Depois que minha mulher morreu, a casa pareceu mais grande, mais... vazia. Eu estava cansado e... excitado. Nessa hora, assim, no fim do dia, eu chegava em casa para ter sexo. E agora sá me restava a saudade e meu pau duro, sem nenhum consolo. Ah, mas como eu poderia ter esquecido? Minha mulher tinha me deixado um filho também. O Rafael era a cara da mãe. Quando eu via meu filho, era impossível não ver a mãe. Foi aí que eu pensei: “Por que não?” O que pode haver de mais visceral entre um pai e seu filho? Estava cansado de explicações. Não tinha o que justificar. Como eu disse, eu estava cansado e... excitado.
Fui direto pro quarto do Rafael. Estava sem camisa, com meus músculos e peito à mostra. Usava minha bermuda preferida, uma preta da Nike, sem cueca e com meu pau incrivelmente duro, saltando da bermuda. Fiquei ali, paradão, olhando o meu filhote. Ele estava deitado de costas, com a bunda empinadinha, tão sereno... Ele ia ser a minha putinha, daqui pra frente, decidi.
Acorda, Rafael, tenho uma coisa pra você! - disse, assim, meio ríspido, quase um grito.
O Rafael abriu os olhinhos, meio sonolento, ficou sentado na cama, me encarando, meio sem entender.
Pai? - ele balbuciou.
Foi então que ele reparou na bermuda.
Pai... Você tá com o pau duro...
Eu dei aquele sorriso canalha de homem. Um dia, eu ia ensinar esse sorriso pro meu filho. Tão inocente ainda... O que poderia haver de melhor que um filho e um pai, juntos? Pelo menos na primeira vez? Se não fosse comigo, não seria com um outro qualquer? “Agora que a sua mãe morreu, você vai ter que me servir, meu filhinho” - pensei.
Me aproximei da cama, em pé, com a minha bermuda quase na cara do meu filho. O Rafael me olhou de baixo pra cima... Aqueles olhos redondos e pequenos... Parecia um ser tão frágil e eu tão animal... O que me deixou ainda mais excitado.
Com a palma da mão aberta, segurei a cabeça dele e a encostei com força contra o meio das minhas pernas. A bermuda preta separava o rosto dele do meu pau pulsante.
O que você tá fazendo, pai? - ele disse, meio que se sufocando, babando na minha bermuda.
Agora você não tem mais mãe. Você vai fazer o que eu mandar.
Então, tirei minha rola pra fora. Cabeluda, cheio de nervos, a cabeça vermelha estourando com um pouco daquele lubrificante natural que sai da rola quando se está excitado... Ele ficou olhando meu pau, pasmo.
Que grande! - ele exclamou, usando as duas mãos para pegar meu pau.
Chupe como se fosse sorvete! - eu mandei.
Um pouco desconfiado, ele continuou admirando minha rola, um pequeno monstro na mente dele. Ele cheirou um pouquinho, quase encostando o nariz na cabeça do meu pau.
Gostou de cheirar a rola do pai? - ele pensou um pouquinho e fez que sim com a cabeça. Então, chupa que é ainda mais gostoso...
Ele fechou os olhos e continuou cheirando o meu pau...
Estava inebriado com meu cheiro de macho. Era um viado mesmo. Autêntico. Eu sempre soube. Na verdade, mesmo se a mãe dele estivesse viva, eu o comeria. Comeria sim. E dava de mamar todo dia. Leitinho do bom.
Forcei meu pau contra a cara dele, ia enfiar o pau no nariz dele, ele tossiu.
Chupa porra! Abra essa boca caralho!
Dei um safanão nele. Ele quase chorou, aquela menininha. Então abriu a boca, pôs a língua pra fora. Estava de olhos bem abertos, quando meti meu pau goela abaixo. Que boquinha apertada e geladinha, imagine o cú! A língua dele parecia em convulsão sorvendo o meu pau!
Ele engasgou com o tamanho da minha rola na sua boquinha... Tossiu e cuspiu no chão. Segurei a cara dele e disse, enérgico:
Rafael, não se cospe no chão! Cospe na minha rola e volte a mamar! O melhor sorvete do mundo!
Ele cuspiu no meu pau e mamou. Fiz ele lamber o chão, onde tinha cuspido pela primeira vez. Assim que eu iria ensiná-lo. A não desperdiçar nada que viesse de mim.
“Filhinho, não se cospe no chão... Sá na rola do pai!” Segurei o rosto dele e cuspi na boca dele.
Ele voltou a mamar e pegou gosto pela coisa.
Chupava com uma vontade louca. Ele tinha nascido pra chupar minha rola! Deveria ter feito isso com ele bem antes, se querem saber.
Lambeu até os meus pêlos! Ficou com a boca cheia de pentelhos... Delícia!
Por último, lambeu as minha bolas, enquanto eu batia uma. Mais pra frente, iria ensiná-lo a lamber minhas bolas e ao mesmo tempo, ele mesmo, bater uma punhetinha aqui pro paizão. O gozo veio e o leitinho foi todo pra boca dele. Ele ficou com um pouco de nojo, cuspiu no chão e eu o fiz engolir, lambendo o chão de novo.
Gostou de mamar? - eu perguntei, mas o Rafael não respondeu nada. Estava eufárico, ofegante.
A boca já tinha sido inaugurada. Boquinha de ouro, como dizem.
Levantei-o com os dois braços e dei-lhe um beijo de língua, ele ficou estático, absorvendo aquele choque. E gostou. Aquele linguão na boquinha dele... Senti um pouco o gosto da minha porra. Meu pau ficou duro de novo. Ah, moleque....
Era a vez de inaugurar o cú. Será que meu filho ia chorar?
Apertei as nádegas dele... Cuzinho fechado, virgem...
Foda-se o que digam. Isso é o que é felicidade.
CONTINUA EM: "SAGA INCESTO GAY 2 - A PRIMEIRA VEZ QUE DEI PRO MEU PAI" NÃO PERCAM!!!