(Eu, minha esposa e o executivo atrevido por Bernard) --- O relato que passo a contar ocorreu a mais ou menos um ano atras quando participei de uma conferencia na area de informatica, em que a minha esposa foi como minha acompanhante. Meu nome e’ Bernard, tenho 31 anos, 1,71m de altura, pele branca e olhos e cabelos pretos. Sou casado ha’ cinco anos com uma gatinha de 28 anos, a Marli, que mais parece ter uns 19 anos de idade. Ela tem olhos azuis, 1,62m de altura e um corpinho do tipo “petite”, com seios pequenos e um bumbum firme e arrebitado. Uma das fantasias da Marli era a de nos dois sermos dominados por um homem mais velho, alguem sacana que soubesse como “brincar” com homens e mulheres submissos; ela ficava muito excitada com a ideia de me ver dando para outro homem, especialmente se o outro homem fosse sacana e dominador. Ela me falou varias vezes dessa fantasia, algumas vezes me penetrando apos ter me amarrado na cama, mas sempre enfatizou que aquilo era apenas uma fantasia (uma que nunca tinhamos colocado em pratica). --- Na conferencia nos conhecemos um homem mais velho chamado Carlos, de uns 50 anos, muito bem apessoado e inteligente. Devido a minha posicao de consultor na area de informatica, eu frequentemente discuto assuntos de trabalho com executivos, e o Carlos era um dos executivos com os quais eu conversei na tal conferencia. Ele passou muito tempo conversando comigo, o que me levou a me empenhar ainda mais em impressiona-lo, uma vez que daquela conversa poderiam resultar negocios de consutoria no futuro. Num determinado momento, quando a Marli tinha ido dar uma volta, ele percebendo o meu empenho, sugeriu que andassemos ate’ a beirada de um laginho artificial para darmos uma olhada nas carpas que la’ viviam (a conferencia era num hotel da cadeia Marriott, que e’ famosa por seus laginhos artificiais cheios de carpas). Segundo o Carlos, ver as carpas me “acalmaria um pouco os animos”, pois eu estava muito afoito em convence-lo de minha competencia como consultor. --- Nos ja’ tinhamos bebido bastante, e num determinado momento quando admiravamos as carpas, Carlos abaixou a sua cabeca perto da minha (ele era bem mais alto que eu) e, com as maos na minha cintura, fez um sinal com a boca (apontando com a lingua) para que eu olhasse para uma das carpas. Eu olhei, e nao fiz comentario nenhum sobre as maos deles na minha cintura pois, no momento, eu nao achei nada demais naquilo. Nao havia nada intrinsicamente ousado naquilo que ele estava fazendo, e ate’ achei que ele estava me tratando como se fosse um “sobrinho” seu, ou coisa parecida. --- De repente, ele me abracou forte por tras e brincou que ia me jogar no laginho, dizendo: “Voces consultores sao muito serios, precisam tomar um banho para esfriar!!” Desta vez ele me abracou de forma a me levantar, me encochando de forma muito atrevida, e quase me jogou no laginho, nao fossem as minhas suplicas para nao faze-lo (Carlos me levantou facilmente, pois era muito maior e mais forte do que eu). Ele me soltou e eu mostrei claramente que nao tinha gostado da brincadeira. A Marli voltou acompanhada de um cara que nao largava dela durante a conference toda (aparentemente ela ja’ tinha bebido algumas tambem), disse que nos tinha visto perto do laginho, e comentou, tirando um sarrinho da minha cara: “Oi benzinho, o Carlos quase te jogou no laginho eim!? Voces pareciam dois namoradinhos se agarrando...” O Carlos e a Marli sorriram um para o outro de forma marota. Nos despedimos com um aperto de mao, e eu e a Marli fomos para o nosso apartamento. --- Uma hora mais tarde o Carlos nos ligou e sugeriu que saissemos juntos. Ele me perguntou se tinhamos planos para a noite, e eu disse que nao. Ele entao comentou que uma mulher linda como a Marli nao deveria ficar num apartamento de hotel numa noite tao gostosa (o ceu estava claro e a temperatura era a ideal para uma saida noturna). Inicialmente tentei dizer que estava com