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NA MISSA COM O DONO

Seu dono a convidou para ir à missa. Ela concordou sorrindo, já que sabia o quanto era importante orar e agradecer a deus pelas coisas boas da vida, principalmente por seu dono fazer parte dela. Colocou um vestido comportado, rodado, confortável, sem calcinha e sem sutien. Na rua, durante a ida, o vento fazia o vestido rodar, podendo ser levantado a qualquer momento.







Já na igreja, ajoelhou-se de frente para o altar, ao lado de seu dono, o qual permaneceu sentado. Assim ficaram durante toda a missa. Ele apalpava as nádegas da boa cristã, enquanto o padre falava aquelas mesmas ladainhas de sempre. O líquido de sua vagina escorria por suas pernas. Enquanto fingia rezar, apreciava o delicioso toque das mãos de seu dono no corpo que era dela, mas o pertencia.







Ao encerrar a missa, os fiéis se dirigiram à saída. Os dois permaneceram ali até que todos fossem embora, em poucos minutos a igreja ficou deserta. Era possível ouvir o eco da voz do dono ordenando que fosse rastejando até o altar. Assim fez, aos pés dele.







No altar da igreja mandou que ficasse de joelhos de frente para ele e de costas para o altar. Puxou para baixo as mangas do vestido, deixando que caíssem por seu corpo para que expusesse seus seios. Puxou-a pelos cabelos e a beijou. No decorrer do beijo o vestido desceu até seus pés. Estava inteiramente nua na frente de deus e de todos os santos. Se o padre tivesse visto, diria que a virgem Maria chorou, porém, acho que a santa gostaria de ter participado daquela pura expressão de desejo e entrega.







Guiando-a pelos cabelos, o dono a debruçou sobre uma mesa posta ao altar. Agora ela poderia olhar Jesus crucificado. Comeu-a ali mesmo, com força, com intensidade. Aquela imagem triste de Cristo sofrendo pareceu até sorrir, enquanto o pau dele era enterrado no corpo dela, roubando gemidos da jovem.





Havia um crucifixo em cima da mesa sobre a qual a submissa estava apoiada. Ele o apanhou, o penetrou no anus da moça e continuou metendo, depois o tirou e deixou no recipiente onde as hástias costumavam ser guardadas. Ambos gozaram deliciosamente, ecoando gemidos. A porra dele ficou dentro dela que, ao andar em direção a saída, deixou um rastro daquele líquido quente sobre o solo sagrado.