Sempre fui amantes de contos eráticos. Acredito, sinceramente, que já tenha batido punheta lendo contos mais de 500 vezes. Gosto, e sempre gostei, de saber das intimidades das mulheres, da vida sexual, histárias de fodas. Como sempre bati muita punheta lendo contos, achei justo tentar escrever um conto. Como sempre gostei de contos reais, e o meu é real.
Meu nome é Leandro, sou casado com Marcela a 1 ano. Namoramos 3 anos e ficamos noivos 1 ano. Portanto, posso dizer que conheço muito bem a minha mulher. Sou moreno, 1,85m, 85kg. Não me acho bonito mais tenho um corpo legal, visto que sempre pratiquei esportes e academia. Sou suspeito para falar, mas acho minha mulher maravilhosa. Linda e gostosa. Sexualmente, também amo a minha mulher. Entre 4 paredes, somos liberais e aceitamos tudo. Adoramos oral, um gozar na boca do outro, sexo anal, beijo grego, fio terra, enfim, tudo. Sempre fantasiamos outras pessoas fudendo com a gente, outro homem, outra mulher, um casal, 2 casais, enfim, gozamos muito.
Sempre tivemos a curiosidade de ir a uma casa de swing, porém, por receio de ser visto, nunca fomos. Em setembro de 2011, fomos de férias ao Rio de Janeiro, e ficamos hospedados em um hotel em Copacabana. O motivo da viagem também foi visitar um tio que estava internado em um hospital chamado Copa D´Or. Descobrimos que ao lado do hospital, havia uma casa de swing, de alto nivel, chamada Dois a Dois. O meu tio teve alta, estava super bem, então resolvemos aproveitar a cidade. Jantamos em um restaurante muito bom, bebemos uma garrafa de vinho, estavamos bem alegres. Então, resolvemos ir na tal casa de swing. Combinamos que não passariamos muito dos limites e nao transariamos com outras pessoas. Não havia risco de sermos reconhecidos, pois não conheciamos quase ninguem do Rio de Janeiro.
Entramos na casa, realmente o nivel era bem legal. Obviamente, varios homens estavam nitidamente acompanhados de garotas de programa, que não vejo o menor problema. Sentamos em uma mesa e continuamos bebendo, e olhando a casa. O tesão estava a flor da pele, e sentia a Marcela inquieta, com fogo. A situação deixava a gente excitado. Meu pau, de 19 cm, grosso, estava explodindo na calça. Muitos casais trocavam olhares comigo e principlamente com a Marcela, que, para mim, era a mulher mais bonita da casa. Havia um respeito bem interessante. Havia um casal, sentado proximo a gente, bem bonito. Percebi que o cara não parava de olhar a minha mulher, e confesso que fiquei com ciúmes quando percebi que ela dava umas olhadas para ele. Ele estava acompanhado de uma morena bem gostosa e com um sorriso bem bonito. Pareciam um casal de verdade. Enfim, estavamos curtindo o ambiente. Aproveitei para passar a mao na buceta da minha esposa, embaixo da mesa, visto que estavamos sentados um do lado do outro. Ela estava quente. Não cheguei a dedá-la para saber se estava molhada, mas com certeza devia estar muito. Ela aproveito para passar a mão na minha pica, e falou no meu ouvido: "Tá com tesão meu puto". Falei que estava morrendo de tesão e nao via a hora de fudê-la todinha. Não vimos nenhum casal fudendo no salão principal, mas o clima, pelo menos para gente, era de putaria. Depois de bebermos mais uma garrafa de vinho, resolvemos dar uma volta para conhecer a casa. Depois de andar pouco, achamos o que estavamos procurando: Sexo. Havia um casal fudendo, uma cena linda. O cara metia na morena gostosa de 4, puxando o cabelo. A mulher parecia gostar de se exibir e fazia com vontade. Nossos olhares se cruzaram, e ela continuou fudendo olhando nos meus olhos. Aquilo me deixou louco de tesão. Abraçei a Marcela por trás, e fiquei roçando minha piroca na bunda gostosa dela, e falei que estava com um tesão absurdo. Ela me confessou que estava louca para fuder tmb. Andamos mais um pouco, e uma mulher pagava boquete para o cara do nosso lado. A mulher não me chamou muito a atenção, mas acho que a Marcela gostou de olhar o pau do cara. Falou no meu ouvido que o pau parecia bem gostoso. Andamos mais um pouco, e encontramos o casal do salão. Realmente a mulher era gostosa demais, e o cara era boa pinta. A mulher dele, talvez por perceber que fosse nossa primeira vez, perguntou para gente se estavamos gostando, que não pareciamos antigos no swing. Confessamos que estavamos gostando, que era a nossa primeira vez, que queriamos apenas conhecer (nao queriamos trocas). Falaram que eram casados, cariocas, moravam em Copacabana mesmo, e que gostavam de swing para apimentar a relação, uma vez a cada 3 meses mais ou menos. Achamos interessante e voltamos para o salão. O vinho estava fazendo efeito, e o tesão, a flor da pele. Quando vimos uma cena de 2 casais fudendo lado a lado, ficamos malucos de tesão. Perguntei se ela tinha coragem de pagar um boquete ali, na frente de todos. Ela me puxou para um canto, começou a me beijar com vontade, um beijo quente, com tesão, que não recebia a muito tempo. Comecei a passar a mao nela, na bunda, no peito. Percebi que todos que passavam olhavam para