Era domingo de manhã. E eu estava sem dinheiro para fazer as compras matinais, de todos os dias. Coisas como: pão, leite, jornal e etc. Então, entrei na agência bancária em frente a minha casa e comecei a minha inana de tentar o saque em cada uma das máquinas da minha agência, que nunca estão funcionando decentemente. Como havia um senhor dentro da agência tentando o mesmo objetivo que eu, me dirigi a ele e perguntei:
- Conseguiu alguma coisa até agora? – e ele respondeu com um sotaque gringo, mas em bom português que não havia conseguido sacar. Assim eu informei que há algumas quadras dali havia outra agência e que eu estava indo tentar a sorte naquela agência. Educadamente ele me perguntou:
Posso lhe acompanhar? – e eu respondi Â“É claro! Por que não?!”. E juntos caminhamos lado a lado até a outra agência. Ele se mostrou muito educado e agradável. Disse se chamar Robert, que era irlandês e que já morava no Rio havia quinze anos. Aos poucos ele foi se tornando mais envolvente e mais simpático. Com um papo agradável, disse que havia gostado muito de mim, etc. Perguntou o que eu fazia, se eu era casado, se costumava a sair sem minha mulher, e outras coisas sem significado. Eu então expliquei que trabalhava com edições de livros independentes, que era casado e que não tinha tempo para curtir “baladas”, ainda mais sem a minha mulher.
Robert era alto, cerca de 1,90m, com uma barriga proeminente, muito grande e rígida. Com a pele muito bronzeada, cabelos longos e ondulados, áculos fundo de garrafa, ele não parecia ser irlandês nem aqui, nem na China. Não fosse pelo barrigão, ele seria, ou talvez já tivesse sido, um homem atlético. Não era bonito, mas muito simpático, isso o fazia se tornar uma figura, de certo modo, atraente. “Sessenta e dois anos de muita experiência de vida”, dizia ele. Não sei dizer o motivo, mas senti um leve toque de maldade naquela frase.
Fizemos cada um o seu saque e quando estávamos para nos retirar da agência, caiu um pé-dÂ’água que tornava praticamente impossível sairmos da agência bancária. Por isso, desistimos de sair. Conversa vai, conversa vem, Robert confessou que havia retirado o dinheiro para pagar um “garoto-de-programa” para ele comer um cuzinho, pois essa era sua maior paixão: ter a piroca chupada e depois comer um cú de homem. Ouvir aquilo fez meu pau endurecer imediatamente dentro da bermuda que eu vestia (eu não tenho hábito de usar sunga ou cueca), porém eu me contive e fiquei calado. Não se ele percebeu alguma coisa, mas ele passou a narrar detalhadamente o que ele gostava de fazer.
- O que eu gosto mesmo de fazer é sentar de pernas abertas na poltrona que eu tenho no meu quarto, com um vídeo de sexo rodando na TV, colocar o homem ajoelhado diante de mim e deixá-lo mamando meu pau até eu gozar na sua boca... Se o homem gostar, eu adoro ver ele engolir meu esperma... Depois, eu gosto de colocar o homem de quatro na minha cama e de lamber seu cú... Gosto de morder a bunda... De enfiar os dedos no cú dele para deixar bem largo e depois meter meu pau no cuzinho! Eu sou capaz de comer um cú durante horas, posso gozar até três vezes sem tirar de dentro...
Aquela conversa toda me deixou excitado. Meu pau já estava visivelmente duro e eu já não tinha como disfarçar mais. Mas, o que me fez dar vazão ao meu lado fêmea foi ele ter dito que era capaz de gozar três vezes sem tirar de dentro, por isso eu disse:
- Ah! Que isso Robert?! Três gozadas sem tirar de dentro? Sá com Viagra!
- E quem disse que eu não uso? – perguntou ele.
- Você usa? – quis saber.
- Uso. E quer saber? Adoro... Sou um homem muito mais feliz assim. – e quando eu estava prestes a inquiri-lo do motivo que ele era “muito mais feliz assim”... A manhã de repente se tornou ainda mais escura e a chuva apertou ainda mais. As luzes se apagaram, indicando que a energia havia acabado. Ficamos isolados, dentro da agência bancária, em meio a escuridão do estabelecimento.
