Casal de amigos
Chamo-me é Márcio, tenho 58 anos, e sou casado com Valéria, uma bela morena de 55 anos, corpo em forma uma bela bunda, seios pequenos e firmes e um belo par de pernas. Seu corpo causa inveja a muita menina.
Moramos em Belo Horizonte
Somos um casal moderno e liberal, apesar de termos sido criados com muito rigor e de uma forma bem tradicional.
Valéria é mais recatada.
Gostamos muito de sair, para botecos, restaurantes e de dançar.
Temos vários casais amigos, mas um em especial – Maurício ( 50 ) e Rose ( 42 )
Somos verdadeiramente amigos, costumamos sair juntos para dançar, para fins de semana em nosso sítio e por várias vezes viajamos juntos nas férias.
Rose, esposa do Maurício é também uma bela mulher – morena alta, seios médios, uma bunda muito linda e pernas muito bem torneadas.
Eu e Maurício somos bastante abertos um com o outro e já confidenciamos o grande tesão que cada um tem pela mulher do outro.
Ha muito tempo, Maurício e eu já conversamos sobre uma troca de casais e sempre criamos oportunidades para que isso aconteça, porém sem falar abertamente com nossas esposas ou forçar a barra.
Nossa estratégia e a de criar o clima e deixar que as coisas aconteçam naturalmente.
Sempre que saímos juntos com nossas mulheres, criamos oportunidades para surgir assuntos ligados a sexo e fantasias.
Quando saímos para dançar, é comum dançarmos mais com a esposa do outro do que com as nossas.
Nessas oportunidades ambos “chegamos juntos” das mulheres, dançamos sempre de rosto colado e sempre rolam carícias com muita sutileza.
Maurício já me disse que por várias vezes esteve muito perto de beijar Valéria enquanto dançavam e que ela correspondia com muito tesão aos seus "amassos".
Eu, também por várias vezes acariciei a Rose enquanto dançávamos e também ela sempre correspondeu com muito tesão.
Por várias vezes, esfreguei meu pau duro nas coxas e entre as pernas da Rose, sem que ela arredasse um milímetro sequer.
Já faziam mais de uns sete anos que estávamos alimentando nossa fantasia, quando surgiu uma oportunidade de viajarmos de férias, somente os quatro. Isso aconteceu em janeiro de 2005.
Fomos para o litoral do Espírito Santo, onde alugamos dois chalés de um parente de Valéria, numa praia semideserta perto de Anchieta.
É um local muito tranquilo, pouquíssimo frequentado, pois a praia em si não é das melhores, quase não tem ondas e tem lugares com muitas pedras.
Passamos 19 dias por lá.
No segundo dia, Maurício e eu, começamos a criar oportunidades para que nossa fantasia se realizasse.
Numa tarde, apás o almoço, saímos os quatro para fazermos uma caminhada pela praia.
O sol ainda estava quente e o calor era muito grande.
Chegamos a um ponto da praia, onde tem melhores condições para se tomar um banho, além de ser um local de difícil acesso e por isso quase ninguém passa por ali.
Sugeri, em tom de brincadeira que tirássemos nossas roupas e tomássemos um banho de mar.
Maurício logo aceitou e começou a incentivar nossas esposas, que em princípio resistiram muito.
Depois de muita conversa elas acabaram aceitando e tiraram os soutiens dos biquínis e entraram na água.
Eu e Maurício, sem pensar muito tiramos nossas sungas e entramos no mar, cada um se abraçando à sua esposa.
Ficamos por um bom tempo na água bem práximos uns dos outros conversando e jogando piadinhas para nossas mulheres.
Maurício em certo momento disse para minha mulher: “ Valéria, seus seios são lindos e estão me deixando com muito tesão”
Imediatamente falei para Rose: “ Os seus também, gata e imagino a beleza de sua bundinha fora desse biquíni “.
Nossas esposas riram muito, olharam uma para a outra com olhares desconfiados, mas aceitaram a brincadeira.
Nesse momento, sugeri que tirassem as calcinhas para que cada um pudesse apreciar o corpo da mulher do outro.
