Peço desculpas antecipadas pelo tamanho dos meus contos, mas tenho que dizer aqui que todos eles são reais, altero apenas alguns nomes e localidades, mas eles são bem detalhamos pois são exatamente como me lembro dos acontecimento, creio que detalhes deixem a experiência mais legal.
Nunca em minha vida fui considerado um exemplo de beleza masculina daqueles que atraem todas as mulheres e que pegam todas na balada, pelo contrario, sempre fui um cara muito reservado e quieto, na minha. Perdi de sai com diversas mulheres devido a minha timidez e insegurança, dizem que com o tempo você vai ficando mais "sem vergonha", mas acho que não é isso, o que ocorre é que você vai aprendendo a lidar com a timidez, disfarça em uma coisa, compensa em outra e etc.
Fora o fato de eu não ser nenhum Galã de novela, eu tenho 30 anos, tenho 1,88 de altura sou branco de cabelos e olhos castanhos e estou um pouco acima do peso, mas não sou obeso de maneira nenhuma, aparentemente eu exerço uma enorme atração nas mulheres da família da minha esposa, todas elas, sem exceção, e quando digo "sem exceção" eu conto até a minha sogra, ja deram em cima de mim. É um mundo novo, chega a ser estranho, não sei explicar o que ocorre exatamente, mas elas simplesmente me amam, e as vezes os sentimentos até são confundidos como é o caso da minha querida Erika, que já contei aqui nosso afair e ainda vou contar mais.
Bem, vamos à histária. Eu e minha esposa temos profissões boas e somos profissionais estabilizados em nossas áreas de atuação fazendo com que consigamos pensar mais no nosso lazer e na nossa vida privada. Eu trabalho a dois quarteirões de minha casa, já a minha esposa roda a cidade em uma clínica mável. Nás nos amamos muito e nosso casamento é perfeito, quando estamos transando somos como uma sá pessoa, um sexo integrado, gostoso, molhado e sem limites. Temos diversos fetiches, como fantasias de couro, tapinhas, exibicionismo e até a inclusão de um parceiro em nossa transa. Todas as nossas escolhas são super saudáveis pois contam com a parceria dos dois e a concordância de limites dos dois.
Como eu mencionei em outro conto, a família da minha esposa é composta por muitas mulheres (sogra e irmãs) e também tem um irmão mais novo, o Daniel que conheci quando tinha uns 19 ou 19 anos de idade, e que era exatamente igual (de rosto) à minha esposa, um espanto. Bem na época em que minha sogra, que é viúva, casou com um Norte Americano e se mudou para o Canadá (Americano no Canadá? What? mas é isso mesmo), desde então perdemos o contato com o moleque, que já no seu inicio de adolescência já se mostrava um verdadeiro projeto de homossexual afeminado, quebrava a mãozinha pra cá, a mãozinha pra lá. Imagino que isso seja devido à criação em um meio com muitas mulheres e sem uma figura paterna, bem, vamos deixar isso para os psicálogos. Passaram-se então aproximadamente 19 anos desde que a família não tinha noticia do Daniel, a minha sogra vinha de vez em quando para o Brasil e quando perguntava do Daniel ela simplesmente falava "ele ta bem, indo bem na escola, fala inglês fluente" e blábláblá, quando lhe perguntei o por que dele não vir ao Brasil ela disse "Ta estudando, tem amigos, namorada, não tem interesse", ela dizia isso na frente das filhas, mas quando conversávamos a sás ela me disse "O Daniel ta muito mudado sabe, não gostei dos rumos que ele escolhei pra vida dele, se fosse no Brasil ou se o pai dele estivesse vivo tudo seria diferente, o Steve (marido dela) é mente aberta demais" e quando eu pedia maiores explicações ela dizia que não queria falar mais para evitar uma briga, e que ele viria no final do ano para o Brasil e então conversaríamos com ele.
Chegado o fatídico fim de ano, no meio de Novembro, fui informado de que o Daniel viria num voo que chegaria à s 7:00 da manha no aeroporto, como eu trabalho perto de casa e a empresa é minha, sobrou para mim ir recepcioná-lo. Minha esposa até incentivou "vai buscar ele pois assim você pratica seu inglês e conversa com ele sobre o lugar", me lembro agora que as irmãs sempre relutaram quando alguém dizia "esse menino ai é meio viadinho ein", se alguém falasse isso, a briga tava feita.