- Mas, me diga... E você? Nunca experimentou o Viagra? - perguntou ele.
- Não... – respondi.
- Porque não precisa, ou porque não é assim que você sente prazer? – inquiriu me olhando fixamente nos olhos. Não consegui responder, o gringo havia me pego desprevenido. O filho-da-puta havia sacado que eu gosto da coisa...
- Não... Não tem nada haver... Eu apenas não uso, sá isso. – afirmei ainda desconcertado.
- É... Realmente para dar o cú, não precisa de Viagra! – exclamou me comendo com olhos.
- Que isso, Robert?! Que papo mais babaca, cara! – disse eu, fingindo indignação. Robert, sem tirar os olhos de mim, caminhou em minha direção como se fosse me pegar ali mesmo. Instintivamente, eu fui recuando, até que e eu fui parar no fundo da agência, onde estava ainda mais escuro. Ele me jogou contra a parede e me abraçou com força. Quase perdi a respiração, com o susto que tomei. Não tendo como escapar, eu até tentei relutar, mas Robert me envolveu com seus braços, e descendo-os rapidamente, apertou minha bunda com as duas mãos me tirando todas as forças... Por fim, acabei cedendo.
- Bundinha gostosa... Sabia que iria te comer assim que botei os olhos em você! - exclamou ele, me dando um beijo na boca. Eu ainda tentei esboçar uma tímida reação, mas a língua dele invadiu a minha boca e encontrou a minha. As duas se enroscaram e eu me entreguei. Uma das mãos, grandes e grossas, de Robert invadiu a minha bermuda, indo direto para o meio de minha racha.
- Lisinha, hein?! Você se depila? – perguntou.
- N-não... - respondi
- Hummm... Então, é lisinho natural... Muito bom!... Adoro um cuzinho liso... – disse isso e voltamos a nos beijar. A chuva caia torrencialmente e a escuridão que tomara conta da cidade parecia conspirar para aquela loucura, Robert tentava enfiar o dedo no meu cú de qualquer maneira, sem lograr seu intento. De repente, ele me solta e saca sua pica duríssima para fora e diz:
- Olha o que está te esperando! – meu olhar fixou-se no pau dele imediatamente. Não era nenhuma enormidade, devia medir algo entre 19 e 20cm, de uma grossura considerável, já que eu não conseguia fechar a mão em torno de sua pica. Mas, o que chamava a atenção naquele cacete era a coloração roseada da pele e a largura da glande, que dava ao caralho um formato de cogumelo.
Nem me perguntem como, ou com que coragem, sá sei dizer que, quando dei por mim, eu já estava de joelhos segurando a piroca de Robert com a mão e tentando pô-la em minha boca. A chapeleta desproporcional impedia que eu desse o melhor de mim, mas mesmo assim eu lambia a enorme glande e deslizava a boca e a língua por toda a extensão da piroca, colocando o que dava daquele cabeção em minha boca. Em alguns minutos, não muitos, Robert anunciou que iria gozar. Mesmo estranhando a rapidez com que ele chegou ao orgasmo, eu não pensei duas vezes, arreganhei o Maximo que pude a boca e recebi seu esperma farto e viscoso... Quando eu digo farto, é porque era realmente farto, uma dúzia de jatos de porra foram expelidos dentro de minha boca, fazendo-me, mesmo sem querer engolir uma boa quantidade. O que acabei fazendo com todo o resto! Ora, eu já havia engolido um tanto... Perdido por um, perdido por mil, né?!
Depois de engolir tudo, eu ainda lambi todo o cacete, sugando bem o cabeção, deixando-o sem vestígios de porra. Peguei um lenço que estava no bolso da minha bermuda para enxugar meu rosto que estava lavado de saliva, e levantei. Foi o tempo de Robert, guardar a pica ainda muito dura e eu me recompor que a luz voltou, iluminando toda a agência bancária. Meio sem ter o que falar, exclamei olhando para o volume sob o tecido da bermuda:
- Porra a sua piroca ainda está dura!
