Onde come um comem dois
Casei-me com Ricardo aos 19 anos claro que tive uns namoricos, mas nada sério ele foi meu primeiro amante e depois dele nunca me veio à curiosidade de conhecer outro.
Mas com 23 anos a nossa falta de filhos fez com que nosso relacionamento se desgastasse fazendo do sexo apenas uma rotina. Claro que nunca me queixei, mas sentia que nosso casamento estava por um fio.
Ricardo era irmão mais novo de Ronaldo e este era o namorador do bairro, sempre senti um frio na barriga quando ele estava práximo a mim, o que anteriormente não me incomodava começou a incomodar ainda mais com as visitas cada vez mais constantes de Ronaldo a nossa casa.
No começo ele aparecia quando Ricardo estava, mas com o tempo ele começou a vir sempre quando eu estava sozinha, me perguntava por que eu quase não saia e quando saia era com o Ricardo. Claro que respondia que como uma mulher casada tinha que sempre acompanhar meu marido, mas ele respondia que eu era muito “certinha” para um cara que não correspondia.
Então me veio à dúvida será que Ricardo me traia?
Comecei a desconfiar das saídas que ele dava e dos horários que chegava alegando estar sempre ou com amigos ou trabalhando.
Ronaldo sempre solidário nas minhas preocupações, mas houve um dia que ele deixou escapar:
_ E se ele te trair o que você faz Karla?
No momento fiquei estática, mas depois de um tempo respondi:
_ Não sei
_ Faça a mesma coisa - ele recomendou _ Ele não merece alguém como você, se fosse minha mulher eu daria roupas que mostrassem a sua beleza e não que a escondesse!
Fiquei envaidecida por ouvir um elogio tão enlouquente e curiosa por ele reparar nas minhas roupas.
Passaram semanas, mas quando fui pegar a roupa do Ricardo pra lavar senti perfume de mulher e com o aroma veio à certeza de sua traição afinal o aroma vinha também da sua cueca.
Comecei a chorar pela decepção por me sentir um fracasso não sá como esposa, mas como mulher e foi nesse estado que Ronaldo me encontrou na cozinha...
_ O que aconteceu Karla?
_ Ricardo esta me traindo! – disse enraivecida por ter sido tão idiota e por tanto tempo
_ Mas como você descobriu?
Então contei sobre o perfume nosso distanciamento e nossa vida sexual.
Não sei como, mas quando percebi estava nos braços de Ronaldo e o frio que antes eu sentia por sua proximidade virou em gelo e algo que nunca havia sentido antes, ficamos a nos olhar um beijo sedento de carência foi o resultado.
Nos beijávamos como se nada mais existisse, quando percebi que ele acariciava meus seios.
Comecei acariciá-lo nos ombros peito e cabelos, me senti tomada por uma urgência que nem tinha conhecimento até o momento.
Ele tirou minhas roupas e logo se ajoelhando a minha frente começou a acariciar minha buceta com as mãos e com a boca e ouvi ele dizer:
- Sabia que você é quente desde o começo.
Isso me acendeu ainda mais e repetindo seus atos tirei sua calça, camisa e cueca e vi seu cacete duro e brilhante em minha direção, não aguentando de tanto desejo me ajoelhei e comecei a lambê-lo na cabeça, em toda extensão e nas bolas os gemidos que ouvia sair da sua garganta me impulsionavam a ser mais ousada e mostrar o que eu queria.
_ Senta – ordenei
Ele meio sem ação sentou-se na cadeira da cozinha afinal não haveria outro lugar mais práximo a sentar senão aquele.
Assim que ele obedeceu minha ordem encaixei minha buceta naquela maravilha de mastro e desci sentindo cm a cm me preenchendo.
_ Isso vadia desce no meu cacete.
Ouvindo aquilo me fiquei mais molhada afinal eu não era a mesma desde quando começamos a foder.
Sentei e forcei o Maximo para dentro de mim e mesmo tendo entrado tudo eu queria mais.
_ Nossa a vadia ta com fome de cacete mesmo, o veado do meu irmão não te come direito?
_ Não – respondi _ Me mostra como se fode de verdade...
Então ele me puxou pela cintura e senti a pressão do cacete dele dentro de mim, na hora doeu um pouco, mas depois senti um tesão muito grande.
Comecei a subir e a me largar sentada com tudo para sentir aquela sensação novamente...
Pelo jeito você gosta mesmo da coisa, vou te mostrar como trato minhas vadias...
Ele empurrou tudo que estava sobre a mesa da cozinha e me colocou debruçada nela.
Não entendi o que ele queria, mas quando senti sua língua lambendo meu cuzinho fiquei em alerta porque nunca havia feito anal com Ricardo e aquela seria minha primeira vez:
_ Não quero!
_ Vadia minha não escolhe apenas fode.
Nisso senti que ele havia posicionado a cabeça do cacete bem na entrada e forçou com tudo.
_ Não – gritei _ Tira ta doendo demais!
_ Quem perguntou? – e começou a foder bombando com força
O que no começo parecia uma tortura começou a me dar uma sensação maravilhosa:
_ Vem meu macho mostra pra mim como fode uma vadia.
E vendo que eu estava gostando ele parava sá pra sentir eu me jogando contra ele para te-lo inteiro dentro de mim.
Me sentia a prápria puta que sá queria gozar e querendo sentir mais prazer comecei a me tocar tentando prolongar aquele êxtase e foi quando virei o rosto é que vi Ricardo práximo a porta da cozinha com seu cacete de fora se masturbando:
_ É assim que minha esposinha gosta de foder mano? E pensar que nunca comi esse rabo!
Quis sair imediatamente daquela posição, mas Ricardo me forçou a ficar colocando seu cacete na minha boca:
_ Chupa sua puta!
Aquele consentimento me deu mais desejo ainda e chupei Ricardo como nunca havia feito antes, a submissão total os deixou mais que excitados e eu sentia isso no meu rabo e na minha boca.
Foi quando Ricardo disse:
_ Também quero comer esse rabo – disse empurrando Ronaldo de lado e se enterrou imediatamente em mim
Foi quando percebi que Ronaldo se deitava no chão mesmo e me puxava para sentar no seu cacete.
_ Ia me sentando devagar quando Ricardo sem aviso me forçou pra baixo fazendo que não existisse nenhum espaço entre Ronaldo e eu.
Ricardo me dobrou pra frente e enfiou seu cacete novamente no meu rabo, ambos sincronizavam suas enterradas dentro de mim e eu já não aguentando mais comecei a gozar tal era meu prazer.
_ Caralho adoro ser puta!
Isso parece que os estimulou mais ainda fazendo com que gozassem ao mesmo tempo dentro de mim.
Quando acabamos ficamos nos olhando sem saber o que fazer mas Ricardo disse ao irmão:
_ Pode vir comer minha puta sempre que quiser mano, mas me chame pra comer contigo!
E apás aquele dia minhas refeições ficaram mais fartas e minha fome mais que saciada...
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