Elas riram, ficaram meio acanhadas, mas apás muitas brincadeiras e elogios de nossa parte, saíram da água fora até a areia e tiraram suas calcinhas.
Eu e Maurício fomos até elas, cada um abraçou sua esposa e iniciamos um gostoso “sarro pelado” na areia.
Rolou de quase tudo; Chupamos nossas mulheres, de toda a forma e elas nos fizeram demorados boquetes.
Já eram quase 17:00s quando voltamos para casa.
Ao chegarmos nos Chalés, tomamos banho e combinamos de preparar um lanche.
Mauricio e eu fomos ao supermercado comprar algumas coisas.
Valéria e Rose foram tomar banho e apás preparar o lanche.
Quando voltamos do supermercado, Valéria e Rose já haviam tomado banho e estavam na copa preparando o lanche.
Eu e Maurício tivemos uma surpresa. Nossas mulheres estavam lindas, extremamente sensuais e provocantes.
Vestiam vestidos curtinhos, vaporosos e transparentes. Valéria com um modelito verde água e Rose com um branquinho.
Ambas estavam sem soutien e dava para notar os biquinhos de seus seios empinados nos vestidos.
Ficamos loucos de tesão. Eu não tirava os olhos de Rose e Maurício comia Valéria com os olhos.
Durante o lanche, comentamos sobre nossa aventura da tarde. Nossas mulheres disseram que curtiram muito e que a partir de hoje todos os dias iríamos repetir a dose.
Valéria e Rose, entre risos, disseram que a aventura encheu suas cabeças de fantasias.
Perguntamos a elas sobre quais seriam as fantasias, elas entre sorrisos maliciosos, responderam que aos pouquinhos ficaríamos sabendo.
Isso aumentou mais ainda meu tesão e o de Maurício.
Apás o lanche, fomos repousar um pouco e combinamos de mais à noite tomarmos umas batidas na piscina.
Lá pelas 22:00 horas, nos encontramos na piscina, preparamos umas caipifrutas, fritamos umas porções de camarão e ficamos bebericando e jogando conversa fora.
Num dado momento, Valéria sugeriu que buscássemos o cdplayer e colocássemos umas músicas para ouvir dançar um pouco.
Maurício buscou o cdplayer e nos ficamos ouvindo música.
Maurício começou a dançar com Valéria e eu logo depois chamei Rose para dançar.
Estava uma noite muito bonita e o clima estava ficando cada vez mais “quente”.
Eu dançava agarradinho a Rose e Maurício à Valéria.
Nossos corpos se esfregavam e nossas mãos passeavam pelas costas, pescoços e cabelos daquelas mulheres cheias de tesão.
Eu suspirava nos ouvidos de Rose e meu pau duro esfregava em suas coxas e entre suas pernas.
Num certo momento vi que Maurício passava a língua nos ouvidos de Valéria que suspirava e se contorcia de tesão.
Fiz a mesma coisa com Rose que murmurou baixinho: “ai...que delicia !!!”
Ficamos por ali até quase 02:00 da madrugada, um curtindo a mulher do outro.
Tomamos mais uma caipivodcka e fomos dormir.
Naquela madrugada eu e Valéria trepamos como nunca havíamos trepado até então.
Não comentamos nada sobre o que havia acontecido na piscina.
Mas de uma coisa eu tive certeza, Valéria estava louca de tesão por Maurício.
Eu sá via Rose nua na minha frente – aqueles seios lindos, aquela bunda maravilhosa e aquela bocetinha quase toda depilada.
Dormi com o pau durinho, apesar de ter gozado com Valéria duas vezes.
Acordei lá pela 09:00 da manhã e logo apás Mauricio também acordou.
Enquanto eu preparava o lanche da manhã, Mauricio foi buscar pão.
Quando Mauricio chegou, ficamos comentando sobre a noite anterior e começamos a traçar nossos planos.
Combinamos de cada um investir na mulher do outro, sem barreiras, mas com cautela e respeito para evitar constrangimentos e assusta-las.
O lanche já estava pronto, quando Valéria e Rose apareceram. Estavam lindas, com biquínis minúsculos e ambas com uma canga amarrada à cintura.
Durante o lanche combinamos de fazer uma longa caminhada pela praia e buscarmos um lugar bem desertos e tranquilo para ficarmos os quatro bem à vontade.