Cheguei no aeroporto e fiquei esperando o vôo, e até fiz uma plaquinha "Daniel :-)" e um smile na frente do nome, as pessoas começaram a sair e não vi nenhum rapaz que eu me lembrasse, pensei que a idéia da placa além de uma brincadeira poderia ser uma boa idéia, fiquei esperando um rapaz alto pois ele deveria ter uns 23 ou 24 anos de idade pelas minhas contas. Notei que passou por mim um linda morena de áculos gigantesco na cara, que na hora me causou um sorriso pois me fez lembrar dos áculos de abelha do Bruce Lee, a morena passou por mim e eu continuei a olhar para frente. Alguns segundos depois alguém me puxa o braço e diz "com licença, você é o Rafael?" quando eu me virei dei de cara com a minha esposa, numa versão mais jovem e maquiada, tomei um susto que me deixou sem palavras, olhei bem para a cara dela e percebi que lembrava muito a minha esposa, mas não era ela, então a moça se aproximou e disse sorrindo "Sou eu, o Daniel".
Pronto, minha cara caiu no chão e rolou pelo saguão do aeroporto, demorou uns segundos para que eu me recuperasse do baque sofrido e sá consegui balbuciar "Da..da...Daniel?", achei inacreditável. Ela ficou séria e disse "Agora, Danielle né, por favor". Eu continuava estático, então consegui me livrar momentaneamente do transe e me inclinei para cumprimentá-la com um beijo (repare que minha cabeça estava em curto circuito), e ela se esquivou e estendeu a mão e ficamos num impasse, até que ela se inclinou e demos aquele beijo de bochecha e ela disse sem jeito "Eu me esqueci dos cumprimentos daqui, la no Canadá a gente não da beijinho". Peguei a bagagem dela e empurrei até o carro sem dizer uma palavra, fiquei travado. Coloquei tudo no carro e ela entrou no banco de trás, então eu disse "menina, senta aqui na frente comigo, eu não mordo", ela deu um grande sorriso e disse "tá" e saiu do carro e entrou saltitante no banco da frente.
"Por que ninguém veio com você me buscar?" Ela indagou assim que começamos a andar com o carro "Você esta chegando em um dia de semana e esta todo mundo trabalhando, todos vem te ver hoje a noite lá em casa, e ela roeu a unha e disse num tom de preocupação "Ah é?...", eu percebi sua relutância e disse "É sim, por que, não quer ver ninguém?", ela disse "Não é isso, é que eu não preparei ninguém para a minha, digamos, mudança no visual" eu dei uma risada e completei "Menina, não há como preparar ninguém para uma mudança dessa, você agora é outra pessoa, um clone da Nadia eu diria" e ela se virou de frente para mim "Acha mesmo que estou parecida com ela?“, e eu confirmei "Claro que está, está igual a sua irmã" ela virou-se para frente e disse com olhar de sonhadora "ela é tão linda", eu concordei.
Fizemos o trajeto até minha casa sem problemas, quando chegamos lá pedi que ela descesse e abrisse o portão pois eu estava sozinho e o motor do basculante estava com problemas, ela disse "Claro" e foi abrir, notei que ela usava uma calça bem colada ao corpo, na cor preta e que deixava o bumbum bem delineado e com os lados separadinhos, a calça estava bem enfiada na bundinha, nesse momento passaram 3 rapazes por ela e um deles falou "Nossa que moreninha linda, qual seu nome?" e ela indo em direção ao portão disse toda sorridente "Danielle", e o rapaz foi chegando mais perto "Me da seu telefone gatinha para a gente marcar alguma coisa" ela disse fazendo charminho "Eu nem te conheço, além disso eu cheguei agora e não tenho telefone", nisso eu fiquei meio receoso pela abordagem do cara e buzinei o carro e gritei "Tudo bem ai Dani?" e o cara me respondeu "tudo bem tio, já to saindo", falou algo para ela que eu não pude entender e ela concordou com a cabeça e se virou saltitante e rindo para abrir o portão.