sono, mas a Marli disse que estava interessada, e acabei concordando. Nos fomos primeiro para um barzinho com musica ao vivo, no centro da cidade aonde a conferencia estava se realizando. La’ ficamos com o Carlos sentado no meio, e eu e a Marli um de cada lado. O Carlos soltou todo o charme dele sobre a Marli, que aos poucos entrou na do Carlos. Nos tres bebiamos sem parar e os dois ja’ estavam “brincando” de forma mais intima – o Carlos tocava na sua orelha, repartia o mesmo canudinho com a Marli, contava segredinhos na orelha dela (ao que ela o olhava com uma cara sapeca, meio espantada). Eles entao foram dancar e comecaram a se agarrar e se beijar na boca de forma muito ousada, sem dar a minima para mim. Ficaram na pista de danca muito tempo e quando voltaram o Carlos sugeriu que fossemos a outro lugar – uma “surpresa”, segundo ele. Ele me mandou pagar a conta, e eu obedeci com raiva (o cara de pau estava azarando a minha mulher e eu que tinha que pagar a conta!) --- Pegamos um taxi e fomos para o tal lugar. De fora o clube parecia uma discoteca, mas quando entramos levei um susto, pois havia garotas lindas vestidas de forma ousada dancando em tudo que e’ canto. De novo o Carlos disse para eu pagar a entrada, o que eu fiz , mas quase o chinguei. Quando chegamos ao fundo do clube vimos um palco e nos sentamos na fila da frente, bem pertinho do palco. Dali ha’ uns 30 minutos entrou um casal – uma mulher maravilhosa, que por coincidencia se parecia muito com a Marli, e um cara alto e musculoso. Ela estava vestida de forma muito provocante, e o que vi em seguida quase me engasgou. O cara a despiu de forma bem sensual e comecou a come-la de todas as formas possiveis e imaginaveis, bem ali na nossa frente (eu nunca tinha assistido um show de sexo ao vivo). --- A Marli estava vidrada no espetaculo e nao parava de sorrir, principalmente quando o Carlos lhe cochichava algo no ouvido. Dava para se ver que a Marli estava morrendo de tesao. Os dois praticamente me ignoraram o tempo todo. Apos o casal vieram dois rapazes, um alto e musculoso e outro menor, mas tambem com um corpo malhado. Ambos vestiam mascaras. O mais alto entao comecou a tratar o outro como uma putinha, fazendo ele chupar o seu pau (que era bem maior do que o de seu coleguinha), enfiando dedos em seu cuzinho, e mordendo a sua bunda. Em seguida o show esquentou, com o grandao metendo seu caralhao no cuzinho de seu coleguinha. A Marli estava totalmente hipnotizada pelo show, e nem piscava os olhos. Quando isso estava acontecendo o Carlos se virou para mim e cochichou no meu ouvido que o que ele estava fazendo comigo nao era certo, e que eu precisava de mais “atencao”. Em seguida ele, num extremo ato de atrevimento, enfiou a maozona dentro da minha calca, por tras, e comecou a apalpar a minha bunda ate’ chegar no meu cuzinho. Com a outro maozona ele segurou as minhas duas maos em cima da mesa. Eu comecei a me mexer, tentando fugir de sua mao, mas isso acabou facilitando a situacao para ele. Ele enfiou um dedo bem fundo no meu cuzinho ao mesmo tempo em que dizia que o carinha menor ali no palco era muito parecido comigo. Ele entao tirou a mao da minha bunda e a enfiou na minha boca, dizendo para eu chupa-la, pois se eu fizesse isso ele me soltaria. Eu chupei a sua mao, dedo por dedo, ate’ deixa-la bem molhada com a minha saliva. Ele entao meteu sua mao de novo na minha bunda e me penetrou fundo com dois dedos, e em seguida com tres, o que estava tao incomodo que eu rebolava como um louco, acabando por ajuda-lo a entrar mais fundo ainda dentro de mim. Ele me perguntou se eu queria que ele parasse e eu supliquei que sim, ao que ele retrucou: “Okay, entao engole tudinho!!” Eu fiquei sem entender no inicio, mas logo em seguida vi que ele estava enchendo a sua boca de saliva; ele se aproximou como quem iria me dar um beijo e cuspiu tudinho dentro da minha boca (essa aparentemente era uma das suas taras). Eu engoli tudo