gente, e aquilo me deixava com muito tesão. Até agora não acredito que fiz isso, mas levantei o vestido dela, exibindo a bunda gostosa com uma mini-calcinha. Alguns pararam para olhar. A Marcela abriu minha calça, ajoelhou e começou a mamar minha pica. Estava quase gozando de tanto tesão, mas não queria acabar cedo a festa. Levantei ela, para não gozar e voltei a beijá-la. Falei que estava com muita vontade de gozar. Coloquei a mao dentro do vestido dela, e comecei a acariciar a bucetinha dela. Quando enfiei o primeiro dedo, ela gemeu. Estava muito molhada. Fiquei dedando um tempo.Ela fechava os olhos de tesão e sá gemia, mexendo o quadril no meu dedo. Quando olhamos para o lado, o casal do salão estava do nosso lado. Eu e o cara encostados na paredes, beijando as respectivas mulheres. Senti um frio na barriga, uma sensação igual ao primeiro encontro com uma mulher. A mulher ajoelhou e começou a mamar a pica do cara. Era do mesmo tamanho da minha, mais ou menos, mas parecia mais fina. Marcela fez o mesmo e ficamos os dois homens, em pé, encostados na parede, com as respectivas mulheres mamando nossas rolas. Marcela chupava com prazer e olhava para o lado o tempo todo. Parecia que queria competir qual chupava mais e melhor. A mulher enfiou a pica toda do cara na boca. Marcela tentou imitar e quase engasgou, nunca conseguiu enfiar minha pica toda. A mulher, experiente, percebeu, e comentou: "se quiser te mostro como faço". Eles sabiam como conduzir a situação. Ficamos um pouco sem saber o que fazer. A mulher largou a pica do cara, e perguntou para Marcela: "Me permite?". Não sabia o que fazer, nem qual seria a atitude da Marcela, mas quando percebi, a mulher estava mamando minha pica e o cara so olhando. A mulher realmente tinha um boquete maravilhoso. Quando senti minha pica entrando na garganta dela, cm por cm, quase gozei. Marcela ficou espantada. O cara parou do lado da Marcela e disse: "Treina na minha, acho que é um pouco menor". Marcela ficou sem saber o que fazer, e eu tmb. Mas acho que pelo vinho, pela situação, as coisas começaram andar para um lado que, no principio, nao queriamos. Marcela começou a chupar o pau do cara, do meu lado. No inicio fiquei com raiva e tesão. Minha mulher era muito mais linda que a dele, parecia que ele estava se dando bem com a troca. Não que a mulher dele fosse feia, mas acho minha mulher maravilhosa, e vê-la com outro pau na boca foi uma sensacao muito estranha. Logico que fiquei com tesão. A mulher parou de mamar minha piroca, subiu e tentou me dar um beijo na boca. Virei o rosto, não queria ver a Marcela beijando outro homem. A mulher percebeu, entao virou de costas para mim e ficou roçando a bunda na minha pica enquanto a Marcela estava ajoelhada ao meu lado mamando outra pica. O que eu não queria, aconteceu. Vi nitidamente o cara levantando a Marcela e eles começaram a se beijar. Conheço a Marcela muito bem para saber que estava beijando com muito tesão. Ja que estava no fogo, virei a gostosa que roçava a bunda no meu pau e comecei a beijá-la. Muito tempo que não beijava outra boca, e o beijo foi bem diferente. Comecei a passar a mao nela e entrei com a mao dentro do vestido. Percebi que não tinha um pelo, estava totalmente depilada. A essa hora, o cara passava a mao no peito da minha esposa, que tem um belo par de seios. Estava começando a ficar com ciumes. A puta na minha frente, para chamar minha atenção, virou-se, levantou o vestido mostrando a bunda e encaixou meu pau no meio das pernas dela. Percebi que a Marcela me olhou preocupada, achando que estava fudendo. Entao, ela largou o cara e falou no meu ouvido: "Ta fudendo gostoso?" Disse que não, e percebi o cara abraçando-a por tras, roçando a pica na bunda da Marcela. Ela disse no meu ouvido que estava com uma pica dura roçando na bunda. Estava muito tarado, a ponto de gozar. Marcela vendo meu estado, se ajoelhou do lado da mulher, e as duas começaram a chupar meu pau junto. Aquilo foi a melhor sensação da minha vida. Duas gostosas, chupando meu pau juntas e praticamente se beijando. Sempre fantasiamos a gente fudendo com outra mulher e aquilo estava o máximo. Revezavam maravilhosamente bem, uma chupando cada lado do meu pau, as vezes a Marcela descia e chupava meu saco enquanto a puta enfiava tudo na boca. Não aguentei e disse que iria gozar. Achei que a gostosa fosse largar e deixar para eu gozar na boca da Marcela, mas não, ela continuou chupando até eu gozar na boca. Gozei muito, mas muito mesmo. Quando terminei de gozar, ela se virou para Marcela e elas se beijaram, trocando minha porra. Nunca aconteceu isso, mas meu pau continuou muito duro, de tanto tesão. Depois, ela se levantou e beijou a boca do marido. Com certeza ainda tinha alguma porra minha na boca dela. Perguntaram se nao queriamos ir para algum lugar, continuar o serviço. Preferimos voltar para casa. O casal lamentou, se apresentaram com Felipe e Juliana, deram o telefone e fizeram a gente prometer que ligaria. Voltamos para o hotel e, Obviamente, fudemos muito.