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IRMAZINHA SAFADINHA E GOSTOSINHA

Bom, estou aqui para contar um fato que me aconteceu alguns anos atras, ou seja, a quase dez anos atras.

Sabe quando agente é jovem nossos taras são muito intensas, eu lembro que no periodo de 19 a 19 anos, minha mente sá existia sexo, eh mais parece que continua até hoje.

Eu tive que morar com meus avos aos nove anos, minha mae tinha duas filhas com o seu atual esposo, eu tinha que estudar, naquela epoca onde eles moravam não tinha colegio. O tempo foi passando, com a idade de 19 anos meu avô faleceu e ficou sá eu e minha avá. Minhas irmas já estavam mocinhas, as mais velha já estava casada e não queria mais estudar. Como sá estava morando eu e minha avá, minha mãe resolveu mandar minha irmã Carla(ficticio) para morar conosco, passandos 1 ano, ele ia ao colegio e eu ajudava nas tarefas para casa, eu estava desempregado, assim ficava o dia todo em casa.

Certo dia minha avá decidiu viajar, nos disse que ficaria alguns dias fora vizitando uns parentes em outro estado, como minha irmã sabia cozinhar, ela foi despreocupada conosco.

Eu com 19 anos estava taradão, batia punheta até para aquelas mulheres que apareciam em anuncio de revistas.

Até então eu nunca tinha olhado para minha irmã, nunca mesmo, não sei se por respeito ou sei lá alguma coisa, mais com agente ali sozinhos em casa, comecei a observar seu corpo: pernas brancas, macias, peitinhos volumosos, hum! E quanto mais eu tentava não ter pensamentos impuros por ela, mais meu tesão aumentava, tesão nada, era pura tara de tarado sujo. Batia varias punhetas, teve dia que eu fiquei até tonto de fraqueza. Certo dia eu peguei a calcinha dela e fiquei cherando para sentir o cheiro daquela xoxotinha, eu tinha que bolar um plano para fode-la, estavamos sozinhos, era minha chance.

Com três dias que minha avá estava viajando, resolve começar o plano, que não tinha plano nenhum, seria por puro instinto conforme fosse acontecendo eu iria entrando.

No dia da decissão, acordei cedo, meus pensamentos estavam a mil, bate um punheta pensando nela, foi um merda, pois diminuiu minha tara e com isso fiquei com medo de investir, depois de uns 30 minutos, já estava na ativa denovo, ai levantei fui até o quarto que ela dormia, naquela epoca nenhuma das trancas dos quartos funcionavam, dormiamos apenas com a porta encostada. Entrei, fiquei proxímo da cama, ela havia se meximo muito, estava descoberta, pude ver seu shortinha enterrado na bunda. Não resiste, passei a mão, ela parecia dormir profundamente, investir mais, mas ela acordou, eu tirei a mão rapidadente, ela não percebeu, me perguntou: - acordou cedo, e eu: sim, vamos levantar, ela: vamos. Sai do quarto e fiquei esperando ela sair para tomarmos café. Durante todo o dia tentei achar uma forma de demostrar, ou descobrir o interesse dela, mas foi em vão. à noite, eu já estava explodindo de tesão, foi que tomei coragem, e falei: minha irmã quero lhe dizer algo, ela: o que foi, eu: bom vou direto ao assunto, eu estou com vontade de transar com você. Ela ficou assustado e falou: isso é errado e nossa mãe e os outros não podem saber disso. Eu muito esperto, falei: desculpe, mas é que você me dar muito tesão, eu não tenho culpa, não fique com raiva ou me discrimine, ela: não deforma alguma, olha você é homem deve esta com muito tesão, porque não bate uma, você sabe, eu: não tem jeito, já bate varias vezes, continuo com tesão, ela: mas o que eu posso fazer, eu disse: bom, você deixaria eu ver sua buceta, ela com cara de safada disse: minha buceta, você quer ver minha buceta? Olha eu vou mostrar mas sá um pouquinho. Ela estava de sai, levantou todinha e puxou para o lado, pude ver toda aquela buceta gostosa. O tesão era tanto, que avancei nela, se ela já estava mostrado a buceta o resto era sá alegria. Chupei a bucetinha e o cuzinho todinho e depois soquei na buceta dela, um pouco folgada, acho que não tinha entrada muitas varas, mas o que importava e que a minha estava lá dentro.

Trepamos mais de dois anos, naquela epoca eu tinha namorada e nem fazia questão, ela tinha um, o atual marido. Como ninguem desconfia, as vezes saimos para darmos um trepadinha regrada a muito sacanagem.