Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

LIBERANDO A PUTINHA

Sempre fantasiamos!

Mas numa noite linda de verão, depois de um dia muito quente e apás tomarmos algumas cervejas, ela decidiu que já estava na hora de colocar em prática as nossas fantasias, e resolveu sair para a rua à procura de uma boa aventura, enquanto eu ficaria pacientemente aguardando por ela.

Tirou o soutien, colocou um vestidinho curto, de alcinhas, pegou uma garrafa de cerveja o cigarro e saiu na noite. Apás uns 30 minutos ela voltou. Confesso que quando a vi fiquei um pouco decepcionado, mas foi por pouco tempo, pois assim que se aproximou, foi logo me dizendo:

- Amor, encontrei um macho gostoso pra me comer, posso mesmo?

- Sem titubear, respondi:

- Claro que pode! Não foi pra isso que você saiu?

- Então, vou voltar lá e dar pra ele até me cansar. Ele mora duas ruas abaixo da nossa e ficou loquinho de me ver na rua.

- Devia ter ficado lá de uma vez. Por que voltou?

- Queria sá confirmar se era isso mesmo que você queria e buscar as chaves de casa também, pois pelo jeito, vou demorar. Vai dormir, que quando eu chegar, te acordo.

Em seguida, me deu um beijo bem gostoso, e sussurrou baixinho no meu ouvido:

- Tchau meu corninho! Vou voltar toda meladinha pra você!

Virou-se, e foi, sem olhar pra trás. E eu, fechei a porta, tomei um banho e fui pra cama aguardá-la, porque dormir era definitivamente impossível. A adrenalina corria forte em minhas veias, o coração batia forte, quase saindo pela boca, de tanta ansiedade. Não via a hora de vê-la chegando de volta.

Tinha se passado quase quatro horas e o dia ensaiava os primeiros raios de sol, quando escutei o barulho das chaves virando e abrindo a porta da frente. Fiquei imável na cama, acompanhando o som de seus passos da sala até o quarto, ela entrou furtivamente, foi na cama debruçou-se sobre mim me deu um longo beijo e me disse:

- O meu macho veio me trazer até aqui e insiste em falar com você.

Meio assustado, pulei da cama e fui até a porta da sala, onde tinha um moço, alto sem camisa, apenas de calção e chinelos havaiana. Devia ter um metro e oitenta de altura, louro, barba por fazer e um porte mais ou menos atlético. Quando me aproximei e esticou a mão e me disse:

- Prazer. Eu não quis que ela viesse a esta hora da madrugada sozinha. Ela é muito gostosa, queria saber se posso me encontrar com ela mais vezes, se for da vontade dos dois.

- Meio atordoado com a situação, respondi que sim, mas que agora gostaria que ele fosse embora.

Ele agradeceu, virou-se e saiu.

Fechei a porta e voltando para ela disse em um tom mais ríspido:

- Você ta louca? Trazer esse cara até aqui?

- Relaxa, ele não é “do mau” e é muito gostoso.

E sem que eu pudesse dizer mais nada atirou-se nos meus braços e me beijou novamente e em seguida sugeriu:

- Vamos pra cama, tenho muito que te contar.

No mesmo instante esqueci-me de tudo e voltei ao “clima”, agarrando ela por trás, com as mãos em seus seios, fui levando-a para o quarto. Chegando no quarto joguei-a na cama e como um louco fui me deitando sobre ela, que desvencilhando de mim, disse:

- Calma aí, temos muito tempo, vai pegar uma cerveja pra mim enquanto acendo um cigarro. Quero te contar tudo.

Fui buscar a cerveja, e quando voltei encontrei-a sá de calcinha, de pé, encostada na janela fumando. A luz do quarto estava apagada, mas já era cinco horas da manhã e o dia já começava os primeiros sinais, deixando uma penumbra meio azulada, deixando o seu corpo exposto, muito mais gostoso.

Entreguei-lhe a cerveja e me aproximei. Ela apontando para os seios me disse:

-Vem ver as marcas das chupadas que ele me deu...

Realmente seus seios estavam com algumas marcas avermelhadas, características de chupadas, ela com aquele ar de safada, parecia a mais linda putinha. Abaixei os lábios até os seus seios e comecei a passar a língua pelos seus mamilos, momento que pude sentir um cheiro mais forte, provavelmente pelo fato dele tê-la chupado muito.

