Meu nome é Lucas, tenho 25 anos, sou moreno claro, tenho 1,60 de altura, olhos castanhos e um físico normal como já me descrevi em outro conto “Iniciado por um caminhoneiro muito gostoso” aquela aventura que nunca imaginei viver me transformou em um novo homem, ou melhor um novo homo se é que vocês me entendem.
Mas caminhoneiros não tem parada certa e ele logo sumiu e me deixou cheio de vontade e sem ter com quem realizar, como em minha cidade ninguém sabe desta nova pessoa que eu me tornei eu vivo em segredo essa vida paralela, assim em minha cidade sou macho, mas quando tenho oportunidade me solto todo.
Mas vamos ao que interessa, estava eu sem o que fazer no réveillon quando tive a idéia de ir pra Ipatinga-MG cidade relativamente práxima a minha, chegando lá fui pra uma pensão, onde ficaria por todo o fim de semana, sem muitas expectativas pensava apenas em ira ao Parque Ipanema e voltar pra pensão, como ainda era 14h30min mais ou menos resolvi ir ao parque pra fazer um reconhecimento do local e escolher um bom lugar pra ficar a noite e acompanhar aos shows e queima de fogos, mas o que eu encontrei foi muito mais que isso, e como foi.
Quando caminhava pelo parque resolvi me sentar em um banco à s sombras dos pés de manga em um dos extremos do parque, também lá estava um rapaz que chamou minha atenção, ele era moreno, de mais ou menos 1,65 de altura, físico atlético, ele estava de bermuda e com a camisa nos ombros, fiquei olhando ele fazer alongamentos, ele percebeu que eu estava olhando, fiquei sem graça, mas continuei olhando meio que escondido, ele parou de se alongar e se sentou em um banco práximo ao que eu estava chamou um vendedor de sorvete e eu aproveitei pra comprar um picolé pra mim, depois que o vendedor saiu de perto estava apenas nás dois e sem ninguém olhando comecei a chupar o picolé como se fosse um cacete e ele percebeu, tanto que começou a acariciar seu pau dentro de sua bermuda fazendo questão de que eu visse e eu não conseguia nem disfarçar que estava olhando e gostando de olhar.
Depois de uns 19 minutos ele se levantou e veio ate perto de mim e falou, “eu moro aqui perto, não quer ir a minha casa pra ver melhor o que eu tenho na mão” não hesitei em responder que sim, fomos conversando ele me disse que se chamava Mauro, que morava sozinho, fiquei mais tranquilo quando ouvi isso porque assim não teria que me preocupar com a chegada de pessoas a sua casa, durante a conversa ele me perguntou se eu se eu era uma bicha muito experiente ou ainda era nova no ramo, disse a ele que tinha sido de um cara sá, que tinha me descabaçado, comido algumas vezes e sumido a mais de 4 meses, ele sorriu e me perguntou se tinha mesmo 4 meses que eu não entrava na vara, eu disse sim, ele disse que mataria a minha vontade sem demora e sorriu.
Caminhamos uns cinco minutos e chegamos a sua casa, era uma casa pequena, mas aconchegante, ele me mandou ficar a vontade, estava meio sem jeito, ele então pois a mão na minha bunda e me falou “vamos tomar um banho, depois vou te comer por 4 meses”, senti um arrepio na espinha, eu estava ansioso pra ver o tamanho do cacete dele, ver o que eu teria que encarar pra me satisfazer e a ele também é claro.
Entramos no banheiro, ele se sentou no vaso e pediu pra que eu tirasse a roupa e começasse a tomar banho, eu o obedeci e ele ficou me olhando, meu pau estava duro de tanto tesão, ele me mandou ficar de costas pra ele e abrir a bunda pra ele ver o meu cuzinho sendo lavado, eu obedecia a tudo que ele pedia, o pau dele estava duro, ele se levantou tirou a bermuda e veio por trás de mim senti seu pau passando entre minhas pernas, quando olhei pra baixo vi que o pau dele estava do tamanho do meu de 19 cm, pensei comigo se isso é o que estou vendo no mínimo tem 20 cm entre minhas pernas, fiquei apavorado, ele me mandou relaxar e ficar tranquilo que ele faria tudo com jeitinho pra não me machucar.
Meu tesão deu lugar a preocupação, o pau dele era enorme o dobro do tamanho do que eu já tinha experimentado, sabia que minha vida não seria fácil com ele, ele me colocou de joelhos em sua frente e começou a bater com sua rola em minha cara, meu tesão voltou e eu comecei a pedir pra ele “da sua rola pra mim, deixa eu chupar, quero chupar seu pau, deixa eu chupar” ele me vendo implorar pra chupar sua rola me mandou abrir a boca pra ele fuder, mas seu pau era muito grosso, mal cabia a cabeça de seu cacete na minha boca e eu comecei a chupar a cabeça e percorria todo o pau com minha língua sugando suas bolas, mordiscando seu pau, ele estava gostando, tanto que me mandou concentrar na cabeça de sua rola sem deixar de punhetar seu pau porque ele queria encher minha boca de porra, fiz o que ele pediu e não demorou muito pra que eu engasgasse com tanta porra que ele despejou em minha garganta, tanta que começou a escorrer pelos cantos da boca, vendo que estava escorrendo ele me deu um tapinha na cara e me mandou lamber tudo ate a que eu deixasse cair no chão, não era pra desperdiçar nada.
