Comi o fortão
Isso aconteceu mais ou menos no mês de junho ou julho de 2009. Era daqueles dias (sábado) em que você nem imagina que algo poderia acontecer, sexualmente falando, justamente porque estava no trabalho. Mas logo percebi que o que parecia uma coisa complicada não era, na verdade. Bom pra mim. Isso significava a possibilidade de sair mais cedo e entrar em contato com algumas meninas que tinha na minha agenda secreta. Mas para minha decepção, nenhuma estava disponível, nem as de programa habituais.
A grande pergunta: o que de bom poderia fazer com o tempo que me restava antes de voltar para casa, a mulher e os filhos e passar o restante do sábado e o domingo? Nem sempre entediantes, mas naquele fim de semana era justamente isso o que se anunciava.
Lembrei, claro das salas de bata papo e das suas possibilidades de algo rápido e indolor.
Logo que entro, um cara logo veio falar comigo. Já tinha tinha experiências com caras, mas essa não era inicialmente minha vontade. Mas sufoco é sufoco, e aceitei o papo. O cara deu logo a descrição física dele mesmo, mas sinceramente não lembro, mas quando o vi ela parecia daqueles que gostam de cultuar o práprio corpo. Disse que trabalhava como segurança e era do quadro de funcionários do estado, que não vale a pena mencionar porque não traz informação relevante ou necessária. Pensei um pouco - uns trinta segundos, mais ou menos - e peguei o número do fone dele.
Ele me disse mais ou menos onde estaria e, conhecendo a região fui lá de carro. Cheguei, liguei o número que me dera e ele logo bate na porta do carro, abro ele entra e já vou saindo.
Posso dizer, como já fiz, que era um cara que cuidava da aparência física. Mais ou menos 30 anos - eu tinha, na época, 39 - e, lamento dizer, não sou um cara que pode ser tomado como exemplo de forma física, mas também nada muito ruim, rsrsrsrsrs.
Peerguntei do que ele estava a fim e ele disse que queria que eu o comesse. Beleza. Essa é uma preocupação que normalmente eu tomo a nicotina de esclarecer. Gosto de caras, mas sempre fui ativo, nunca passivo com outro e nem tenho qualquer curiosidade nesse sentido. Gosto de submissão. Me dá um tremendo tesão um macho novo que se comporta passivamente e gosta de ser pegado de todos os jeitos e formas. Gosto de meninos mais novos, na faixa de 19 a 22 anos, totalmente submissos.
Pegamos logo o rumo de um motel proximo, isso era por volta de 14:30h.
Entramos no quarto e ele logo avançou para mim, pedindo para chupar meu pau. Sá tirei a roupa, fui para cima da cama, e me ajoelhei, e ele logo caiu de boca na minha pica de 19 centímetros, grossa. Eu gemia e ele também enquanto sentia meu cacete todo enterrado na sua boca. Ele engolia ferozmente e ia ate o fundo de sua garganta. Apesar de um pouco mais baixo do que eu, o cara era bem feito de corpo, músculos, etc.
Forcei a boca dele e fiquei curtindo a chupada gostosa, mas logo vi que ele estava com pressa. Pediu-me que o enrabase bem gostoso e já se posicionou de quatro na cama.
Cuspi bem meu pau e passei cuspe no cu dele, porque não havia lubrificante na droga do quarto.
Aquela visão do cara peludo, forte, de quatro, oferecendo seu rabo era única: meu pau já estava começando a doer de tão duro que estava. Já fui procurando encaixar a minha jabá no rego dele. Não houve dificuldade de entrar. O cara era bem experiente, e logo começou a rebolar na ponta do meu cacete. Dizia coisas como "mete, mete gostoso, isso" ou "mete forte, fode esse cu". O meu pau desaparecia dentro dele e o cara sá gemendo.
Gozei logo, ate porque estava superexcitado. Depois de gozar com o pau dentro da sua bunda, e quando estava retirando, percebi que a camisinha tinha estourado e eu tinha gozador dentro do cu do macho Vi escorrer porra misturada a fezes, o que sempre me deixa nauseado.
Fui logo pro banho, e passei um bom tempo no chuveiro. Quando anda tomava aquele banho, ele entra no box e propõe que eu comesse ele dali por diante, e seu eu quisesse, sem camisinha, por, garantiu ele, não tinha nenhuma dessas DST's.
Claro que nem respondi na hora, apenas me limitei a sorrir e disse que poderia pensar no caso. Queria logo sair dalí.
Pedi a conta, paguei e o levei mais ou menos para onde o havia encontrado. Ele disse que era casado e gostava de ser fodido por outro macho, e se eu quisesse eu poderia ser esse macho.
Disse para ele que iria considerar e saiu do carro. Nunca mais nos cimos porque perdi seu telefone