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SURUBA SURPRESA

Tudo começou há um mês atrás (setembro2005) durante uma compra de roupas no shopping. Fui atendido por uma morena linda e bem vestida que realmente me despertou a atenção. Durante as inúmeras trocas de roupas no provador, Aline elogiava minha elegância, enchendo minha bola. Comprei muita coisa naquele dia e como uma boa vendedora anotou meu email e telefone para cadastro. Algo me dizia que receberia uma ligação, e já no dia seguinte, me ligou com a desculpa de saber se estava tudo certo com as roupas além de convidar-me para um café apás o expediente. Adorei o convite porque gosto de mulheres que tomam iniciativa. Mulheres que quando querem mesmo um homem, vão pra cima, seduzem, lançam aquele charme indo para o ataque.

Fomos ao café do shopping, conversamos e flertamos durante algum tempo. Como dependia de ônibus para ir embora me prontifiquei a dar uma carona.

Aline tem 24 anos, morena, 1.70m, 60 kg, olhos verdes esmeraldas, cabelos negros, lisos e compridos. 90 cm de quadril pelo meu olhômetro, coxas malhadas e bem definidas. Seios pequenos levemente turbinados na ponta e um bumbum grande e muito bonito.

O salto aliado a saia justa e blusa (uniforme padrão da loja) deixava Aline muito elegante e imponente e gostosona.

Ao chegar em seu apartamento ela gentilmente me convidou a entrar e entre uma e outra taça de vinho acabamos transando. Para ambos a transa foi muito boa. Numa única transa, Aline gozou várias vezes (o que não acontecia com seu último namorado) e eu em contra partida me deliciei com seu bumbum maravilhoso fodendo a gata de quatro por quase 19 minutos e um rápido sexo anal para encerrar a noitada. Mesmo assim deixei seu apartamento meio decepcionado. Aline apesar de muito direta, ter um grande tesão acumulado e ter topado trepar no primeiro encontro, na cama mostrou-se muito inexperiente. Criei uma imagem de uma mulher dominadora e conhecedora de muitas posições na arte do sexo. Seu jeito e tudo mais indicavam para isso, porém como acontece bastante, pegou um namorado incompetente que além de conservador não tinha muita experiência no assunto. A química não rolou como esperava apesar dela ser muito, muito gostosa.

Aline continuou me procurando, porém mantive apenas um laço de amizade, até porque tenho outros casos também. Ela nitidamente estava a fim de transar mas expliquei que não me apegava a ninguém e que tinha outros casos. Durante o mês nossa amizade cresceu e falávamos abertamente sobre vários assuntos, inclusive sexo. Falamos sobre fantasias e fui surpreendido com a revelação de que minha vendedora gostaria de realizar um grupal, mas que jamais teria coragem de colocar em prática. Aquilo me deixou com muito tesão, imaginando vários homens possuindo essa gata boazuda e praticamente inexperiente. Seria devorada por lobos pauzudos e aprenderia a trepar de várias maneiras. Pensei em revelar a ela que já havia realizado alguns grupais, mas preferi ficar quieto. Aquela noite me masturbei muito criando uma fantasia que colocaria em prática na semana seguinte. Combinei com 4 amigos para irem ao meu apartamento no sábado a tarde. Claudio e Raul possuem o mesmo biotipo meu: moreno, olhos e cabelos castanhos. Corpo definido, 1.71m, 68 kg e acostumados a participar de surubas. Flávio era um pouco mais magro e Márcio, que era negro, 1.75m, e um pau de 19 cm, porém não muito grosso. Combinamos tudo do jeito que eu queria e nos preparamos para recebe-la.

Aline a meu convite chegou em meu apartamento no sábado as duas da tarde. Com a desculpa de que tinha uma surpresa para ela coloquei uma venda em seus olhos e a fiz jurar que não deveria tirar em hipátese nenhuma. Aline vestia uma saia curta e uma blusa decotada. Ao adentrar na sala, coloquei-a contra a parede e lasquei um beijo demorado. Aproveitando o clima, passei a mão por baixo da saia, afastei a calcinha e comecei a massagear seu clitáris. A gata sorriu dizendo que estava adorando a surpresa. Isso porque não fazia nem idéia da surpresa que havia preparado pra ela.