Entramos em casa e ela toda contente, imagino que estava radiante pois ninguém havia percebido que ela era na verdade um homem, até esse ponto eu não sabia se ela tinha operado ou não para trocar o sexo. Ela perguntou se podia tomar um banho para ir dormir um pouco, eu concordei, mostrei-lhe o quarto e desci para pegar as malas que restavam. Quando retornei ao quarto escutei o chuveiro ligado no banheiro, ela já havia iniciado o banho e assim que notou minha presença disse "tio, pega a toalha pra mim, eu esqueci" e eu peguei e disse "ficam na segunda gaveta" e gritei para ela "posso entrar no banheiro" e ela disse "Pode", quando eu entrei consegui ver seu delicado corpinho pelo vidro do box, o vidro é daqueles jateado que não permite uma imagem clara mas apenas uma silueta difusa, olhei seu corpinho nu e senti mais curiosidade do que tesão por ela, eu queria realmente saber se ela possuía suas ferramentas "originais", mas ela ficava de costas para mim e eu não consegui ver nada. Então eu perguntei "pegou o sabonete?" e ela "eu não achei, cadê?" eu peguei ele na gaveta do lavatário do banheiro, desembalei e dei por cima do box "aqui em cima" e quando ela foi pegar eu não consegui distinguir nenhuma forma abaixo da sua cintura, exceto pelo biquinho rosado de seu peitinho que encostou no box. Eu sai e fechei a porta do quarto, deixando ela terminar seu banho mas antes eu disse "Estarei la embaixo, sua irmã chega já já ta?" ela disse "ta bom, brigada tio" e eu disse "eu não sou seu tio, sou seu cunhado menina" e ela respondeu imediatamente "Ta bom CU e eu não sou menina" e deu uma risada. Fiquei matutando se ela quis dizer que não era uma "menina" no sentido de sexo feminino ou no sentido de já ser uma mulher, deixei pra lá.
Quando minha esposa chegou umas duas horas depois, a Dani ainda estava no quarto, eu tentei explicar para a minha esposa que ela...ele estava diferente, mas não sabia como dizer que tinha mudado de sexo, assim que ela chegou me disse "E ae, pegou meu irmão no aeroporto?" e eu idiota "irmão? ah, peguei sim" ela me encarou e disse "Você ta bem? to te sentindo meio disperso" eu me recompus e disse "bem, é que seu irmão mudou um pouco sabe, lembra daquela brincadeira que dizíamos que ele era meio viadinho e etc?" ela se irritou "Eh, não vem com esse papo, meu irmão não é viado e eu ja falei isso pra você", bem, depois dessa resposta eu me calei e resolvi fazer outra coisa e até disse "Tem razão, desculpe. Ele esta la no quarto jaja desce." Subi a escada, fui até a porta do quarto e bati dizendo em seguida "Dani, a Nádia ta ai e quer te ver". Ela abriu a porta inesperadamente, estava com uma calça Jeans bel colada ao seu corpo (colada mesmo, parecia desenhada) e sem nada da cintura para cima apenas um pedaço de pano cobrindo os seios e disse "O que foi? não entendi" eu dei aquela medida nela e meu sorriso foi inevitável "A sua irmã, Nádia, ta lá embaixo e ta te esperando, ela quer te ver... você não falou para nenhuma irmã sobre a sua...digamos, mudança?" ela olhou para baixo e disse "Não, você acha que eu devia ter falado?", eu pensei " é claro né porra, ta maluca" mas eu disse "Bem, agora já é tarde, vai ter que mostrar ao invés de falar, estamos te esperando ta?", ela mordeu os lábios e disse com o olhar perdido "ta bom". Ao que eu me lembro as irmãs sempre foram meio preconceituosas em geral e sempre pegaram no pé dele para que estudasse e etc.
