Conheci um rapaz na faculdade e logo me identifiquei com ele, pois era safado e sá falava em sexo.
Eu precisava pedir para ele parar de falar em putaria, pois eu chegava em casa ensopada sem ter com quem meter, aí ele se prontificou a me satisfazer nesses momentos.
Levei na brincadeira, mas teve um dia que não aguentei e disse a ele: Hoje você vai ter que me levar para sua casa e cumprir com o prometido, pois estou morrendo de tesão, louca para meter.
Ele olhou fixo para mim, sem jeito e disse (então está bem). Saímos da faculdade e fomos para casa dele. Ele morava sozinho e liguei para minha casa e disse para minha mãe que dormiria na casa de uma amiga, pois precisava concluir um trabalho.
Metemos muito gostoso e ele chupava minha boceta com muita vontade.
Logo fomos para um outro quarto e ele pediu para que eu colocasse uma roupa preta, de uma material parecido com borracha, que ficava a boceta, os peitos e o cu exposto.
A roupa era bem apertada e gelada. Ele colocou uma sunga do mesmo material e ficava com o pau de fora, também por um orifício que tinha.
Me deu um chicotinho e pediu para que eu batesse nele, então dei risada e comecei.
Ele gozava sem parar e sem se masturbar na medida em que eu ia batendo com mais força.
Aquilo me deixou doida de tesão, então pedi para que ele me batesse.
Como a roupa protegia meu corpo todo, apanhei por diversas partes do corpo, pois a roupa protegia não deixando marcas, pois apenas sentíamos o chicote como se fosse um choquinho, mas sem dor.
Apanhei muito e gozei mais ainda. Minha porra escorria pelas pernas como se fosse urina e eu tremia toda.
Não conseguia viver sem as chicotadas e quando ele pensava em parar eu gritava com ele para não fazer aquilo.
Teve uma hora que ele me bateu tanto que eu desmaiei de tanto gozar.
Se você ainda não experimentou, não perca tempo, você vai gozar, quer dizer, amar.