Levei-a até o sofá onde meus amigos já esperavam ansiosos. Ao colocarem os olhos na gata ficaram de queixo caído e de paus duríssimos. Sentado no sofá e com a gata parada de pé na minha frente, baixei saia e calcinha ao mesmo tempo. Caí de boca em sua bocetinha depilada, lambendo seu grelinho e enfiando meus dedos dentro dela. Ao retirar os dedos completamente lambuzados levava-os a boca e novamente enfiava em sua grutinha molhada. Suas pernas tremiam e a danada apoiou uma delas sobre o sofá escancarando sua bocetinha. Suguei, mordisquei e masturbei a gata até arrancar dela um pequeno gozo. De joelhos, Aline agarrou meu caralho e iniciou uma punheta enquanto lambia minhas bolas com agilidade. Ao chupar meu cacete, mesmo com alguma dificuldade, tentou abocanhar tudo sem engasgar sugando com vontade e muito tesão. Controlei-me para não gozar, até porque o combinado era que nenhum dos cinco poderia gozar antes do “grã finale”.

Pedi que ela sentasse em meu colo e com vontade sentou em meu mastro. Cavalgava meio desajeitada, mas conduzindo minhas mãos na sua cintura mostrei os movimentos que mais gostava. Aline rebolava devagar, subia e descia engolindo meu cacete lentamente. Meus amigos batendo punheta aguardavam ansiosamente a vez. Cavalgou durante um bom tempo, e enquanto chupava seu seio levava algumas palmadas quando parava de rebolar.

Mandei ficar de quatro no sofá e Raul assumiu a posição. Mantendo as palmadas que são minha marca registrada, Raul meteu com vontade puxando seus cabelos pressionando seu corpo junto ao dela. Volta e meia tirava o pau da boceta, lambuzava seu dedão, metia o pau de volta e enfiava o dedão no cuzinho apertado de Aline que não parava de piscar. Através de um prévio sorteio apenas Raul além de mim comeriam seu cuzinho, pois além dela não estar acostumada não iria aguentar o arrombo.

A safadinha gemia toda vez que Raul enfiava mais e mais seu dedo arriscando até um rebolado meio desajeitado. Em meio a muito tesão Aline goza intensamente e Raul se afasta dando lugar a Cláudio.

Claudio a conduz até uma bancada na cozinha que serve como mesa. Coloca-a sentada na ponta, segura firme suas coxas maravilhosas e atola seu cacete. Seus peitos balançam, enquanto a gata agarra firme as costas do meu amigo deixando marcas profundas.

