Tudo o que aconteceu; considero que que minha mulher tem uma parcela de culpa. Somente com 27 anos é que fui me casar com Júlia de 25. Apesar de virmos de família humilde; fomos criados dentro de uma fazenda, me formei e casando fui morar e trabalhar numa firma multinacional numa cidade do sul fluminense. Nem bem completamos um ano de casados; minha cunhada Flávia de 20 aninhos começou a vir pro nosso apartamento e ficar por vários dias... Aquilo passou a me aborrecer por tirar minha liberdade. Logo, Júlia quis arrumar um emprego e passou a trabalhar de telefonista num grande hospital... Aí é que a merda começou. Flávia, mesmo assim continuou vindo e ficando dormindo em nossa casa. Como Júlia fazia dois turnos; tinha semana que pegava no serviço 19 horas e trabalhava até Ã s 22. Eu acabava chegando do serviço e ficando sozinho com Flávia até a hora de Júlia chegar. Não me passava nada pela minha cabeça até o dia em que cheguei em casa e não vendo Flávia fui até o quarto onde ela dormia. Porta aberta; olhei e vi aquela gostosura deitada de bruços com seu maravilhoso bundão todo de fora. Como eu estava na minha prápria casa e ela era quem devia tomar todos os cuidados, sem receio fui me aproximando e fiquei por um bom tempo admirando o corpo daquela safadinha sem calcinha... Deu pra ver até sua xoxota aparecendo por entre suas pernas. Júlia chegou quase 19 horas da noite; tomou um banho e mesmo muito cansada teve que deixar dar-lhe uma boa trepada... Meti na minha mulher pensando na minha cunhadinha. No dia seguinte, novamente fui até o quarto e lá estava ela do mesmo jeito... Peladinha da cintura pra baixo expondo seu delicioso rabo. Aquilo já não podia ser apenas mais um descuido; pra mim a putinha estava fazendo aquilo de propásito... Resolvi tirar a dúvida. Sentei na cama do seu lado e colocando minha mão sobre suas costas balancei-a:
- Flávia? Flávia?...
Ela abriu os olhos e voltando a fecha-los:
- Hummmm? Que foi?...
Desci minha mão e alisando uma de suas nádegas voltei a sacudi-la... Notei desenhar um sorriso em seus lábios; mas ela continuou com os olhos fechados. Fui com a mão descendo por trás da sua bunda até chegar na sua bucetinha... Vendo que estava bem úmida; não podia ter dúvida nenhuma que a safadinha estava fingindo e gostando de estar lhe bolinando. Lentamente fui enfiando um dedo e Flávia lentamente foi abrindo mais suas pernas... Resolvi ir mais fundo. Sem tirar meu dedo, reclinei e fiquei beijando sua bundinha e dando mordidinhas de leve. Flávia soltou alguns gemidos e virando como se estivesse acordando naquele momento:
- O que foi Valdir? O que está acontecendo?
Descaradamente, voltei a enfiar o dedo na sua buceta e me esticando do seu lado dando-lhe beijinhos no rosto:
- Nada não meu amor... Você sá está sonhando; pode continuar dormindo!
Ela sorriu, fechou novamente os olhos:
- Hummmm... Então; estou sonhando é?
Eu, muito sacana:
- Está sim; e quando acordar você não vai se lembrar de nada!
Ela passando a mão sobre minha calça; exatamente onde estava meu pau duro:
- Mas parece tão real!
Fui abrindo minhas calças rapidamente colocando meu pau pra fora:
- Você está gostando desse sonho?
Ela já segurando meu pau e acariciando:
- Muito; já tive esse sonho várias vezes!
Concluindo que ela tinha sonhado transando comigo várias vezes, fui entrando no meio de suas pernas procurando colocar meu pau no lugar certo... Lentamente fui enfiando naquela bucetinha carequinha e apertada; Flávia arregalando os olhos:
- Ai Meu Deus... Ai Meu Deus... Você está enfiando na minha xoxota Valdir!
Eu tendo que fazer força pra abrir aquela bucetinha; que mesmo não sendo virgem estava bem fechadinha; segurei o rosto de Flávia:
- Não era isso que você estava querendo? Que eu metesse na sua buceta?
- Não... Não Valdir... Eu sá estava querendo te provocar!
Acabei de enterrar até o saco e começando um lento vai-e-vem:
- Vai dizer que não está gostando; heim?
Beijei seus lábios carnudos e Flávia começando a gemer:
- Ooooh... Oooooh... Mete Valdir... Mete... Mas tire antes de gozar!
Eu já socando com força e procurando novamente sua deliciosa boca pra beijar:
- Não se preocupe que vou tirar antes... Sá quero ver você gozando bem gostoso!
A putinha levantou um pouco as pernas e passou a gemer dentro da minha boca até começar a virar os olhinhos... Passou a se debater na cama:
- Não para... Não para... Ai, ai, ai... Tá vindo Valdir... Tá vindo!...