com muito nojo, e ainda tive que sugar a baba que ainda escorria de sua boca. Ele finalmente deu um sorriso maroto e tirou a mao, em seguida se levantando e dizendo que iria ao banheiro. Eu estava num estado de “choque” e nem sequer conseguia me mover ou raciocinar. Os dois caras continuavam transando no palco, ate’ que o grandao gozou. A Marli entao saiu do seu “transe” e me disse, com uma cara de safadinha: “Que loucura nao ... eu nunca tinha visto um show desses ... por falar nisso, voce se parece muito com o menorzinho dos dois ...” O Carlos nos interrompeu dizendo que ja’ tinha pago pelas bebidas e nos “puxou” para dentro de um taxi em frente ao clube. Ele deu um endereco ao motorista e disse, olhando com um olhar bem sapeca, para mim e a Marli: “Meu ape.” Naquele momento ficou claro que o Carlos morava na cidade da conferencia e que estava ficando no mesmo hotel que nos so’ de malandragem. --- Nos sentamos no banco de tras do taxi, com ele no meio, eu a direita e a Marli a esquerda dele. Ele entao meteu a maozona na minha bunda, como tinha feito antes, e disse, cochichando: “Se voce ficar quieto eu nao enfio os dedos no teu cuzinho.” Durante todo o percurso ele apalpava e beliscava forte a minha bunda, mas fez o que prometeu e nao meteu nenhum dedo dentro de mim. Ao mesmo tempo, ele acariciava e beijava a Marli de forma atrevida – ela nao parecia perceber o que ele estava fazendo comigo. --- Quando chegamos ao ape do Carlos, a Marli disse que ia tomar um banho, ao que o Carlos acedeu. O Carlos entao me pegou no colo e me levou para o seu quarto (que ficava ao lado do banheiro onde Marli tinha ido), onde amarrou minhas duas maos numa corrente (com material de couro macio na regiao dos pulsos) que estava pendurada de forma firme no teto. Ele acertou a altura de forma de que eu ficasse na ponta dos meus pes. O Carlos entao tirou sua roupa, inclusive a cueca, mostrando um pau que era relativamente comprido, com talvez uns 19cm, e super grosso – aparentemente da grossura do meu pulso. Ele entao, olhando para mim e sorrindo de forma marota, comecou a encharcar a sua cueca de saliva e fazer uma especie de “bola molhada” com ela. Ele entao enfiou aquela “bola molhada” na minha boca e me amordacou com um pedaco de pano, de forma que a cueca enchia a minha boca e nao me deixava fazer nenhum barulho. Por causa do volume da cueca, eu nao tive outra alternativa senao reduzir o seu volume sugando o seu conteudo, com um nojo que me deixava desesperado. O Carlos notou o meu desespero e, com um sorriso muito sapeca, me disse: “Tem um gostinho meio salgado, nao e? Espera um pouquinho enquanto vou brincar com aquela gostosinha da sua esposa.” Carlos entao pegou um conjunto de lingerie sexy de sua gaveta e saiu do quarto, entrando no banheiro. Eu ouvi gritinhos seguidos do som de bocas se beijando. Depois de uma meia hora mais ou menos eu ouvi o Carlos dizer para a Marli: “Te espero na sala ... veste isso para mim.” Ao que a Marli respondeu: “Uhm, seu safadinho ... tudo bem, me espera na sala.” Ouvi os passos dela descendo as escadas em direcao a sala – ela entao disse, provavelmente se referindo ao seu pauzao, “meu deus, voce e’ um cavalo, nao!?” Os dois conversavam e animadamente. Eu ouvi ele dizer: “Notei que voce ficou muito excitada vendo o show dos rapazes. Quer ver um ao vivo de novo?” Ela entao disse: “Nao ... o Bernard!? Nao acredito!!” Ao que ele respondeu: “Sim, ele e’ louquinho por mim ... e adora sofrer, o viadinho ... ele e’ muito viadinho mesmo!” Ela falou que adoraria ve-lo “brincar” comigo, notando com uma risada marota que o pau dele tinha ficado “bem duro” quando ela falou aquilo. Carlos entao disse: “Espera aqui que vou te chamar logo, logo.” Ele subiu ao quarto e me despiu completamente, me deixando nuzinho ali pendurado ao teto. Ele pegou um vidro de oleo bem brilhante e passou a espalha-lo no meu corpo todo. Ele entao chamou a Marli, que estava extremamente