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ALUNAS DEDICADAS AO SEXO

Sou professor em uma escola de SP e conheci uma aluna muito safada.
Um belo dia eu estava saindo com meu carro do estacionamento da escola e ela estava na esquina me esperando.
Fez sinal e eu abri a porta do carro e ela perguntou se eu não morava no bairro X.
Disse que sim e ela perguntou se eu não poderia dar uma carona, pois ficava perto da casa dela.
Como eu sou solteiro, não vi problema e fomos falando a respeito do desempenho dela, que precisaria melhorar ou ela teria problemas no decorrer do ano.
Ela perguntou se eu não daria aulas particulares e eu disse que sim, mas que ela não poderia dizer aos outros alunos, pois eu não teria tempo disponível, então ela disse que sem problemas e me perguntou quanto seria o valor das aulas e eu disse que não cobraria.
Fomos para minha casa naquele dia mesmo e quando chegamos, ao fechar a porta ela me beijou e disse que estava morrendo de tesão.
Rapidamente abri o vestido dela e ela estava completamente nua por baixo daquele vestidinho florido e a boceta completamente inundada.
Dei uns belos tapas na cara dela e na bunda e soquei a rola naquela xana depiladinha e sedenta por sexo.
Comi o cuzinho e não gozei dentro porque ela queria que eu gozasse na boca dela, como ela havia visto em um filme.
Depois deitamos no sofá e ela disse (quem dera meu marido fosse assim). Quase caí do sofá e perguntei se ela era doida.
Ela disse que era doida por sexo, mas que o marido era evangélico e quando muito praticava um papai e mamãe bem safado e que seria um segredo nosso.
A histária de aula particular era sá pretesto para meter comigo e que ela já teria aplicado essa histária em outros professores (que já não estão mais na escola).
Trepamos durante dois anos, até que eu conheci outra aluna e deixei ela um pouco mais de lado. Um belo dia convidei ela para transar comigo e com a outra aluna (se a outra topasse) e ela aceitou. A outra ficou indecisa, mas acabou topando.
Já faz três anos que como as duas, e quando saio apenas com uma (sem a outra saber) ligamos para a outra e começamos a gemer no telefone para provocar.