Dei mais algumas bombadas e sá tirei quando ela ficou com seus braços abertos sobre a cama e toda relaxada... Soltei todo meu gozo sobre sua virilha. Fui tomar meu banho e estava me enxugando quando ela pediu pra abrir a porta. Flávia entrou e ficando totalmente nua foi se lavar pra tirar minha porra grudada no seu corpo. Vendo aquela putinha que não demostrava um pingo de pudor em ficar nua na minha frente, fui logo lhe agarrando e apalpando seus suculentos e volumosos seios... Flávia oferecendo seus lábios pra eu beijar elevando a mão no meu pau:
- Quero de novo Valdir... Adorei dar pra você!
Eu beijando aquela boquinha e sentindo meu pau começar a subir novamente:
- Mas vamos ter que tomar muito cuidado Flávia... Não quero que você complique minha vida; combinado?
- Jamais vou fazer isso Valdir... Adoro minha irmã e nunca vou querer magoá-la!
Voltei com a safadinha pro seu quarto e mamei bastante nos seus peitinhos antes de socar novamente na sua buceta e faze-la gritar e ter mais dois orgasmos seguidos.
Eu que sempre fui muito contido em relação a mulheres, passei a ter duas gostosas dentro de casa pra foder. Júlia apesar de esposa era um furacão na cama; adorava ficar trocando de posição na hora do sexo: por cima; por baixo; de ladinho e até plantando bananeira... Mas era sá na xoxota. Foi com Flávia que fui descobrindo que podia ser bem abusado na hora do sexo... Ela tinha nascido pra ser puta e dava a entender que com ela não precisava ter limites.
No domingo, Júlia tinha saído cedo pro hospital; estava na cozinha terminando meu lanche quando Flávia apareceu trajando uma longa camiseta:
- A mana já foi trabalhar?
Quando eu disse que “sim”, Flávia levantou a camiseta mostrando que estava sem calcinha e sentando no meu colo procurando minha boca pra beijar:
- Vou voltar pra casa amanhã Valdir... Quer aproveitar pra comer bastante sua cunhadinha hoje; quer?
Bastou eu tirar sua camiseta pra tê-la peladinha no meu colo... Caindo de boca nos seus peitos e passando a mão na sua buceta:
- Você é muito sem vergonha!...
Ela rindo, saiu do meu colo e foi puxando meu short até pra baixo dos meus joelhos. Segurou meu pau já duro e virando a bunda pro meu lado foi descendo até ter a ponta da minha pica encostando na sua buceta. Flávia primeiro deu uma esfregada pra em seguida ir fazendo sua buceta ir engolindo todo meu pau até suas nádegas sentarem sobre minha virilha... Pela primeira vez na minha vida passei a ser cavalgado por uma buceta deslizando como uma louca sobre meu pau. Uns dois minutos quicando no meu colo, Flávia parou e ficou somente rebolando e gemendo soltando todo seu peso sobre mim:
- Mexe mais Flávia... Está muito gostoso; vai!
Flávia voltou a socar sua buceta sobre minha piroca e eu sentindo:
- Sai Flávia... Sai que eu vou gozar!...
Foi aí é que tive uma nova surpresa... Flávia saiu fazendo sua buceta liberar minha caceta e agachando entre minhas pernas foi com a boca engolindo minha pica:
- Que isso Flávia... Você é maluca; é?
Sá sei que explodi dentro da sua boca e a putinha sem tirar a boca foi engolindo tudo e ainda lambeu toda minha piroca. A filha-da-puta vendo minha cara de espanto; sentou novamente no meu colo e lascou um beijo na minha boca me fazendo sentir o gosto da minha prápria porra:
- Caralho Flávia... Você não tem um pingo de juízo; né?
Ela levantando e caindo na gargalhada; chegou sua bunda bem práxima do meu rosto:
- Queria deixar você comer minha bundinha; antes de ir embora!...
Minha esposa Júlia, sá tinha deixado na bundinha quando ainda namorávamos... Depois que casamos não quis mais deixar dizendo que: “como esposa não podia mais fazer aquilo”. Eu alisando e procurando abrir suas nádegas pra ver seu cuzinho:
- Quer mesmo Flávia... Olha que eu vou querer; heim?
Ela voltando a sentar no meu colo e a beijar minha boca... Já nem me importava que estava suja de porra:
- Quero sentir o pau duro do meu cunhadinho; lá dentro da minha bundinha!
Fomos pro seu quarto e deitados na cama ficamos num rala-e-rola por uns 19 minutos até sentir meu pau duro novamente:
- Estou pronto Flávia... Vem me dar essa linda bundinha; vem!
Ela ficando de quatro enquanto eu molhava com saliva a cabeça da minha pica:
- Pode enfiar tudo Valdir... Quero sentir você me rasgando toda!...
Depois de mais de ano, estava novamente comendo um delicioso cuzinho... Segurando Flávia pela cintura fui socando e ela gritando pra que eu colocasse toda minha força. Gozei muito no cú da minha deliciosa cunhadinha.
Flávia sá voltou pra ficar conosco mais de um mês depois... Eu já estava sentindo falta daquela putinha sem vergonha. Voltamos a fazer nossas safadezas enquanto Júlia estava trabalhando; e aos poucos fui vendo que não podia mais viver sem nenhuma das minhas duas mulheres... Minha sorte foi que um ano depois, Flávia casou e veio também morar com o marido na nossa cidade. Flávia, principalmente quando Júlia esta no turno da noite, ainda dá uma passadinha aqui em casa.