- Não precisa se preocupar, ela vai ficar em “ponto-de-bala” durante muito tempo... E com muita porra, né?! – disse ele ironicamente.
- Nossa! E como tinha leite, hein?! – comentei.
- Mas, pode ficar tranquilo que ainda tem muito leite para você beber mais tarde. – retrucou.
- Como assim mais tarde? – perguntei quase que abobalhado.
- Ué... Mais tarde, sim! Ou você pensa que eu vou me contentar com um boquetezinho, sabendo que você tem um cú lisinho para eu arrombar? – disse ele, me inquirindo, em tom quase ameaçador. Muito sem graça, sem ter onde enfiar a cara, pois afinal eu acabara de, não sá chupar o cara, mas de engolir a sua porra, tentei argumentar.
- Que isso, Robert?!... Não vai dar, cara... Eu tenho família e nos finais-de-semana eu, praticamente, fico enfurnado em casa... Eu sou casado, cara! – falei em desespero.
- Isso, não é um problema meu! Arranja uma desculpa... Eu sei que você quer ir, então aparece lá, hoje, por volta das cinco horas da tarde. – vaticinou. Ainda atônito com o que ele dizia e revendo minha atitude diante dele, eu tive a certeza de que iria. Robert pegou um comprovante de saque do caixa eletrônico e escreveu seu endereço no verso, me entregando em seguida.
- É sá informar na portaria que vai me ver, que eles me avisam e eu te espero, ok?! – disse isso e saiu, pois a chuvarada havia dado uma trégua. Eu ainda fiquei olhando para o papel com o endereço dele, indeciso quanto ao que fazer, e, por fim, saí da agência bancária em direção à minha casa. Fiz o que havia me proposto a fazer, ou seja, as compras matinais, e voltei para casa. Minha esposa já havia acordado. Contei-lhe tudo que havia acontecido, omitindo, é claro, o fato de ter mamado a piroca de Robert dentro da agência bancária. Na hora em que contava tudo, me ocorreu uma desculpa muito boa para minha saída à tarde. Disse que ele havia me convidado para ouvir uns CDÂ’s de Blues, que eu adoro. E sabendo que ela recusaria, a convidei para ir comigo. Obviamente ela declinou do convite.
O restante do dia transcorreu normal, sem nada demais. Por volta das 16h entrei no banho. Depois me arrumei e refiz o convite à minha esposa, que novamente recusou a oferta. Me despedi de todos e rumei ao encontro do gringo gordão.
Cheguei na portaria do prédio de Robert pontualmente. Pedi para o porteiro me anunciar, e o camarada com uma cara de abobalhado ficou me olhando, enquanto interfonava para o apartamento de Robert. Em seguida, tomei o elevador e dei de cara com o homenzarrão parado na porta do seu apartamento com uma toalha enrolada em volta da cintura.
- Vamos entrando... Vamos entrando... – disse ele – Eu já estava à sua espera... Como eu não sabia o que vestir, decidi já ficar nu, pronto para comer o seu cú! – concluiu ele ainda com a porta aberta. Profundamente envergonhado, corri para dentro do imável a fim de evitar ser visto por alguém. Assim que ele fechou a porta eu desabafei.
- Pô, Robert... Não precisa esculachar, cara!... Tudo bem que eu vim aqui para isso, mas ninguém precisa saber, né?! – choraminguei.