Preparamos uma bolsa térmica com umas latinhas de cerveja, uma porção de frios e saímos em busca de um “paraíso deserto”.
Andamos muito até acharmos um lugar mais tranquilo, pois a praia estava mais cheia que nos dias anteriores.
Acabamos escolhendo um lugar onde a praia fica mais longe da estrada e separada por uma densa vegetação e de acesso difícil pela beira da praia por ficar entre duas formações de muitos recifes de pedra que por onde a caminhada era difícil.
Era um lugar muito tranquilo quase ninguém passava por lá.
Acomodamos perto de uma formação de recifes, num lugar onde se podia entrar com facilidade no mar e com águas muito calmas.
Logo que chegamos, Valéria e Rose colocaram suas esteiras no chão, tiraram as cangas deitaram de costas, desabotoaram o soutiens e nos pediram para passar bronzeador em suas costas.
Neste momento, eu disse para elas esperarem sá um pouquinho pois eu e Mauricio íamos dar uma molhadinha rápida.
Enquanto dirigíamos para a água, sugeri a Mauricio que ele passasse o bronzeador na Valéria e eu na Rose.
Quando voltamos, apanhamos os bronzeadores, ajoelhamos ao lado delas e fizemos como combinado.
Para nossa surpresa elas não se surpreenderam, apenas sorriram e Rose comentou: “São dois malucos” ao que Valéria respondeu: “E taradados também”.
Maurício imediatamente acrescentou: “Isso aumenta nosso tesão por vocês”.
Demoramos passando o bronzeador em nossas gatas. Não deixamos um milímetro se suas costas e partes trazeiras das coxas sem serem acariciados por nossas mãos lambuzadas de bronzeador, alem das investidas cuidadosas e sutis pelos lados dos seios delas e belas suas bundinhas deliciosas.
Elas ficaram imáveis durante todo o tempo e eu percebi arrepios pelo corpo de Rose, quando minhas mãos se aproximavam de suas partes mais íntimas.
Com certeza o mesmo aconteceu com Valéria ao sentir as mãos de Mauricio a acaricia-la.
Apás acariciarmos bastante nossas mulheres (trocadas) deitamos ao lado delas e ficamos papeando, falando principalmente sobre sexo, transas, etc.
Durante nossa conversa, Rose falou para mim: “Suas mãos são muito macias e gostosas, adorei você passando bronzedor em mim.”
Valéria para não ficar para traz disse para Maurício: “Suas mãos me arrepiaram.”
Ficamos muito tempo por ali, conversando muita sacanagem. Eu e Mauricio tiramos nossas sungas Valéria e Rose tiraram os biquínis e ficamos todos nus, cada um observando o marido e mulher do outro.
Entramos na água várias vezes, fizemos brincadeiras e não raras vezes abraçávamos as mulheres um do outro e elas também nos abraçavam.
Antes de irmos embora, por volta das 15:00h, transamos os quatro na praia, cada um com sua mulher.
Voltamos para os chalés já eram 16:00.
Fomos almoçar em Ubú depois demos uma cochilada.
Levantamos por volta das 21:00h e fomos para a piscina como no dia anterior.
Repetimos quase que o mesmo ritual, caipifrutas, camarão, música e como não podia deixar de ser dançamos cada um com a mulher e marido do outro.
Nossas mulheres estavam deliciosas e insinuantes.
Shorts curtinhos mostravam parte de suas bundas e os seios sem soutien apontavam os bicos duros sobre as camisetas finas e decotadas.
Eu e Maurício estávamos de bermudas, sem cueca e nossas picas duras roçavam nas coxas e entre as pernas de nossas mulheres.
Nossas mãos passeavam pelo corpo das nossas gatas( trocadas), tocávamos os seus seios e provocavamos nelas arrepios e gemidos de prazer.
Desta vez fomos um pouco mais atrevidos e as beijamos freneticamente várias vêzes.
As caipifrutas já faziam um efeito gostoso, estávamos muito soltos, principalmente nossas mulheres que não resistiam a quase nada.
Paramos de dançar e entramos nas piscina com as roupas que estávamos.
