Olá, meu nome é Camila Fernanda, já relatei um conto erático aqui, bem, agora vou contar o que aconteceu comigo de novo.
Desde muito cedo, eu gostei de fazer amizade com homens, sempre gostei de ficar rodeada por eles, mas quando eu estava na quarta serie, eu conheci um garoto, Iago. Sempre fui muito apaixonada por ele, ele tinha um jeito muito fofo de agir com as pessoas, e de ser também, com o passar do tempo, ficamos mais práximos ate se tornar-mos melhores amigos. Tinha uma festa pra ir, na casa de um dos amigos dele, e também havia me convidado pra ir com ele, eu aceitei na hora. Ele me convidou também pra dormir na casa dele, que ele estaria sozinho, sem pensar duas vezes, eu aceitei. Levei umas roupas e me arrumei na casa dele mesmo, lá, fomos direto pra festa.
Curtindo tudo, bebemos bastante, mas não a ponto de ficarmos totalmente bêbados, quando percebi que ele logo iria ficar bêbado levei pra casa. Lá ele tomou um banho, e em seguida eu fui, fiquei sá de calcinha, enquanto me lavava delicadamente, eu ouvi o barulho da porta, se movendo, e logo deixei o sabonete cair de propásito, enrijeci as pernas, e a bunda, então curvei o corpo para pegar. Minhas coxas sempre foram grandes. Depois, me sequei e fui dando alguns toques finais, botei a camisola preta e uma meia calça preta também com um salto alto, a camisola era muito curta.
Eu fui para o quarto e tomei um susto, ele estava fazendo carinho no pau dele, ele segurava e deixava bem retinho e me chamava pelo nome: Vem camila, mama meu pau. Eu ficava sem reação com aquilo, mas olhei bem o tamanho e fiquei surpreendida, era grande, tinha uma cabeça grossa também junto com o pau, era um instrumento e tanto, fui pra cama, e peguei no pau dele, comecei a chupar lentamente, fazendo a minha língua ir de encontro aquela cabeça até a minha saliva engrossar, cuspia, tentava engolir toda aquela rola. E ele, passava a mão no meu rabo, na minha bunda, puxando a calcinha para baixo, passando os dedos na minha boceta e no meu cuzinho. – Chupa tudo isso, vai sua vagabunda, gosta de pau? Engole o meu. – Ele falava, eu sempre gostei de ser xingada na cama, quando engoli aquela piroca gigante, eu fiquei de quatro, e ele rápido, ficou por cima, meteu a cabecinha grossa e eu gemi alto, meu cuzinho era muito apertado, e começou a me ir pra frente e para trás, me comendo. Até que ele ia gozar depois de alguns minutos, me pegou pego cabelo e gozou na minha boca, eu tomei aquele leitinho quente com gosto, ainda transamos mais duas vezes, todas eu me acordando e vendo ele por cima de mim.
Ele me chamava de puta, que eu era a puta dele, ele me arromba duas vezes por cima ainda.