Ficamos esperando na sala por uma meia hora, vendo TV, fiz uma mistura de Vodca com coca-cola para a Nadia, para dar uma relaxada nela e tentar amenizar o problema que eu via que estava se formando, quando ela me perguntou "Você achou ele diferente?" e eu me fazendo de besta "Diferente como?" e ela disse "Ah sei lá, a minha mãe falou para eu me preparar para tudo que ele tinha mudado muito, pois o lugar lá é muito diferente daqui e tem mais liberdade, lembrei do que você falou agora pouco, ele virou uma bichona louca?" eu dei uma risada e disse "Ah, olha ele mudou bastante ein, você vai se surpreender, mas ele não virou uma bichona louca não, eu até achei que ficou melhor" e dei uma risada, e ela disse "Como assim?" mas eu não precisei explicar por que a menina vinha descendo à s escadas bem devagar, parecia que descia rebolando e sensualmente, mas na verdade estava com medo da desaprovação da irmã que ela mais gostava e que tinha ficado 1 década sem ver.
Quando Dani atingiu o ultimo degrau da escada, ela ficou travada segurada no corrimão e eu pude dar uma boa olhada. Não sei se era um ex-homem transformado em mulher, se era uma mulher de verdade ou apenas um homem vestido de mulher, mas era linda, perfeita, sua calça agarrada ao corpo franzia levemente em sua cintura, deixando o volume de suas coxas ainda maiores, ela estava usando uma camisetinha verde com alguma inscrição propositalmente falha que apertava a barriguinha e mostrava os enormes seios, eu conseguia ver perfeitamente a alça do sutiã em seu ombro, estava com um batom cor de rosa, uma maquiagem leve, uma sombra nos olhos que contrastavam com sua pele bem branquinha e uns brincos de pedrinhas brilhantes, além do cabelo amarrado em rabo de cavalo, sem trança.
Nadia ficou uns 2 minutos olhando para ela de boca aberta, medindo a menina de da cabeça aos pés, sem dizer uma palavra, o silêncio foi terrível e eu fiquei constrangido, mas decidi não agir e aguardar o resultado. A prápria Dani quebrou o silêncio e disse "Oi Nadi" e se aproximou da irmã, fiquei preocupado, achei que alguma indelicadeza por parte da Nadia iria acontecer, mas a reação dela me surpreendeu, ela deu um sorriso e disse "Você ta linda" e abraçou a Dani, ficaram as duas lá abraçadas, chorando e conversando no sofá. Confesso que me emocionei um pouco, sai de fininho e fui fazer outra coisa.
As irmãs foram chegando e eu fui atendendo a porta, com Nádia ao lado de Dani apresentar as mudanças ficaria mais fácil. A irmã mais velha, Ana Paula, é conhecida por ser uma chata ela é super conservadora e tudo mais, ou é isso que ela quer passar, mas já me passou uma cantada e perdeu o casamento, pois o marido a flagrou de quatro com outro cara no banheiro da academia, ela pensa que ninguém sabe dessa histária, assim que ela viu a Dani, mediu de ponta a ponta e disse com um tom elevado de voz, "Mas que merda é essa? cadê meu irmão" e a Nadia disse "Paula é ele, agora ele mudou, mas continua nosso Dani mas agora é menina" transtornada a Ana Paula emendou "Menina? é fácil assim? a pessoa vira o que quiser a hora que quiser? Deus colocou ele no mundo como HOMEM, HOMEM, se meu pai estivesse vivo morreria de novo de desgosto, isso é um absurdo, um homem tão bonito, tinha tudo para ser um homenzarrão forte, inteligente e escolhe virar essa aberração da natureza" dessa vez foi a Dani que retrucou em seu tom de voz doce "Paula, olha aqui, você sempre reclamou pois eu nunca falava muito com você nem te pedia ajuda em nada, acho que você mesma entende o por que de você não aceitar a minha mudança, é por que você sempre quer que tudo seja do jeito que você gosta, você é controladora, manipuladora. Eu tenho a minha vida, quando fiz a opção de mudar de sexo...", seu olhos se encheram de lágrima e ela fez uma pausa, até esse momento ninguém tinha falado especificamente na "mudança de sexo" dela, e continuou "... eu sequer considerei a possibilidade de te perguntar algo, sua opinião é irrelevante para mim, consultei via