- Ora... Se era segredo para você, não era para mim... E saiba que todos aqui sabem que eu sá recebo que eu vou comer! Todos os homens que vêm à minha casa são para eu me deliciar com a bunda deles! – esclareceu Robert, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Naquele instante minha ficha caiu. É claro! Por isso que o porteiro me olhou com aquela cara... Porra, o cara era viciado em cú de homem, logo, todos homens que ali estiveram e, certamente, estarão, nada mais são do que cús para o deleite do gringo. Fiquei completamente atordoado, pensando na minha imagem, na minha família... Afinal, eu tinha certa reputação no bairro e não queria que ela fosse maculada de jeito algum! Porém, antes que eu esboçasse qualquer reação contrária, ou decidisse sair dali, Robert, me pegou pelo braço e me levou para o seu quarto, onde se instalou numa poltrona, reclinando-a para trás, deixando seu mastro rijo, livre e apontado para o teto... E disse:
- Vamos! Anda! Está esperando o quê? Mama! – ordenou. Sinceramente, não sei o que me deu... O correto seria eu dar o fora dali! Mas, eu apenas me ajoelhei entre as pernas dele e abocanhei sua piroca... Dentro de mim, um conflito horrível se estabelecia. Uma parte de mim desejava ardentemente continuar chupando a pica daquele homem e receber seu esperma espesso e abundante em minha garganta outra vez, enquanto uma outra, com algum resquício de razão, dizia que eu deveria ir embora dali e esquecer a coisa toda... Todavia, confesso que essa parte última, não conseguia me convencer em nada! Mesmo porque eu me deliciava com o caralho do gringo... E assim, enquanto eu me convencia do que deveria ser o certo ou o errado, Robert anunciou seu gozo:
- Agora, garoto... Engole o leitinho do Robert, vai! Engole... Toma tudo que eu sei que você gosta! – despejou um mar de porra dentro de minha garganta. Eu engoli embevecido, sem mais pensar em nada! Eu simplesmente chupava, engolia, sorvia, bebia, e me fartava com tamanha quantidade de esperma. Eu enlouqueci.
Depois de beber toda a porra do gringo e de limpar cacete dele com minha boca e língua, não deixando qualquer resíduo de esperma, percebi que o caralho não abaixava, nem murchava de jeito algum. O troço continuava duro e pronto para outra...
- Não se preocupe, menino... Ainda tem muita porra de onde veio esta – comentou ele rindo – Agora, tira essa roupa que eu quero ver esse cú liso que você tem – disse. Completamente em transe, eu me despi. Robert ordenou que eu ficasse de quatro sobre a cama, e assim eu o fiz. Ele se aproximou de mim, lubrificou um de seus dedos grossos com saliva e passou a me explorar. Mesmo lubrificado o dedo teve dificuldade para me penetrar, então ele pegou uma bisnaga de lubrificante a base de água e espalhou-o pelo meu rego, depois colocou o bico do recipiente na entrada do meu cú e fez com que uma boa quantidade do gel lubrificante escorresse para dentro do meu reto. Em seguida ele voltou a me penetrar com seus dedos... Primeiro um, depois dois, e por fim três dedos... Logo, ele estava me fodendo o rabo com seus dedos, preparando-me para receber sua tora que a essa altura dos acontecimento estava explodindo!
Robert, em dado momento, retirou os dedos e colocou a cabeço da pica na portinha do meu cú. Um calafrio percorreu minha espinha... Em seguida ele forçou a entrada. A bendita da piroca saltou de um golpe sá para dentro do meu rabo, me fazendo arquear o corpo para frente, fugindo da invasão. Ele, então, me segurou pela cintura e me puxou com força em sua direção fazendo o caralho desaparecer inteiro dentro de mim. Um misto de dor e prazer me fizeram paralisar. Com toda a piroca enterrada dento de mim, Robert, simplesmente, também permaneceu imável.
- Pronto! Agora, leve o tempo que você quiser para se acostumar... Pode ficar tranquilo, meu menino... Eu não vou estourar o seu cú Ã toa, não!... Tenho muitos planos para esse cuzinho liso, sabia?! - afirmava ele, com o petardo cravado no meu buraco. Eu, de minha parte, nem conseguia emitir um gemido sequer.
- Quando você quiser, eu passo a te comer, ok?! – disse ele – Mas, vê se não demora muito, hein?! Que eu sou paciente, mas nem tanto... – deixou escapar uma gargalhada confiante. O tempo foi passando minhas pregas foram cedendo, meu reto relaxando, e o prazer tomando conta de mim. Quando eu me senti mais confiante, joguei minha bunda para trás, engolindo o restava da piroca com o cú. Isto serviu de sinal para que Robert abrisse minhas nádegas com os dedões e desse início a um cadenciado vai-e-vem.
