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EU, ELISA E RAFAELA

Eu Elisa e Rafaela
Eu e minha namorada Elisa estávamos tomando um chopinho e curtindo um excelente guitarrista em um barzinho da Barra, quando na mesa ao lado se sentou uma tremenda morena (foto anexa).
Nás dois olhamos para ela que sorriu. Fiquei meio desconcertado, pois não dava para disfarçar que tinha mexido comigo e meus olhos corriam para ela mesmo sem que eu quisesse. Depois de algum tempo, percebi que Elisa e ela estavam flertando. Meio incomodado disse:
-Não sabia que você gostava de mulher!
-Que mulher nada seu bobo, não vê que é travesti? Olha o gogá!
Com esta autorização não precisei mais ficar fingindo que não olhava. Virei meu rosto para a perfeição na mesa ao lado. Ela percebeu nosso interesse, se levantou e veio direto para nossa mesa:
-Posso sentar-me com vocês? Estou sozinha, sou portuguesa e é o meu primeiro dia no Brasil. Não conheço mais ninguém...
-Claro que pode. - Elisa se adiantou e eu levantei para puxar a cadeira.
Um clima sensual se estabeleceu e a voz da portuguesa – chamava-se Rafaela- com aquele sotaque lusitano era terrivelmente afrodisíaca. Não podia acreditar que não era mulher: classuda, perfumada, peitos roliços empinadinhos, cintura fina e bunda bem proporcionada. O papo rolou e ficou clara a atração que Elisa tinha por ela. Estava eu até meio enciumado. Depois do terceiro chope, Elisa propôs:
-Que tal irmos para o teu apartamento para curtir um som e quem sabe um vídeo? - E a portuguesa:
- Por mim tudo bem...
Eu estava meio constrangido pois temeroso do que pudesse rolar entre as duas; Elisa era muito sacaninha, mas eu, que não queria ficar prá trás, parecendo que era devagar, concordei.
Pegamos meu carro e Rafaela foi atrás. No meio do caminho percebi que ela estava fazendo carinhos no pescoço de Elisa que passou o braço e começou a apalpar o pau de Rafaela. Aquilo me deixou injuriado, mas ao mesmo tempo excitadíssimo. Mexendo no retrovisor fique observando. Quando paramos no semáforo, Elisa, não sei como, pulou para o banco traseiro e se engalfinhou com Rafaela. Eu não estava me entendendo; eu que sempre fora meio ciumento e possessivo estava adorando aquilo; mal podia dirigir com os olhos fixos no espelhinho. Pus o carro na garagem e subimos. No elevador o amasso continuou sá que desta vez Rafaela estava apalpando meu pau que já estava quase rasgando a cueca. Minha mão já corria a abertura de trás do vestido dela que descia até perto da bunda. Enfiei a mão, senti a pele macia e quase gozei. Entramos e não tiramos nossas roupas: arrancamos. Em poucos segundos estávamos os três nus. Elisa também era uma bela mulher e eu me achava até que bem apanhado. A portuguesa me atirou na cama e caiu boca no meu pau. Elisa chupava Rafaela que me sugava com maestria; lambia, beijava, mordiscava meu saco, o abocanhava outra vez e passava a língua na cabecinha até que eu não aguentei mais. Dei um berro:
-Vou gozar! E despejei todo meu esperma naquela boquinha linda. Rafaela não se fez de rogada, engoliu tudo, gulosa. Elisa nem parecia aquela Elisa que eu conhecera. Estava completamente tomada; enquanto chupava a portuguesa se masturbava e gemia alto. A portuguesa se contorcia na cama e dizia coisas desconexas. Pude distinguir, - Que boca rica! Vem cá minha santa quero entrar toda e você. -Nesta hora meu pau já estava duro de novo e quis dar a Elisa o mesmo prazer que tinha tido. Beijei sua bucetinha molhada e bebi todo o suco que ela despejava em minha boca. Rafaela tirou Elisa de mim e deitou em cima dela iniciando um papai-mamãe ao mesmo tempo em que colaram suas bocas num beijo em que as línguas se enroscavam. Elisa gemia e recebia aquele pau com um prazer indescritível que nunca mostrara quando trepava comigo. Parece que não parava de gozar. Aquela cena me excitou muito; tirei Rafaela de cima dela a e disse:
-Agora deixa eu.
Quando penetrei em Elisa parece que estava fodendo outra mulher. Nunca ela tinha sido assim comigo. Sua bucetinha me sugava! Podia sentir a cabeça de meu pau sendo puxada e comprimida por alguma coisa lá no fundo. Parei e fique curtindo a nova sensação.