Os seios das mulheres apareciam quase totalmente por baixo das blusas, os cabelos molhados e as marcas das tanguinhas por baixo dos shorts deixaram e u e Maurício loucos de tesão.
Sentamos na beira da piscina e ficamos conversando, como sempre assuntos excitantes.
Já eram quase 02:00 da madrugada e resolvemos ir dormir, quando propus uma última brincadeira: - “Que tal se sorteássemos os chalés?”
“Como?” perguntou Valéria assustada.
Eu disse: “ Primeiro vocês mulheres sorteiam em qual chalé vocês vão dormir e depois nás homens sorteamos os nossos. “Vocês vão na frente e se acomodam, tomem banho, troquem de roupa e façam o que quiserem. ”Depois nás vamos para os chalés que sorteamos”.
“O que acontecer será cumprido “Voces topam?”
Valéria perguntou: “E se sairmos com nossos maridos ? – “Tudo bem o que rolar rolou. – respondi.
“Sá não podemos saberantecipadamente quais os chalés vocês sortearam e nem vocês podem saber os nossos”
Valéria imediatamente respondeu – “ Eu topo. ”
“ Eu também.“ emendou Rose.
Fui apanhar lápis e papel para preparar o sorteio.
Quando voltei, sorteamos os chalés, nossas gatas saíram e foram para os chalés sorteados eu e Mauricio ficamos esperando algum tempo.
O meu chalé sorteado foi o de nª 2, que era o de Rose e Maurício.
O chalé sorteado por Maurício foi o de nª 1 que era o meu e de Valéria.
Restava apenas a surpresa de saber quem estaria nos chalés.
Passaram-se mais ou menos uns 45 minutos e fomos para nossos chalés.
Ao chegar no chalé nª 2 uma surpresa: Era Valéria quem estava lá, deitada na cama sá de calcinha e soutien.
Achei um pouco estranho, pois não conhecia aquelas peças intimas de Valéria.
Perguntei se eram novas. Valéria respondeu que não, que as peças eram da Rose e que elas haviam combinado de uma usar as peças intimas da outra para que pudéssemos ter um pouquinho da sensação de estarmos transando com a mulher do amigo.
Isso me deu um tesão incrível, pedi a ela que enquanto transássemos me chamasse de Mauricio e eu a chamaria de Rose.
Trepamos a noite inteira, rolou um clima de muito tesão eu imaginei estar comendo a Rose e Valéria delirava de prazer chamando por Maurício.
Foi uma experiência fantástica.
Acordamos por volta das 10:00 hs.
Durante o café o comentário foi sobre a aventura da noite anterior.
Cada um contou sua experiência, detalhe por detalhe, os mais íntimos.
Nossas mulheres confessaram que nunca sentiram tanto tesão e prazer e que realmente fantasiaram estar trepando com o homen trocado.
Combinamos que toda noite teríamos os sorteios dos chalés.
O dia transcorreu como nos anteriores, caminhada pela praia, parada estratégica num lugar mais discreto, banhos pelados e troca de mulheres e de maridos na hora de passar bronzeador.
A noite chegou, fomos para a beira da piscina.
Desta vez ficamos mais à vontade, pois o caseiro tinha ido para Vitária e sá voltaria no dia seguinte.
Ficamos todos nus e mais uma vez dançamos de mulheres e maridos trocados.
No final da festa o sorteio dos chalés.
Quando cheguei ao chalé sorteado era Rose que estava lá.
Deitada na cama inteiramente vestida de short curtinho e camiseta.
Perguntei para ela por que tanto recato se na piscina já estávamos nus.
Ela respondeu que queria que eu a despisse peça por peça bem lentamente e de preferência com a boca.
Deitei ao lado dela e durante muito tempo ficamos nos acariciando e beijando.
Lentamente a fui despindo, do jeito que ela pediu, com a boca.
Rose ficou excitadíssima queria trepar e trepou comigo em todas as posições possíveis.
Gozamos freneticamente.
Rose não me dava tréguas.
Chegamos à exaustão.
Quase que desfalecemos um ao lado do outro na cama. Rose me disse que há muito tempo era louca para dar para mim e que por muitas vezes se masturbou imaginando estar transando comigo.