- Nem tomei banho ainda, vim do jeito que estava, toda usadinha, para o meu corninho saborear. Disse ela. E completando:

- Põem o seu dedo na minha xaninha pra você ver como ela está toda meladinha, ele gozou umas três vezes dentro dela.

Obedecendo, afastei um pouco a parte da frente da calcinha e mergulhei o dedo na portinha da sua bucetinha. Realmente estava toda melada, retirei o dedo e passei em seus peitos, beijando sua boca, sugando sua língua, quase arrancando-a da sua boca.

- Putinha! Putinha gostosa! Você gostou de dar para outro macho, gostou?

- Gostei tanto, que quero repetir por várias vezes. Ele é muito gostoso. Mete muito bem. Gozei tanto que estou satisfeita, mas se você quiser, deixo você me comer. Na verdade queria que você me desse uma surra, pra eu me sentir mais vadia ainda.

Ouvindo isso, fiquei louco. Tirei o cigarro e a lata de cerveja de sua mão e a joguei de costas na cama. Sem delicadeza, tirei a sua calcinha num movimento sá, ela reclamou:

- Aí!!

Afastei as suas pernas e pude ver a sua xaninha vermelhinha de tanto ser metida, com um pouco do gozo do seu macho escorrendo, imediatamente caí de língua, lambendo e limpando-a todinha. Em seguida, fui pra cima dela, virei o seu rostinho lindo e dei um tapa bem forte. Num movimento instintivo, ela quis passar a mão em seu rosto, mas eu disse:

- Não putinha, não quero que você passe a mão quando eu te bater, é sá pra sentir...

- Está bem, não vou fazer mais isso!

Em seguida enfiei o meu pau na xaninha dela e pedi para ela virar o rosto do outro lado para eu bater. E assim ela fez, me obedecendo... dei ainda mais uns quatro ou cinco tapas fortes em seu rosto, tudo sem tirar o meu pau da sua xaninha.

Dei umas estocadas fortes, e então pedi para ela por os braços acima da cabeça, pois eu iria bater em seus lindos seios. Ela prontamente atendeu e me perguntou:

- Você vai bater forte?

- Sim eu disse, e bem forte como eu gosto, na verdade vou dar uns murros em seus seios..

Ela choramingou um pouco e eu perguntei:

- Posso lhe dar uns socos bem gostoso em seus seios??

- Você vai socar muito forte? Me perguntou.

- Sim, mas se você não deixar, não faço. Respondi.

- Não, pode me bater da forma que quiser, eu deixo!

Segurando as mãos dela, para que ela não abaixasse os braços e me atrapalhasse, desferi o primeiro soco no seio direito, depois logo em seguida, outro e mais outro. Ela fez uma cara linda de dor.

Dei um tempo para ela se recuperar e perguntei:

- Quer que eu pare?

- Não continue, balbuciou ela.

Troquei de a mão que a segurava, e agora com a mão esquerda, desferi três socos, agora no seio esquerdo.

Ela se contorceu toda e com uma expressão de dor balbuciou:

- Ai, doeu muito!

- Quer que eu pare putinha? Perguntei, apesar de já saber a resposta.

Não meu amor, pode continuar, agora é a sua vez de se divertir, com o corpo desta puta.

Aquilo me deixou louco, passei os meus braços por baixo de cada perna dela, deixando sua xana ainda mais exposta, segurei firme com as mãos em cada seio dela, que a esta altura, estava todo dolorido, e pressionando-os com todo o meu peso, comecei a bombar sua xaninha com toda força. Seu rosto num misto de sofrimento e prazer, ensaiava as primeiras lágrimas, escorrendo no canto dos olhos. Gozei como louco neste momento, caindo exaurido sobre ela.

Depois de uma pequena pausa, nos beijamos intensamente.

- Nossa você acabou comigo! Disse ela.

- Você também acabou comigo, putinha!

Ficamos abraçados por uns instantes, como se fossemos dormir, mas depois de uma noitada dessas, pedíamos uma merecida chuveirada. Levantamos nos banhamos, fechamos a janela e a cortina, pois já era dia, e fomos dormir, abraçadinhos e plenamente satisfeitos.