Depois de gozar seu pau deu uma murchada, saímos do banheiro e ele me levou pra cama, onde eu fiquei acariciando seu pau enquanto ele metia o dedo no meu cuzinho dizendo estar preparando pra me comer, eu estava muito preocupado porque o pau dele era muito grosso, mas ele não me deixava nem falar nada, não tirava o pau da minha boca, seu pau estava duro feito ferro de novo ele tinha que me segurar pelos cabelos pra eu não parar de chupar, nessa hora seu celular tocou, ele disse que não podia sair porque estava com um viadinho chupando sua rola, ouvi risos no telefone, ele completou dizendo que estava metendo o dedo no meu cuzinho pra preparar o caminho pra sua rola, o cara do outro lado disse “tadinho da bichinha, você vai estourar ela toda seu jegue” e riram de novo, ele colocou o celular perto da minha boca e perguntou o que você esta achando de minha rola binchinha, respondi que era muito gostosa, ele voltou o celular e falou pro cara pra vir pra casa dele, parei de chupar e disse que não, ele sorriu e falou pra mim, não se preocupa agente ta acostumado a dividir as bichinhas, você vai gostar vai ter três rolas pra brincar.
Fiquei preocupado e com medo, quis ate ir embora mas ele não me deixou, disse que se eu não gostasse da brincadeira que ele me deixaria ir embora, concordei e continuei chupando seu cacete, estava delicioso, seus dois amigos chegaram, todos dois negros de mais ou menos 1,60 de altura, eles logo que chegaram foram brincando comigo, eu estava sentado no sofá, o Mauro voltou e ficou em pé na minha frente e meteu o pau na minha boca de novo dizendo pros dois que chegaram que eu mamava igual a um bizerinho, eles riram e disseram que eu ia ter mais duas tetas pra mamar. Tiraram suas rolas pra fora e vieram na minha direção, um se chama Luiz e tinha 19 cm o outro Wladimir tinha 22 cm, não sabia se era sorte ou azar ter três rolas tão gostosas pra brincar, eles começaram a revezar suas rolas em minha boca e seus dedos em meu cuzinho, um chupava um, punhetava dois e ainda mexia o cuzinho todo melado nos dedos deles que estavam cada um colocando um dedo, abrindo meu cuzinho pra fuderem depois.
Não demorou muito pra eles quererem fuder meu cuzinho, diziam que ia fazer a festa, e fizeram, o Luiz foi o primeiro a me fuder, seu pau era maior que o que eu estava acostumado mas da mesma grossura então não foi difícil aguentar ele, ele bombava com muita força, sentia cada centímetro de sua rola me rasgando ao meio, sentia sua pressão tendo duas rolas se batendo em minha boca, senti os jatos de porra dele no meu rabo e seu pau amolescendo depois de gozar.
Ele mal tirou o pau da minha bunda e o Wladimir veio pra trás de mim, seu pau era mais grosso e também maior, eu gemia feito uma cadela no cio pedindo pra ele parar porque eu não estava aguentando a pressão de sua rola, que já estava batendo no fundo do meu rabo, eles estavam se divertindo com meu rabo, fazendo a festa, eu estava adorando ser o centro da atenção, mas não estava aguentando e o pior ainda estava por vir, por isso eles riam tanto de meus pedidos pra parar que eu não estava aguentando.
Assim que o Wladimir gozou, senti ele encravando uma ultima estocada que foi tão fundo que soltei um grito que o Mauro logo tampou minha boca temendo que a vizinhança escutasse meus pedidos pra pararem que estava doendo. Meu cuzinho, já não era um cuzinho, ele estava todo fodido, ardendo muito, pedi pra descansar um pouco antes de o Mauro me fuder, mas eles disseram que seria pior porque se parasse a lubrificação que eles fizeram no meu cuzinho seria perdida e ficaria pior pra mim aguentar o jegue do Mauro, acabei concordando com eles, meu cuzinho todo fodido estava escorrendo porra pra forra, todo melado e latejando de tanto ser comido.
Eu já estava com a cara toda esporrada por eles, e continuava recebendo rola na garganta, o Mauro veio pra trás de mim, eu continuava de 4 a espera dele, afinal de contas tinha ido pra casa dele pra dar pra ele e ainda não tinha dado, seu pau era muito grosso e tinha 32 cm, eu sabia que não aguentaria tudo, mas prometi que aguentaria ao menos 22 cm como tinha aguentado o Wladimir.
Ele então cuspiu na cabeça de sua anaconda preta, encostou a cabeça em meu cuzinho se mesmo todo estourado ainda era apertadinho pra ele, e começou a forçar a entrada, senti ele me rasgando, depois de alguns centímetros dentro ele me pediu pra rebolar em sua rola pra ela ir entrando devagar, ele não sabia como era difícil rebolar com uma tora daquelas no rabo, mas eu fui mexendo de vagarzinho ouvindo seu gemidos e a zuação dos outros dois, seu pau parecia estar ficando cada vez mais grosso e eu mais fraco porque não estava aguentando com disse que aguentaria.
Vendo que eu queria fugir da rola ele começou a me segurar com mais força e a forçar mais a entrada com estocadas mais forte, eu gemia, pedia pra parar, implorava mas os três estavam combinados e os dois me seguravam pra ele comer como quisesse, eu sabia que seria assim desde a hora que eles chegaram, sentindo sua rola cada vez mais fundo tentei deitar mas eles não deixaram e o Mauro seguiu bombando ate encher meu cuzinho de porra mais uma vez, pra minha sorte ele gozou antes de estocar tudo o que queria me poupando de não aguentar o que eu havia prometido aguentar.
Depois disso tomem um banho, sem consegui nem andar direito de tanto que estava dolorido, eles me pagaram um taxi ate a pensão, porque viram que eu estava andando com muita dificuldade, foi assim meu réveillon inesquecível.