No início ele me fodia lentamente. Eu podia sentir sua piroca entrando inteira dentro de mim, atingindo o fundo do meu reto, até encostar sua púbis em minha bunda, e depois, deslizando sutilmente para fora, até restar apenas a cabeçona fincada no meu cú. Enquanto isso, suas mãos arreganhavam as minhas nádegas, a fim de facilitar seu trabalho. Porém, aos poucos, ele foi aumentando a intensidade das investidas, fazendo com que seu pau entrasse e saísse cada vez mais rápido e méis firme. Por fim, ele já estava me fodendo como se meu cú já estivesse mais do que acostumado a levar aquela rola. O gringo me comia como um louco e eu, por minha vez, gemia como uma puta. De repente, ele simplesmente deu uma cravada mais forte e despejou outro rio de porra dentro do meu cú... Não deu nem para eu sequer entrar no clima e gozar.
O filho da puta do gringo, depois de encher meu cú de esperma, sacou a piroca de uma sá vez, fazendo que a cabeçorra, ao sair, agisse como um desentupidor-de-pias, e sugasse para fora de mim aquela mistura de porra com gel lubrificante... Robert ainda com a pica duríssima, toda melada de esperma e gel, me mandou chupá-lo outra vez... Sei que pode parecer mentira, mas eu fiz exatamente o que ele ordenara. Desci da cama, e me ajoelhei diante dele... Assim que eu segurei a piroca para chupá-la, outra grande quantidade de esperma e gel vazou do meu cú novamente. Naquele instante, percebi que meu rabo havia sido arrombado.
Contudo, pouco me importando com meu cú, e inteiramente fascinado com o caralho do gringo que abaixava de jeito algum, caí de boca no pau dele. Mamei, lambi, suguei, sorvi, mordi, fiz tudo que eu podia fazer com a boca e com a língua. Depois de algum tempo, quando eu já me sentia senhor da situação com o cacete dele em minha boca, Robert diz:
- Pronto! – parei instantaneamente pensando que lá viria outra enxurrada de porra, mas nada. Levantei o olhar, ainda lambendo a cabeçorra, e perguntei:
- Pronto, o quê?
- Está pronto para você tomar mais uma centena de caralhada nesse cuzinho liso e gostoso... Anda! Fica de bruços na cama com as pernas para fora, menino... – disse. Como eu não havia entendido bem o que ele queria, me deitei de bruços por inteiro na cama, deixando apenas os pés de fora. Robert, demonstrando irritação, me puxou pelos pés para fora da cama até que minhas pernas ficassem totalmente fora da cama, depois ele as abriu, jogou-as ao ar para que caíssem e me fizesse ficar com a bunda empinada em sua direção. Sem dizer mais nada, o gringo enterrou a pica outra vez no meu cú sem qualquer piedade! É claro que meu rabo já estava alargado, mas o puto bem que podia ter sido um pouco mais gentil... Mas, como não o foi, restou-me tomar outra sova de cacete no rabo e nova descarga de esperma nas minhas entranhas. Não é que eu não estivesse gostando, mas já era a terceira gozada do gordão e eu não sequer havia ficado de pau duro! Foi aí que eu percebi que se eu quisesse gozar, eu teria que me satisfazer sozinho, pois dele não poderia esperar nada além de ser fodido e receber sua porra, ora no cú, ora na boca.
Robert, então, deitou-se na cama, com seu caralho, por mais incrível que possa parecer, ainda extremamente duro e me mandou chupá-lo. Já consciente do meu papel ali e sabendo que meu prazer completo dependeria apenas de mim, fiz exatamente o que ele mandou. Me curvei sobre seu ventre e mamei seu caralho pelo tempo que ele achou conveniente. Desta vez, porém, eu me masturbei. Assim, quando ele disse que iria me comer novamente, eu me antecipei e sentei na sua pica de costa para ele. Sua grande barriga, somada com o meu peso, impediram que ele conseguisse comandar as ações, pois logo que senti o caralho totalmente fincado no meu cú, passei a cavalgá-lo, sem parar, ao mesmo tempo em que continuava a me masturbar.