Pela manhã acordamos já eram 12:00s.
Quando eu e Rose chegamos na copa para lanchar, Mauricio e Valéria já estavam nos esperando e trocavam um frenético beijo.
Durante o lanche contamos todos os detalhes de nossas transas.
Foi um lanche com muito tesão.
Contamos nossas experiências da noite, mais uma vez com os mínimos detalhes.
Maurício comentou que Valéria era um furacão, que gozava sem parar.
Valéria disse que realizara um de seus sonhos: Trepar com Maurício.
Acabamos de lanchar e cada casal foi para o seu chalé para se trocar.
Nesse dia passamos um dia mais light.
Ficamos na praia em frente aos chalés tomando cerveja e comendo uns beliscos.
Combinamos de não almoçar e sairmos para jantar lá pela 21:00 hs.
Enquanto estávamos na praia, Rose e Valéria não paravam de conversar baixinho, em segredo.
Passado algum tempo, se levantaram e disseram que iam dar uma chegada em Guarapari para comprar uns biquínis, mas que queriam ir sozinhas.
Eu e Mauricio achamos átima a idéia, pois não estávamos muito a fim de sair.
Ficamos na praia até 17:00 hs.
Eu e Maurício contamos com os mínimos detalhes com tinha sido nossas trepadas com as mulheres um do outro.
Nossas esposas chegaram por volta das 17:00 hs
Pelo jeito que estavam, com mitos segredinhos sorrisos maliciosos, imaginamos que elas estavam preparando alguma coisa.
Ficamos na nossa e não perguntamos nada, deixamos as gatas inteiramente à vontade.
A noite chegou e como havíamos combinado saímos para jantar.
Quando voltamos, já era quase meia-noite.
Sentamos na beira da piscina e ficamos conversando um pouco.
Tempos depois, Maurício lembrou e sugeriu que fizéssemos o sorteio dos chalés para aquela noite.
Rose imediatamente disse que naquela noite não haveria sorteio.
Pediu que esperássemos um pouco e saiu juntamente com Valéria.
Voltaram uns 20 minutos depois, cada uma com uma camisolinha curta e sensual.
Traziam nas mãos uma faixa de pano preto.
Pediram que nos levantássemos e ficássemos de costas para elas.
Nos obedecemos prontamente e elas por trás de nás amarraram as tiras de pano em nossas cabeças, tapando nossos olhos e foram nos conduzindo, não sabíamos para onde.
De repente pararam.
Ouvimos o barulho de uma porta se abrindo e elas nos conduziram para dentro de algum lugar que de olhos vendados não conseguimos identificar.
Nos soltaram e pediram que esperássemos e que sá apás um OK delas tirássemos as vendas.
Estávamos curiosos e ansiosos por ver o que iria acontecer.
A demora foi pouca, mas pareceu uma eternidade.
Afinal deram o OK.
Tiramos as vendas e tivemos uma surpresa.
Estávamos num outro chalé que não os nossos.
O chalé estava decorado com laços e flores.
Na mesinha de canto, duas garrafas de champangne e quatro taças.
De outro lado, no cd player tocava uma música aconchegante e sensual.
Na cama, no meio do chalé nossas mulheres somente com duas tanguinhas minúsculas
Valéria com uma tanguinha verde água e Rose com uma pretinha.
Nossos membros endureceram de uma sá vez, sá de ver aquelas deliciosas mulheres na cama.
Rose fez sinal para mim dizendo: “ Vem meu gostoso quero você todinho dentro de mim“
Valéria disse para Mauricio: “Vem meu tesão quero de matar de prazer”
Tiramos nossas bermudas e deitamos ao lado daquela delicias cheias de tesão.
Acariciamos e beijamos cada milímetro do corpo daquelas mulheres
Era uma sensação maravilhosa para mim ver minha mulher sendo acariciada e chupada pelo meu amigo.
Acredito que a mesma sensação era experimentada pelo Maurício.
Nossas mulheres suspiravam, gemiam e murmuravam coisas do tipo; “Me chupa todinha... lambe meu grelinho...enfia sua língua todinha na minha xaninha...não aguento mais...quero sentir seu pau todinho dentro da minha xoxota...me come gostoso...quero gozar muito...me fode todinha....”