e-mail todas as minhas irmãs e amigos e amigas, todas as pessoas que julgo importante para mim, todas as minha irmãs, sem exceção me apoiaram mesmo não sabendo exatamente o que era, mas me apoiaram por que iria me fazer bem, eu sabia que você me faria sentir mal sá de chegar perto de você" e apás terminar de falar seu rosto ja estava com a maquiagem borrada, e ela caiu em choro soluçando, a Nadia a abraçou e a outra cunhada, a Erika disse "Porra Paula, você sempre arruma alguma briga nos nossos encontros de família, se você é uma infeliz e tem uma vida de merda fica no seu cantinho, mas não vem trazer sua tristeza pra gente". Nesse momento eu e meus outros dois cunhados nos olhamos e percebemos que o tempo fechou fodamente então eu virei para eles e disse "E agora?", Rogério o que era casada com outra irmã disse "Cara, vamos ficar aqui olhando, se alguém partir para porrada a gente separa, vamos ficar quietos" e ficamos, elas discutiram bastante até que a Ana Paula falou "Eu não vou compartilhar dessa pouca vergonha, dessa nojeira, eu tenho nojo de vocês de aceitarem isso, vocês devia é dar uma surra nele e fazer ele ser homem de verdade" ela se virou para os três cunhados sentados num canto (eu incluso e disse) "Se vocês fossem homens de verdade, socariam essa aberração até ele voltar a ser o que nasceu para ser e não essa imundice" como num movimento sincronizado, levantamos nossos copos sem falar nada e a saudamos, algumas pessoas riram e ela ficou puta da vida e saiu pisando duro.
A Dani chorava copiosamente, mas riu com nossa reverencia, as irmãs tentavam consolá-la e ao que eu percebi todas paparicavam a menina exatamente igual a quando ela era um menino, sá que mudavam as paparicações e agora diziam "você ta linda", "ai que corpo menina, que inveja" ou "você é um clone da Nadia sá que mais nova", passada a tensão, fizemos um churrasco e ficamos conversando até altas horas da noite até que alguém nos lembrou que estávamos no meio da semana (uma terça ou quarta-feira) e que a maioria iria trabalhar no dia seguinte, todos foram embora e ficamos apenas eu, Nadia e Dani. A Nadia e a Dani ja estava para lá de Bagdá, não sei se a Dani tinha bebido, mas a Nádia tomou uns goles, auxiliei a Nádia a ir para o quarto e quando voltei a Dani estava esparramada no sofá da sala. Tentei acordá-la de tudo quanto foi jeito, mas não consegui, então peguei-a no colo, assim que a peguei, ela se abraçou no meu pescoço e pude sentir o perfume doce e gostoso, era o mesmo perfume que minha mulher usava quando era jovem, aquilo me fez lembrar das loucuras que eu e a Nádia fazíamos quando namorávamos. Levei-a até a cama e foi difícil fazê-la soltar do meu pescoço. Como eu não iria deixar ela dormir de calça Jeans eu resolvi tirar sua roupa, fiquei com muito medo do que eu iria encontrar, mas mesmo assim o fiz, tirei seus tênis, sua meia, tirei sua calça com muita dificuldade, mas ela me ajudava levantando a cintura e facilitando, pensei que ela estaria de calcinha por baixo da calça, mas estava com um micro shortinho que eu não mexi, deixei do jeito que estava, consegui fazê-la sentar e tirei sua camiseta então vi que seu sutiã era daqueles que tem ferro na frente, o tal do bojo com armação, e que minha mulher sempre que dormia com ele reclamava que machucava, então virei-a de lado e soltei seu sutiã nas costas, o que ela fez foi provavelmente um reflexo, cobriu os seios com as mãos e tirou o sutiã, jogando-o no chão ao lado da cama, tateou o cobertor e puxou até se cobrir por completo, então eu pude vê-la fazendo o movimento para tirar o micro short e talvez a calcinha, e ela os colocou no outro lado da cama, aonde eu não pude vê-los, eu achei que ela estivesse apagada e agindo com reflexos, então ela me pegou pelo colarinho e disse sussurrando "Rafael, obrigada por ficar do meu lado ta" e como estava de olhos fechados, deu um beijo em qualquer direção, que atingiu o canto da minha boca, e se virou dizendo alguma coisa que eu não entendi.
