Tudo começou em uma tarde sem muito para fazer, eu estava em casa sozinha, e como sempre faço nas tardes fevereiro em que faz muito calor, não usava quase nenhuma roupa, somente uma saia bem curta e uma camiseta transparente, que sem sutien deixava os biquinhos cor-de-rosa de meus seios a mostra.
Então um grande amigo meu surgiu na porta sem pudor. Estava triste, acabara de romper com a namorada. E eu, era a única pessoa com quem ele poderia conversar naquele instante.
Ele se sentou em meu colo e eu fui tentando acalma-lo, o que parecia que nunca faria sucesso, ele não estava sá triste, também estava com raiva, tinha pegada a agora ex com outro na cama, e os homens ainda mais que as mulheres, tem sérios problemas com esse tipo de coisa.
Enquanto eu tentava consola-lo e lhe acariciava os cabelos percebi que algo mais estava para acontecer, ele começava a passar as mão por minhas pernas e eu começava a sentir meus pelos se eriçarem, minha pulsação aumentar e acima de tudo começava a sentir que algo estava ficando molhado, lá embaixo. E foi então que vi que não era sá comigo, ele também estava mudando e passou a dar beijos em minhas pernas, e a subir, subir, com a língua, subindo em velocidade lenta. Levantando a minha blusa, e passando a mão e os lábios por entre meus seios.
E eu comecei a fazer o mesmo, abrindo a cinto dele, vendo que as carícias já faziam resultado, por que o pau dele já estava bem duro; e os beijos foram aumentando de intensidade e se espalhavam por todo o corpo. Ele apertava minhas coxas com força e isso sá aumentava a intensidade das coisas, quando fui ver, quase sem perceber os meus beijos haviam me levado a outro lugar, eu estava lambendo seu pinto, com um carinho e vontade que nunca havia sentindo antes. E enquanto fazia isso de repente senti uma forte bofetada na bunda, olhei par cima e levei outra na cara, me senti mal e quis parar, mas ele não deixei.
Me levantou do chão e jogou na cama, me pressionando contra a parede de perna bem abertas, pegou a cinto e deu nas minhas pernas.
- Me respeite, eu gosto de respeito! Eu sempre comando minhas relações.
De um homem que tinha acabado de descobrir que era viado essas palavras não pareciam muitos convincentes, mas mesmo assim, resolvi não contraria-lo. Então ele começou a estocar o pau em mim, e com a mesma frequência ia me dando tapas alternados, entre a cara e a bunda. Me puxou de novo, eu senti medo, mas estava gostando. Me virou de costa e pôs os dedos no meu cu, dois de uma vez e aqueles territários nunca tinham sido explorados antes.
- Por favor, não faça isso eu tenho medo - gritava.
- Eu quero que se foda você, e a merda do seu medo. A única coisa que eu vou fazer é descontar a minha raiva em você, dá forma que eu quiser.
E me deu várias cintadas, depois entrou no meu cu. A dor foi horrível e ele ainda dava tapas na minha bunda para eu me mecher.
- Anda puta, faz seu trabalho direito.
Demorou uns 19 minutos me estocando e me batendo, minha pele clara estava toda vermelha, ardendo, todos os buracos do meu corpo também ardiam, quando ele finalmente saiu de dentro de mim, de deitou na cama e colocou o pinto na minha boca. Gozou e segurou meus lábios para que eu engolisse tudo. O que se segui de outro tapa na cara.
- Fez seu trabalho direitinho, vadia! - cuspiu em mim, e foi se vestir.
Antes de sair, porém, me fez uma promessa.
- Você pode até estar me odiando agora, mas eu sei que você gostou muito. Me espere e esteja bem arrumada, todos os dias, e tire esses pelos nojentos do seu corpo. Vou lhe ensinar algumas lições.
E saiu.
