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NA LEITERIA DO CINEMA ÍRIS NOVAMENTE

Fiz nova visita ao Rio de Janeiro e ao cinema Íris, na Rua da Carioca. Chegando fui logo para o segundo andar, onde rolam as melhores coisas... No fundo ficam algumas cadeiras de PVC onde alguns machos ficam de pé a fim de ganhar um boquete se posicionam. Os viados costuma sentar nas cadeiras e mamar os macho em pé, o que é uma benção para uma bicha de já 54 anos (rsrsrs) e faz com que os caralhos fiquem todinhos à disposição...



Logo ao chegar, assim que os olhos se acostumaram com o escuro do cinema, vi um cara de uns trinta anos, branco, malhado, com tatuagens nos braços musculosos visíveis na camiseta regata, punhetando de leve um caralho de bom tamanho por cima do cás do calção de ginástica, ao lado de uma das cadeiras. Sentei-me e olhei guloso para a pica de mais perto, passando a língua nos lábios. Como ele não fez nenhum movimento contrário, estendi a mão e senti a rola quente na mão...



Puxei a cadeira e fiz menção de cair de boca... Aí ele abaixou-se e perguntou: gostou? Eu respondi: adorei... E ele, com um sorriso sacana: quanto vale? Eu perguntei: quanto para gozar na minha boca? Ele disse: dez... Eu respondi: dou vinte... Pus então a rola na boca e iniciei uma mamada bem gostosa, salivando bastante... Era uma pica deliciosa, e ele deixou-me mamar à vontade. Alternei engolidas e chupadas carinhosas na cabeça da pica... Dei uma lambida molhada nos ovos, mas concentrei-me na tarefa de chupar o macho que se pôs à minha disposição..., esperando a primeira dose de porra da tarde...



Não demorou e senti a pica dar aquela inchada que prenuncia o gozo... Ele gozou dizendo um contido “puta-que-pariu”... rsrs. Como todo viado experiente sabe, os sabores da porra variam muito, e, controlando a mamada, pude sentir na língua o primeiro jato e degustá-lo... O leite era de boa consistência e gostosinho... Apertei da base da pica à ponta até tirar a última gota e me despedi do meu primeiro macho do dia com um obrigado e a nota de vinte reais, já separada para aquilo...



Mal terminava de sentir aquele sabor delicioso (lavar a boca, nem pensar...), vi na outra ponta um negro enorme. Ele apenas mostrava um grande volume que acariciava sobre o jeans azul. Ele era mal-encarado, mas, como estava parado junto a uma das cadeiras, sentei-me e olhei para ele... O negrão acercou-se e abriu a braguilha, mostrando um caralho ainda em meia-bomba, mas portentoso... Cheio de veias e com a cabeça coberta pelo prepúcio...



Chegou perto e perguntou: você me dá uma ajuda? Eu: quanto você quer para gozar na minha boca? Sorriso sacana: dez tá bom... Respondi já palmeando o cacete: dou vinte... O pau já crescia... mas ainda não estava totalmente duro quando o abocanhei... Adoro sentir o pau crescer na minha boca, e aproveitei para engoli-lo todo, afundando o nariz nos pentelhos crespos e sentindo o cheiro forte do negro... Ele não pôs o saco para fora da braguilha, assim não pude lambê-lo, uma pena... A pica foi endurecendo e crescendo ao ponto de não conseguir engoli-la toda... ao menos era o que eu pensava...



O negão tomou as rédeas das coisas e, ao invés de me deixar chupá-lo, resolveu fuder minha boca... Segurou a minha cabeça com as duas mãos, bem firme, e bombou., alternando enterradas até o fundo da garganta, fazendo com que minha cara ficasse esparramada no jeans (não sei como não fiquei com a marca da fivela do cinto na testa...rsrs) e eu ficasse sem ar, buscando-o desesperadamente, e metidas compassadas, nas quais eu podia sentir aquele caralho deslizar sobre a língua...



