxar. Entra cada coisa que você nem imagina...” Eu respondi: “Ah, Marcos, não acredito, não pode ser tão simples assim...” Ele virou pra mim e disse: “Tá vendo o meu indicador?! Você acha ele grosso?! Você acha que ele entra no seu cu?!” Respondi: “Acho difícil!” Ele então respondeu rápido: “Você quer apostar?!” Virei e falei: “Ta bom! Mas se me machucar vai me pagar bebida até o final do mês na barraca da praia! Fechado?!” Ele arregalou o olho e concordou no mesmo segundo.
Subiu e pegou um tubo de KY e perguntou se eu já conhecia aquilo, disse que sim... Ele então começou a passar KY no meu rabo e no dedo dele. Era um dedo grosso e eu já tava louco pra ele enfiar a mão toda em mim. Ele encostou o dedo no meu cuzinho e eu dei uma piscada. Ele mandou eu relaxar e não piscar o cu. Obedeci e como mágica o dedo dele escorregou pra dentro do meu rabo. Ele, se achando incrível, começou a fazer movimentos circulares e me perguntou se estava gostoso. Respondi que sim e falei que nunca nada tinha entrado com tanta facilidade no meu cu antes. Mentira! Ele olhou pra mim e disse: “Quer ver que eu consigo colocar dois dedos numa boa?!” Eu sá respondi: “Não esquece da aposta, se doer vc vai falir na barraca da praia!”. Ele sá olhou pra mim e balançou a cabeça dizendo que não... Colocou mais KY no meu buraquinho e no dedo médio dele... e com muita calma foi colocando o segundo dedo. Dei um leve gemido e ele se desesperou: “Vai dizer que doeu?!” Eu respondi: “Não doeu, gostei!”...
Quando disse isso, percebi que ele estava com o pau extremamente duro e que a cabecinha estava saindo pra cima na sunga, olhei pra ele e falei: “Nossa Marcos, acho que agora foi a sua sunga que ficou pequena! Olha, vc tá todo melado!” Ele olhou pra mim e perguntou: Â“É cara, esse seu cu me deu um tesão filha da puta... Se importa se eu tirar a sunga?! Ta me matando aqui...” Sá respondi um “beleza”. Ele tirou a sunga e falou: “Até onde é o limite pra nossa aposta?!” Respondi: “Não entendi!” Ele retrucou em seguida: “Posso tentar colocar mais coisas em você?!” E eu respondi: “Tentar você pode... conseguir sem doer é que é a questão...”. Quando falei isso ele ficou louco e já foi lambuzando e colocando o terceiro dedo... Ele sabia lacear um cu muito bem... mas eu tava sádico... eu queria dor... mas não podia perder a chance de tirar uma com a cara dele... Nisso eu olhei pra baixo e ele estava passando KY no pau de cima a baixo... aquele pau grande que devia ter uns 20cm e grosso... Tirou os dedos de dentro do meu cu e começou a roçar a cabeça do pau na minha bunda... Virou pra mim e perguntou: “Você gostou mais de um dedo sá ou de 3?!” Eu respondi que gostei mais quando ele colocou os 3 dedos... Ele então falou: “Então relaxa e se prepara, que agora vem mais!” Ele começou a forçar a cabeça do pau no meu cuzinho e eu fui ficando louco... mas o pau não entrava de jeito nenhum. Era grosso demais. Ele começou a ficar eufárico e não conseguia mais se controlar e fazer a coisa devagar. Foi aí que ele deu uma forçada mais forte e eu fingi que senti uma dorzinha. Soltei um “Ai!” e ele olhou pra mim com uma cara de desespero, achando que eu ia levantar e ir embora. Continuei de bruços no sofá com o cu empinado e sem olhar pra frente, falei: “Perdeu, playboy!” Ele me segurou com força e falou: “Ah, porra, eu nem meti o pau em você e agora vou ter que pagar uma caralhada de coisa?! Porra, não brinca assim não moleque!” Levantei, olhei pra ele e falei: “Foda-se, perdeu a aposta. Vai ter que me pagar bebida.” Ele ficou puto... mas acho que tava quase se conformando que não ia me comer... Foi aí que eu comecei a rir e falei pra ele: “Você jura que achou que eu era esse menino inocente?!”. Ele olhou pra mim e a expressão do rosto dele mudou... Eu continuei: “Eu gosto é de macho, é de animal...”. Nisso ele me segurou com força, me virou de costas e segurou a minha cabeça contra o sofá, esfregando a minha cara na minha sunguinha melada e disse: “Você é criança... se eu quisesse eu te currava agora!”. Me debati um pouco, consegui virar minha cara de lado e gritei pra ele: “Então cala essa sua boca e me arregaça!” No que falei isso puxei o corpo dele com as mãos na direção do meu e falei: “Enterra essa pica no meu cu, FODE ESSE RABO!” Nisso ele simplesmente mirou a cabeça da rola dele no meu rabo e soltou o peso do corpo sem cima de mim. Senti uma dor desgraçada, mas tava com tanto tesão que podiam me dar uma facada que eu não ia ligar. Ele começou a dar umas estocadas violentas. Metia numa rapidez absurda. Ele metia com raiva. Senti meu buraquinho assando, mas eu queria mais! Sentia as bolas dele batendo com força na minha bunda e ficava cada vez mais louco! Ele me pegou pelo cabelo e puxou minha cabeça pra trás, falando alto: “Agora você quer dor? vou te mostrar o que é foder com dor!” E puxava meu cabelo e me fodia feito um louco. Me levantou no ar, sem tirar a pica do meu rabo e me sentou em cima dele. Começou a bombar por baixo com uma velocidade absurda que eu não imaginava que alguém fosse capaz. Pra provocar, fiz ele parar e sem tirar o pau dele do meu cu, virei de frente pra ele. Ele ficou mais doido ainda e continuou bombando forte enquanto batia uma pra mim. Ele então pegou a minha sunga que já tava toda melada do meu pau e enfiou ela na minha boca. Enquanto isso eu fiquei com a mão no peito dele apertando os mamilos dele com força também. Ele olhou pra mim e falou: “Achei que você era cabaço!”. Olhei pra ele, tirei a sunga da minha boca e disse que ele não tinha noção de até onde eu podia chegar... Foi aí que uma coisa tomou conta de mim e eu perdi o controle de tudo... ele começou a me punhetar mais rápido e mais forte e eu comecei a gozar na barriga e no peito dele... Ele deu mais algumas bombadas e logo em seguida tirou o pau do meu cu e falou: “Já que vou pagar suas bebidas... a primeira você vai beber agora! Batida de porra!” Começou a se punhetar feito louco e quando percebeu que ia gozar enfiou os dedos na minha boca e gozou feito louco. Me fez engolir tudo. Confesso que senti um pouco de nojo, mas a sensação de ter sido dominado era incrível.
Ele pegou as roupas dele e foi subindo a escada e falou que ia tomar banho. Falou pra eu ir pra minha casa e fazer o mesmo. Olhei pra ele e falei: “Aposta é aposta!” Ele olhou pra mim e disse: “Relaxa, garoto, vou pagar o que você quiser na barraca da praia... Contanto que você pague o que eu quiser na barraca aqui.” Falou isso pegando no pau. Fiquei louco, mas fingi que não tava nem aí. Olhei pra cara dele e fui embora sem falar mais nada. Cheguei em casa, tomei um banho, me lavei e bati uma pensando em tudo o que tinha acontecido. Deitei e dormi.
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Depois disso aconteceu mais coisa... mas eu posto depois...