provocante no seu lingerie e vizivelmente excitada. Ela se aproximou de nos dois, que estavamos ambos nus, um ao lado do outro. Ela entao apontou para um espelho, que nos mostrava a ambos, e disse: “Nossa, que diferenca! Um grandao, o outro pequenininho ... um pau gigante, o outro miudinho ... eu nao tinha me dado conta que podia haver uma diference tao grande entre dois homens ... o Bernard parece um menininho perto de voce Carlos!!” Ao que o Carlos agarrou a minha bunda e disse: “E o que voce acha dessa bundinha lisinha?” A Marli disse que era “bundinha de menininho safado”. O Carlos entao disse “muito safado!!”, e agarrou a minha coxa com a sua maozona para evitar que eu balancasse. Em seguida ele me deu a maior surra, me enchendo de tapas na bunda, ate ela ficar vermelha como um pimentao. Ele entao cochichou no meu ouvido que eu era um tezaozinho e puxou a Marli para perto de nos, comecando a despi-la e agarra-la bem ali na minha frente. Ele chupava e mordiscava os bicos dos seios dela, e a beijava na boca tao perto de mim que eu conseguia sentir o cheira gostoso da minha esposinha. O Carlos entao a colocou na cama e meteu em sua bucetinha de todas a maneiras possiveis e imaginaveis (de quatro, de frente, de lado, etc.). No inicio ela reclamou do tamanho, mas estava tao louca de tesao com a situacao que logo passou a gemer alto de prazer. --- O Carlos entao colocou uma cadeira ao meu lado, e disse para ela ir la’ e ficar de pe’ com as maos na cadeira. A minha esposinha entao veio andando na minha direcao, os bicos dos seios apontando firmemente para cima, parou na minha frente e deu a maior rebolada com aquela bunda gostosissima. Ela entao, notando que eu estava de pau duro, me disse, apontando para o seu corpo: “So’ nos seus sonhos corninho!! Hoje so’ o meu amante vai tocar nesse corpinho gostoso.” Ela entao segurou a cadeira e o Carlos a puxou para bem perto de mim, de forma que o corpo dela rocasse no lado esquerdo do meu corpo. Ele comecou a penetra-la por tras na bucetinha, e eu podia sentir os tremores no corpo dela a cada entrada e saida do Carlos. --- Eu entao de canto de olho vi ele comecar a “brincar” com a bucetinha dela usando a sua maozona, enquanto a beijava na boca por tras e dizia que ia comer o seu cuzinho. Eu entao senti ela se mexer muito mais do que antes, rebolar, e tentar gritar mas ter os seus gritinhos abafados por beijos. Eles ficaram naquilo por uma meia hora, quando senti a maozona dele de novo acariciando a minha bunda e procurando o meu cuzinho. Os dedos dele exploravam o meu cuzinho como tinha feito antes, enquanto eu sentia o corpo da Marli estremecer a cada estocada dele. Pelos gemidos dela, ela parecia ter gozado ja’ pelo menos umas duas vezes. O Carlos, talvez devido a idade ou a sua propria abilidade, controlava o seu gozo de forma fenomenal, aparentemente disposto a prolongar aquela brincadeira eternamente. --- Apos o que pareceu uma eternidade para mim, ele disse para ela vestir a calcinha sexy que ele tinha dado para ela e deitar de bundinha para cima na cama para que ela descansasse e relaxasse um pouco (a visao da minha esposinha gostosinha ja’ saciada me enlouquecia, e acho que o Carlos sabia muito bem disso). Ele entao se concentrou na minha bundinha e disse que ia castiga-la bastante para que ela ficasse tao dolorida que eu nem me importaria com a dor do pau dele rasgando o meu cuzinho. Ele fez o prometido. Enfiava tres dedos fundo (mexendo-os de forma atrevida dentro de mim) ao mesmo tempo em que mordia minha bunda de forma impiedosa (as vezes me dando a impressao que iria tirar um pedaco). Em seguida ele pegou um chinelo de couro, ficou de frente para mim e, enquanto mordia os meus mamilos com forca, me dava chineladas fortes na bunda (trocando de maos quando se cansava). Quando ele parou os meus mamilos estavam esfolados e a minha bunda estava pegando fogo. Ele entao me abracou por tras, colocou seu pau perto do meu cuzinho, e