A gostosa curtiu tanto aquela posição, que se deitou sobre a mesa permitindo que meu amigo a devorasse pra valer. A gata gozou novamente, porém não deixou que Claudio saísse dali. Cruzou as pernas ao redor da sua cintura e pediu que a comesse por mais tempo. Claudio ergueu as pernas dela em seus ombros e a comeu por mais um tempo. Enquanto metia, Aline massageava seu clitáris tentando adiantar mais um gozo e acabou dando certo. A safada gozou novamente e Claudio aproveitou para pular fora e dar lugar a Marcio. O negão era o mais forte de todos, e ao meter na bocetinha de Aline, segurou-a pela cintura e começou a fodê-la de pé no meio da minha cozinha. Flávio estava filmando tudo desde o início e não via a hora de entrar em ação. Falei perto deles avisando para que Aline segurasse firme “meu pescoço”. Marcio erguia a gostosa com facilidade e na descida seu pau entrava apenas pela metade naquela bocetinha molhada. Num misto de novidade com tesão, ela gritava e pedia por mais e acabou gozando apás 5 minutos intensos nesta posição. Marcio caminhou com ela ainda no colo até a minha cama onde no tradicional papai e mamãe continuou fodendo por algum tempo. Flávio teve sua vez iniciando um delicioso banho de língua. Nosso amigo sugou tudo o que pode do gozo que já escorria pelas pernas além de chupar seus seios e meter o pau na boquinha dela que não se fez de rogada e chupou com vontade. Atracaram-se num 69 demorado dando tempo para que Aline recobrasse as forças. Flavio então resolveu meter de ladinho, dando um ângulo incrível para a filmagem que estava fazendo. Meteu muito, porém não arrancou nenhum gozo naquela posição. Colocou-a sentada na beira da cama e agora com mais prática melhorou o rebolado fazendo um coqueirinho gostoso onde Flávio quase ejaculou. A sacana pegou o jeito da coisa e gozou rapidinho passando a vez novamente para mim. Ajeitei os travesseiros para que Aline deitasse confortavelmente. Com a bunda bem empinada lambi sua bocetinha e seu cuzinho aumentando seu fogo. Enfiando dedos simultâneos em ambos os buraquinhos, fui sinalizando qual seria o desfecho da histária. A transa já passava dos 40 minutos e sorrindo sussurrei em seu ouvido se ela estava aguentando o tranco. Ela respondeu que aguentaria tudo e mais um pouco. Lubrifiquei meu dedão com KY, e enquanto chupava sua bocetinha lentamente dilatava seu buraquinho com dois dedos provocando-a intensamente. Pedi que empinasse mais seu bumbum e coloquei apenas a ponta da cabeça na entrada do cuzinho. Cutuquei colocando e tirando enquanto Aline se masturbava sem parar. Meu cacete totalmente lubrificado foi abrindo passagem estourando suas pregas e explorando cada vez mais fundo. Derramei mais gel sobre meu pau para facilitar a penetração que estava super difícil. Levou umas palmadas fortes no popozão relaxando a musculatura e quando enfiei meu pau novamente ele deslizou facilmente até entrar por completo. Mantive ele atolado por alguns instantes enquanto Aline gemia e se contorcia toda. Ao começar a bombar, meu pau duro feito uma barra de aço arrombava seu cuzinho e com o rosto atolado no travesseiro pedia para ir mais fundo. Minhas bolas estalavam em sua bunda deixando a todos os machos que assistiam extasiados. Ao sacar meu pau para fora e coloca-lo novamente era possível ver seu buraquinho se expandindo para abrigar caralhos cada vez maiores. Bombei em ritmo forte durante quase 5 minutos. Nesse meio tempo tirava e colocava diversas vezes. Ajudei-a se masturbar enquanto metia gostoso preparando seu cuzinho para receber ainda o caralho de Raul. Aline gozou aos berros jogando seu corpo pra frente e fazendo com que eu caísse sobre seu corpo com tudo atolado dentro dela. Se não tivesse me segurado naquele instante teria inundado seu cuzinho com leite quente. Raul deitou-se na cama e a conduziu com cuidado. Fez com que ela cavalgasse de costas pra ele durante alguns minutos. Aproveitei para filmar em close aquela bocetinha gostosa engolindo com facilidade o pau do meu amigo enquanto os demais se masturbavam ao redor. Depois de muito meter, Aline deitou-se de costas sobre o corpo de Raul e, aproveita-se da posição para rebolar e ser masturbada por ele ao mesmo tempo. Quando o pau depois de um tempo acaba escapando, nossa tesuda o agarra, e o posiciona na entrada de seu rabinho, sinal que estava curtindo muito a brincadeira. Mantendo a mesma posição, Aline forçou seu quadril para trás preenchendo seu cuzinho com o pauzão de Raul que não parava nem um minuto de masturba-la. Ficaram ainda uns bons tempos antes de Aline gozar mais uma vez e deslizar seu corpo para o lado completamente molhado de suor. Para não perder o embalo e encerrar de vez nossa festinha, nás cinco rodeamos nossa princesa nos masturbando feito loucos. Como todos seguraram a onda por uma hora aproximadamente, nosso estoque de leite com certeza viria em grande quantidade. Pedi a ela que tirasse a venda dos olhos e apás se acostumar com a claridade deu de cara com 5 paus rodeando seu corpinho de sereia. Claro que a primeira reação de Aline foi um puta susto. Perguntou o que estava acontecendo e respondi que ela havia sido devorada por todos nás. Nisso Raul gozou uma boa quantidade de leite lambuzando seu rostinho que expressava indignação e revolta. Os demais gozaram em seguida dando um verdadeiro banho de porra. Abdômen, seios, rosto e cabelos foram tomando conta lavando seu corpo. Coloquei meu pau na boquinha dela que aproveitou para sugar até a última gota. Os demais fizeram o mesmo e nás cinco ficamos observando a gata lamber os beiços de satisfação. Depois disso Aline foi para o banho e quando saiu meus amigos já tinham ido embora.

Passamos o restante da tarde juntos assistindo um filme pornô, conversando sobre o grupal que rolou e logicamente transando também. Chamou-me de tarado, louco e pervertido, mas admitiu ter adorado e muito a brincadeira. Fiquei feliz por ter realizado uma de suas fantasias mais íntimas e por ter experimentado vários homens em posições diferentes.

Quando estava de saída, entreguei-lhe a fita da filmagem, e ao indagar sobre o conteúdo respondi se tratar apenas de outro filme pornô para ela curtir na sua casa.

Despediu-se com um beijo molhado e horas depois recebi um torpedo que dizia: “Adorei o presente. Espero assistir a uma continuação desde filme em breve com os mesmos atores. Você é demais. Beijos, Aline”.

Algumas semanas depois colocamos em prática a tão esperada continuação. Em breve estarei aqui relatando à vocês.

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