Foi aí que aconteceu algo indescritível. Rafaela começou a beijar o meu pescoço enquanto beliscava levemente meu mamilo. De início quis reclamar, mas estava tão gostoso que resolvi deixar. Eu, parado dentro de Elisa sentindo as contrações de sua bucetinha e aquela boca e mãos gostosas me deixando mais louco ainda. De repente, a outra mão de Rafaela correu minha bunda e o lado interno de minhas coxas. Eu estava nas nuvens. Senti pela primeira vez tesão no cuzinho. Estava quase pedindo que ela mexesse nele. Rafaela foi baixando o rosto pelas minhas costas e dando pequenos beijinhos e lambidinhas; enfiou a língua no meio de minha bunda até que alcançou o meu buraquinho. Eu estava delirando. Fiquei quietinho, parado, sá sentindo os apertões da bucetinha de Elisa que parecia não parar de gozar num orgasmo contínuo e aquela língua gostosa me acariciando fazendo meu anus se contrair em deliciosos arrepios. Estava completamente fora de mim. Com a mão livre masturbava o pau de Rafaela que melando meu cuzinho com sua saliva enfiou o dedo vagarosamente e com sabedoria. Eu tinha ouvido falar que a primeira vez doía muito, mas não senti nada. Sá muito prazer. Aquele vai e vem no meu buraquinho me tirou do mundo e gozei de novo. Muito longamente, parece que a porra não parava de sair; gozava pelo pau e pelo cu, sem me mexer. O pau não amoleceu, nem tirei de dentro. Elisa continuava gemendo e gozando. Parece que não parava. Deixei ficar do jeito que estava. Eu dentro de Elisa e aquele dedinho delicioso explorando meu rabo ainda virgem. Rafaela enfiou um segundo dedo. Continuei não sentindo dor. Enfiou o terceiro, como que alargando o buraquinho, eu estava completamente dominado. O que Rafaela fizesse comigo eu deixaria. Ela deitou em cima de mim e começou a esfregar aquele caralho gostoso no meu rego. Elisa percebeu e parece que ficou mais excitada ainda. Eu estava com a bunda toda melada e quase implorando para que ela enfiasse em meu cu. Não aguentei e pedi.
-Me come vai! Mas vai devagarzinho para não doer. -Rafaela era realmente muito experiente. Encostou a cabeça de seu pau e com a mão foi pincelando e abrindo o portão do meu buraquinho até encaixar a cabeça. Senti um pouquinho de dor, mas nada comparado ao prazer que estava sentindo com aquela vara, de tamanho mediano, não maior do que a minha, começando um leve movimento de vai e vem. Ficamos assim os três, bastante tempo. Elisa percebendo o que estava ocorrendo ficava cada vez mais louquinha. Eu parado recebendo aquele pau gostoso que cada vez entrava mais em mim, até que senti as bolas de Rafaela batendo no meu saco e a cabeça do pau dela bem no fundo de mim. Iniciei um leve rebolado sá para sentir mais a sensação de estar sendo enrabado. Ficamos assim um tempão. Elisa gemia e me engolia com leves movimentos da pélvis; eu parado sentindo pela primeira vez aquele pau maravilhoso num entra e sai contínuo que me deixava no céu. O único movimento que fazia era contrações com o cuzinho dos quais Rafaela que agradou-se muito, beijando meu ouvido e disse baixinho:
-Ai meu gostozinho. Meu cuzinho gostozinho. Dá ele gostoso. Dá!. Aperte este cuzinho gostoso pra mim aperte!.
Agora éramos dois a gemer: eu e Elisa. Que loucura! Depois de alguns minutos senti o pau de Rafaela pulsar dentro de mim e um jato quente me encher de porra. Concomitantemente gozei mais uma vez, prolongadamente, como nunca gozara antes na minha vida,mas eu estava completamente doido. Não sei por que, acho que foi como agradecimento pelo prazer que tinha me dado, abocanhei o pau da portuguesa, ainda duro, que estranhamente sá tinha gosto de esperma. Eu e gostei até do cheirinho de porra e fiquei ali, mamando aquela pica deliciosa que lentamente amoleceu na minha boca. Estávamos os três esgotados. Deitamos lado a lado, eu no meio, pensando em tudo que ocorrera. Acordei machão hetero-sexual e terminei a noite com uma nova experiência de vida. Descobrindo novos caminhos e sabendo que alguma coisa dentro de mim mudara. Fomos tomar um banho e pedi uma pizza. Nossa vergonha, minha e de Elisa tinha ido para as cucuias. Estávamos felizes.
Enquanto a portuguesa esteve no Brasil formamos um trinca que se encontrava com frequência para curtir o sexo a três. Mas nunca mais foi como aquela primeira vez.
Depois, em outros encontros, fiquei sabendo de um segredo da portuguesa: tinha usado em mim um gel indiano que além de desodorizar e deixar um cheirinho bom no cuzinho, tinha sabor agradável e ação ligeiramente analgésica de efeito rápido.