enfiou violentamente, mas errou e acabou me acertando nas bolas com o seu pau, o que me fez contorcer. Ele entao colocou o pau no ponto que eu senti ser a entrada do meu cuzinho, e enfiou tudo de uma vez. Eu senti aquilo tudo me encher o cuzinho e comecei a me sacudir, rebolar e tremer. Ele me agarrou com a mao direita sobre a minha barriga e a outra sobre a coxa esquerda e disse que ia me comer o cuzinho ate’ o amanhecer. Apos uma meia hora me bombando, o que pareceu ser uma eternidade, ele gozou dentro de mim e foi para a cama com a Marli, me deixando la’ pendurado. --- Durante a noite o tarado transou loucamente mais tres vezes com a Marli, bem na minha frente, e tambem me comeu (com tratamento completo, incluindo tapas, mordidas etc.) mais duas vezes. Eles descansaram e tomaram um cafe’ da manha sem me dar muita bola. O Carlos entao me soltou e me mandou sentar perto dele e da Marli para termos uma conversa “seria”. Ele me disse que eu tinha me comportado muito bem e que a Marli era muito deliciosa (o que a fez dar um sorrido maroto), e que como recompensa ele nos levaria para passar tres semanas com ele na praia – periodo durante o qual eu tambem trabalharia para ele como consultor. Ele tambem disse que, dali para frente e se eu me comportasse, ele tomaria a minha esposa como amante e eu seria o seu “garoto escravo”. Entretanto, ele me disse que faria isso apenas como um “favor” para mim se eu chupasse o seu pau e o fizesse gozar na minha boca, engolindo tudo. Eu estava desnorteado, cansado e extremamente louco de tesao por ter ficado a noite inteira sem gozar. Ele puxou a minha cabeca levemente de encontro ao seu pau, e ambos me incentivaram a “fazer a coisa certa, e chupar o pau dele bem gostoso para oficializar o nosso relacionamento”. Eu ja’ nao sabia mais o que fazia e comecei a beijar, lamber, e chupar com muito carinho o pauzao daquele homem que tinha abusado de mim e da minha esposa durante a noite inteira. Ele acabou gozando na minha boca enquanto trocava beijos molhados com a minha esposa; eu engoli tudo como ele tinha sugerido. O nojento entao deu uma cuspida viscosa no seu pau e me mandou deixa-lo bem limpinho, “brilhando como uma bola de bilhar”, em suas palavras. Eu respondi sugando avidamente e de forma muito carinhosa a sua saliva com um pouco de esperma que ainda restava, deixando o pau dele limpissimo. Nos nos despedimos e eu e a Marli voltamos para o nosso hotel. Apos a conferencia terminou, voltamos para a nossa vida normal, que ja’ nao era tao normal quanto antes. --- Uma das ordens do Carlos foi de que eu e a Marli nao nos tocarmos mais dali para diante, com o que ela concordou enfaticamente. Isso me deixava louco pois ela se vestia de forma muito sexy, e dizia que adorava me provocar. A Marli nao cumpriu as ordens do Carlos completamente a risca, pois ela ainda continuou brincando com a minha bunda, mas evitando reliosamente qualquer contato com o meu pau. Nos resolvemos manter aquilo entre nos e nao contar nada para o Carlos. --- As tres semanas que passamos na praia com o Carlos foram muito loucas, mas os detalhes ficam para outro conto. Basta dizer que ele “experimentou” (como ele mesmo disse) uma serie de novas “brincadeiras” conosco, e me elogiou muito por incentivar a sua “criatividade” de dominador. A Marli tambem gosta de me ter como escravo, especialmente quando os dois fingem que sao marido e mulher. --- Como voces podem ver a minha situacao esta’ meio complicada. As vezes penso em tentar terminar a nossa relacao com o Carlos, mas o problema e’ que a Marli ja’ esta’ muito envolvida com ele para que isso de certo. Eu tambem estou comecando a me adaptar a situacao e ate’ gostar do que esta’ acontecendo, por motivos que nao entendo muito bem. Espero que tenham gostado desse conto, que e’ absolutamente veridico, embora eu mesmo admita que o acharia incrivel se nao fosse aquele que o viveu na carne. (BernardNogueira167@hotmail.com)