Nosso tesão não tinha limites fazíamos todas as formas de sexo e posições com aqueles mulheres e elas cada vez mais gemiam e gritavam de prazer.
Foi uma sensação indescritível para mim ver minha linda Valéria de quatro, com a bunda empinada sendo penetrada pelo meu amigo, gemendo de prazer, enquanto ao lado eu repetia a mesma cena com a mulher dele.
Eu não sabia se prestava atenção na maravilhos bunda da Rose ou se na de Valéria sendo comida por Maurício.
Rose foi ao delírio e gozava sem parar, pedindo cada vez mais sexo.
Valéria tinha orgasmos múltiplos e não se cansava de pedir a pica do Maurício.
Foi uma loucura total, fizemos sexo sem parar ate quase as 02:00 horas.
Caímos os quatro quase desfalecidos na cama. Valéria preparou quatro taças de champangne e nos brindamos nossa orgia.
Descansamos por uns minutos e retomamos nosso ritual de prazer, dessa vez com nossas esposas.
Era incrível como nosso tesão aumentou com nossas mulheres.
Parece que eu e Maurício queríamos provar para elas que éramos melhores e que a troca sá serviu para aumentar nosso tesão.
Elas, da mesma forma quase nos mataram de tanto prazer e faziam coisas que nunca fizeram antes, nesses anos inteiros de casados, eu e Valeria com 34 anos e Rose e Maurício com 22 anos.
Eu, pela primeira vez, comi o cuzinho de Valéria, depois que o Maurício abriu o caminho.
Transamos com nossas esposas como nunca havíamos transado antes e elas confessaram que nunca sentiram tanto prazer conosco como estavam sentindo naquele momento.
No final estávamos exaustos , apesar de estarmos todos os quatro ainda com muito tesão.
Dormimos como desfalecidos e sá acordamos por volta das 13:00 horas.
Tomamos um banho juntos, trocando carícias com nossas mulheres e à s vezes trocando carícias também com a mulher do outro.
Saímos para almoçar. Quando voltamos fomos dormir e acordamos ás 21:00 horas.
Fomos para a piscina planejar e realizar mais uma noitada de prazer sem limites.
Entre uma cerveja e outra, comentávamos nossa experiência da madrugada.
A cada comentário o clima de tesão e excitação aumentava.
Tiramos a roupas e fomos tomar um banho de mar nus.
Voltamos para a beira da piscina e Maurício propôs o sorteio dos chalés para aquela noite.
Valeria retrucou sugerindo uma nova rotina.
“Que tal ficarmos de casais trocados até o fim das férias e um dia sim e outro não e fazermos uma transa a quatro também um dia sim e outro não, desta vez com nossos maridos e esposas também? “?
Eu respondi: “Eu topo e ainda mais, sugiro que durante todo o dia fiquemos um com a mulher do outro e que até mesmo nossas mulheres troquem de chalé uma com a outra definitivamente até o último dia”
Maurício topou de cara.
Valéria e Rose ficaram em dúvida, mas depois de trocarmos algumas idéias se convenceram.
Já nessa noite elas trocaram de chalé Rose foi dormir comigo e Valéria com Maurício.
Até o final das férias o ritual foi cumprido.
Eu fiz uma verdadeira lua de mel com a Rose e Valéria com Maurício.
Quando transávamos a quatro com nossas mulheres era maravilhoso e cada dia nossa excitação e prazer com nossas mulheres aumentava mais.
E cada dia mais nosso tesão pela mulher do outro e pelo marido da outra aumentava mais.
Passamos mais 6 dias de muita libido e prazer.
Foram as melhores férias de nossas vidas.
Combinamos repeti-las todo ano.
Atualmente, uma vez por mês saímos juntos e trocamos de marido e esposa.
Isso tem nos proporcionado uma profunda melhoria em nossas relações conjugais.
Cada vez mais amamos e respeitamos nossas esposas.
Somos cúmplices, parceiros amigos e amantes.
Gostaria de receber e.mail dos casais e das mulheres que curtiram esse conto
marc2006sexy@hotmail.com