Quando sem ar, com a cara enfiada no jeans, ouvia as frases abafadas “engole viado”, “não gosta de chupar macho...?”, quando saía desesperado, com lágrimas nos olhos, via o riso debochado do macho... e voltava a mamar com gosto... Devo ter sido fudido pela boca uns dez ou quinze minutos, até que a peia inchou e, antes que eu pudesse sequer pensar, o meu macho negro enterrou até onde pôde e esporrou na minha garganta, forçando minha cabeça com violência até....



O amolecimento apás a gozada violenta deu espaço para que eu respirasse, podendo esperar que ele tirasse lentamente o caralho... Enquanto a rola saía já meio amolecida, eu procura sentir o gosto da porra espessa e de gosto forte... Ele mesmo apertou a pica para a saída das últimas gotas, que espalhou no meu rosto, e fez um ar de desdém ao meu educado “obrigado”, indo rápido para o banheiro, certamente para lavar a rola...

Recolhi com os dedos a porra do rosto e provei com a ponta da língua... parecia um mingau...



Descansei uns poucos minutos e voltei a circular. A sorte logo no início deixara a impressão de que seria uma tarde-noite gloriosa, mas não foi bem assim... Não apareceu mais ninguém por ali... Fui ao terceiro andar e nada... Passei então por uma travesti negra que, sentada numa das cadeiras das laterais, exibia sua bela pica... Já a conhecia e aceitei seu convite para um programa: quanto para gozar na minha boca? 50 reais disse ela... Fomos para uma das cabines do banheiro e ela me deixou mamar a bela rola... Prefiro machos a travestis, mas estava louco por leite... Chupei a pica semi-dura até ela gozar na minha boca. A porra dela era muito amarga... ainda assim engoli e deixei limpinha... Paguei o combinado e saí novamente à busca de leite...



Cruzei com uma travesti moreninha e baixinha já conhecida e ela me chamou para um programa... Eu já sabia que ela gostava de meter. Por isso arriei a bermuda ao entramos na cabine. Ela tem uma piroca pequena, mas gostosa. Sentei-me no vaso sanitário e mamei a rolinha, mas senti que ela estava com dificuldades de manter a ereção... Mamei babado e virei o rabo, ela pôs a camisinha e meteu... mas não consegui mantê-la dura... Ela pediu para chupar de novo e, para não perder a ereção, mandou-me virar rápido e mete sem camisinha, bombando rápido até gozar, ou fingir que gozava... Foi bom sentir aquela rolinha... Paguei a ela 50 reais, o mesmo de outras vezes, e saí...



Já estava quase indo embora quando ao passar pelo fundão do segundo andar vi um negro empunhando uma pica linda junto a uma das cadeiras de PVC. Não custava nada tentar e sentei ao lado dele. Olhei para a rola negra e estiquei a mão... Ele se achegou e disse que fazia programa... Perguntei o de sempre e ele propôs 30 reais.... Caí de boca naquele caralho negro delicioso. Ele beliscou meus mamilos sobre a camiseta, então eu levantei a camiseta e ele ficou beliscando com força... às vezes até demais... Mas estava uma delícia e não queria estragar o clima... Mamei a rola com entusiasmo, engolia toda, chupava os ovos enquanto punhetava... Era uma caceta realmente deliciosa...



Chupei muito... esperando o leite... os mamilos doendo... Então pedi: dá leite pro teu viado... dá... Ele disse que não gozava ali... Eu disse que dava 50 (reais) se ele gozasse... Então ele se soltou e depois de mais uns minutos daquela mamada babada esporrou na minha boca sedenta... Uma porra suculenta e docinha... Recolhi tudo e deixei aquela pica preta limpinha (acho que ele tinha medo de manchar a calça branca), sob o olhar risonho do negro... Agradeci e paguei os 50 reais. Dei-me então por satisfeito e fui embora, ainda com o gosto da porra em minha boca....



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