Pode parecer besteira, mas o beijo me deixou super ultra excitado, a possibilidade de uma gatinha novinha daquelas estar nua embaixo do cobertor na minha frente e me dar um beijo na boca me deixou louco. Cheguei no meu quarto e a Nádia estava deitada de vestido, tirei todo o vestido dela, seu sutiã e fiquei admirando seus seios lindos, grandes durinhos e com o bico rosado, fiquei mentalmente comparando ao bico do peito da Dani que vi no Box horas atrás, a calcinha que ela estava usando era preta tinha apenas um fino fiozinho nas laterais e pequenos pedaços de pano que cobriam sua bocetinha na frente passava por dentro de sua bundinha e fazia um triangulo na parte de cima do bumbum, deixando tudo à mostra, ela dormia pesado. Resolvi tomar um banho, e estava lá de pau duro e tocando uma bem devagar pensando no corpinho da Dani e no da Nadia, ficava mentalmente comparando as perfeições e imaginando ser realmente um cara de muita sorte por estar nessa situação, cercado de mulheres gostosas, quando eu já estava quase terminando o banho, meu sono estava pesado, talvez por causa da bebida, que eu não sou acostumado a beber, eu tive uma alucinação e vi a Dani apenas de calcinha na porta do banheiro me olhando com os seios grandes e lindos, pisquei forte para acordar de uma possível alucinação e vi que era a Nadia, na verdade, ela veio fazer xixi e aproveitou para tomar um banho rápido ela disse com sua voz doce e gentil "Oi meu amor, você ta aqui ainda, vai mimi" e me deu um beijinho exatamente aonde a Dani havia dado, no canto da boca, então tirou a calcinha e entrou no chuveiro comigo, eu lhe esfreguei as costas e a encochei, passei a mão em todo seu corpinho, em seus seios, coloquei minha rola entre as bandas de sua bundinha e ela se empinava para trás e disse "ta fogoso hoje ein", mas estávamos com muito sono então nos beijamos gostosamente, e fomos para a cama, ainda me esfreguei um pouco nela até que apaguei.
Acordei na manhã seguinte com o despertador tocando e com a Nadia se levantando e sentando na beira da cama como fazia de costume, eu estava sonhando com algo erático e ela pegou no meu pau que estava duro e disse "Nossa, você ta animadinho hoje ein?", acariciou ele rapidamente e foi tomar seu banho matinal para acordar, eu apaguei de novo e tive flashes dela se vestindo, vi ela colocar uma calcinha azul pequenina como todas as que ela tinha, colocar seu sutiã combinando com a calcinha, seu Jeans, camiseta sapato e apaguei de novo, com ela sussurrando no meu ouvido "amor, to indo ta", ela falou isso e pegou no meu pau e fez uma caricia e perguntou "Você ta acordado?", meu pai aparentemente continuava incrivelmente duro, então eu senti uma coisa quente, bem quente e molhada como veludo, abri levemente o olho e vi a cena perfeita, Nadia jogou o cabelo para trás da orelha e estava chupando meu pau com maestria, colocava ele todo na boca, puxava a cabeça para fora e mamava gostosamente enquanto me punhetava, eu muito sonolento, não conseguia acordar, parecia que tinham colocado algo na minha bebida, peguei na sua cabeça, e ela sorriu pra mim, se levantou e chegou perto e eu peguei nos seus seios por cima da roupa e acariciei eles, então ela disse "eu tenho que ir, são 7:00, acorda" e me deu um beijo de língua com gosto do meu pau, esse era o único gosto de pau que eu conhecia, o meu, e saiu me deixando dormir de novo.