- Agora, sim! – pensei alto comigo - Vou aproveitar o máximo desse cacete até gozar...
- Ah! É isso que você quer, meu menino? – perguntou ele. E mudo estava, mudo permaneci. Continuei a cavalgar a pica do jeito que eu queria. Desta forma o tesão foi tomando conta de mim ainda mais e o êxtase foi se aproximando. Além de cavalgá-lo, eu agora, rebolava e me requebrava em cima dele, com o cacete cravado dentro do meu cú. Eu gemia como uma vaca, suava em bicas, e subia e descia naquele pau descontroladamente, me masturbando com maior intensidade. E cada vez que eu percebia que eu estava prestes a gozar, eu parava de me mover, permanecendo estático, apenas sentido o caralho de Robert fincado dentro do meu rabo pulsando. Em seguida, depois de ter controlado minha ânsia de gozo, voltava a cavalgá-lo, até parar novamente. Essa conduta, irritou o gordão, que passou a me xingar e querer comandar a foda, novamente. Como eu não dava a menor bola para o que ele dizia, ele deferiu um tapa na minha bunda que despertou o mais intenso tesão em mim, por isso, naquele instante mesmo não me masturbando, atingi o clímax e gozei como um louco! Os jatos de porra voaram longe... Atingindo em cheio a poltrona que ficava ao lado da cama.
Robert se aproveitou da situação e conseguiu virar-me para o lado, ainda com a pica enfiada em minha bunda, levantou minha perna esquerda e passou a me foder com um doido... Quer dizer, ele deu mais umas dez ou doze metidas no meu cú e voltou a gozar. No entanto, desta vez, em vez de me mandar chupá-lo com das outras vezes em que terminara de me foder, Robert, que continuava com o pau duro, virou-me de bruços, arreganhou as minhas pernas e voltou a me comer se piedade, como se quisesse vingança do que eu havia feito. Completamente exaurido de minhas forças, eu apenas sentia as investidas da piroca dele em meu cú.
Robert me comeu durante mais um bom tempo, gozando mais três vezes sem tirar de dentro... Sei que pode parecer mentira, mas é a pura verdade... Nem me perguntem que mágica era aquela, pois com certeza não era apenas Viagra! Sá sei dizer que o gringo me largou lá pelas 22h. Foram quase cinco horas ininterruptas de pica no cú e na boca!
Antes de eu sair da casa dele, sem direito a banho, nem nada, ele me fez prometer que voltaria da práxima terça-feira, lá pelas 19h. Concordei no automático, pois não via a hora de findar com meu “suplício”. No caminho de volta, não parava de pensar na loucura que fora aquela tardenoite. Como eu me senti uma puta, muito bem comida!
Quando eu cheguei em casa, estava com o cú esfolado e vazando esperma. Eu ainda sentia o gosto da porra dele em minha garganta. Minha mulher já dormia, o que facilitou meu banho... Deitei, cansado, mas profundamente satisfeito, pois havia sido fodido de todas as maneiras possíveis. Eu estava realizado e não via a hora de chegar a terça-feira, para entrar na rola do gringo de novo!
Na terça-feira seguinte ao chegar no prédio onde Robert morava, fui informado que ele havia sido internado... Parece que foi algo no coração. Tentei encontrá-lo outras vezes, mas descobri que ele não resistira à intervenção cirúrgica e veio a falecer...
Por isso que eu agora busco um homem ativo, ou ativo liberal, que seja cinquentão, gordo ou gordão, que aceite se relacionar com um homem másculo e casado com mulher. Sou passivo, quarentão, branco, de olhos azuis, meço 1,80m, peso 98kg, corpo liso, totalmente sem pelos. Topo tudo na cama com meu parceiro, menos comer. NÃO USO CALCINHA, NEM ROUPAS FEMINAS!
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