Acordei levemente com a Nadia deitando na cama de novo, apenas com uma calcinha preta, idêntica a da noite anterior, ela se deitou do seu lado da cama e de costas para mim e se aconchegou sem dizer uma única palavra, olhei no relágio e eram 07:40, perguntei se estava tudo bem e ela sussurrou um "ta sim", e positivou com a cabeça, puxou o cobertor e se cobriu, eu ainda com muito sono à encochei, e ela suspirou e forçou seu corpinho para trás, eu passei a mão em sua cintura e subi pegando em seus seios, fiquei acariciando-os e achei meio estranho, diferente, nem pior nem melhor, mas diferente, achei que deveria ser efeito da bebida, e resolvi deixar pra lá, fiquei apertando seus mamilos e enchendo a mão bem devagar até adormecer de novo. Acordei com ela pegando no meu pau e me punhetando de leve, meu pau ficou super duro de novo e ela continuava a punhetá-lo e a pegar no meu saco, ela nunca tinha feito assim, batia uma punheta mestre e de costas para mim, se acalmou e eu fui adormecendo abraçado nela, então eu senti de novo aquela coisa quente e molhada envolver minha rola, era outro boquete maravilhoso, eu imaginava "O que eu fiz para ela ficar me torturando assim, por que não senta logo na minha rola?", sá que o boquete estava diferente, ela chupou inicialmente igual, mas depois ficou lambendo meu pau como se fosse um picolé, depois mordeu e chupou meu saco, lambeu em volta do meu pau, beijou minha barriga, umbigo e não parava de me masturbar fortemente e fez uma coisa que eu não sabia que podia ser tão gostosa, colocou os lábios de mel na cabeça do meu pau e ficou sugando enquanto batia uma gostosa e forte punheta, até que eu não aguentei mais, tentei avisá-la pois ela não gosta de sêmem em sua cara, mas ela me fez um sinal com a mão para que eu ficasse quieto, então veio, gozei como um louco, esporrei tudo e olhava para ela e não a vi tirar a boca da minha rola nem um minuto, enquanto eu gozava, ela ficou me chupando, tive choques elétricos por todo o corpo, e disse "Ai amor, que gostoso, eu te amo", então ela se aproximou de mim e disse "eu também", me beijou na boca e sua língua parecia ter dobrado de tamanho, foi um beijo de perder o fôlego, então ela se levantou, de costas para mim, tirou a calcinha, colocou-a no banheiro e saiu nua pelo corredor, eu apaguei de novo.
Acordei com a campainha do telefone, olhei no relágio e eram 9:00 da manhã, atendi e era a Nadia e disse "Oi amor, ta dormindo ainda preguicinha?" e eu "To sim mas vou levantar, fiquei capotado de ontem", ela disse "eu percebi, você não é acostumado a beber e bebeu bastante, ficou nervoso por causa da Ana Paula?" e concordei "É, ela me tira do sério, você sabe" e ela disse "Ela tira do sério qualquer um" então eu disse "Mor, adorei o boquetinho", e ela riu e disse baixinho "Que boquete? eu não fiz nada" eu me assustei "Não?" ela riu de novo "Claro que fiz, mas achei que você tava dormindo e não tivesse visto" e riu de novo, eu disse "Foi átimo, não tem como eu não notar, gostei das lambidinhas que você deu e da parte que me deixou gozar em você" ela ficou em silêncio, deu uma risadinha e disse "Ai amor, você ta sonhando eu não lambi nada, sá chupei igual se chupa uma rola, e você não gozou, acordou logo e eu parei, sá de maldade" eu fiquei meio confuso, mas achei que era possível eu ter sonhado mesmo, desliguei e fui tomar banho.
Quando desci para tomar café, tudo ja estava pronto, a Dani estava sentada na mesa mexendo no seu Ipad e havia preparado pão, queijo, suco, café, ela fez de tudo para me agradar, comi o que pude e elogiei sua comida, quando ela se levantou eu fiquei pasmo, ela estava usando uma camisetinha colada, parecia um maiô ou um body, preto e uma mini saia estilo saia de colegial, branca e vermelha com aquela arvorezinha do Canadá e me disse "Aonde vamos hoje?" eu disse "Você eu não sei, mas eu vou trabalhar" então ela me desarmou, e usou da covardia de toda mulher gostosa, fez carinha de triste com beicinho e disse "Ah, não me deixa sozinha não, vamos dar uma volta vai?" e eu, me sentindo obrigado disse "ta bom, mas a gente volta cedo ta?" ela veio em minha direção, sentou no meu colo e colocou os braços ao redor do meu pescoço e disse "Ta bom", sorriu e me deu um beijo nos lábios. Eu fiquei atônito de novo e pensei "Que abuso!"
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Bem, essa é a primeira parte desse conto. Por favor, comentem me dando a opinião sobre a maneira de escrever, a histária não tem como mudar, pois é real. Até