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MINHA NORA GOSTOSA

Sara, minha nora, é uma mulher gostosa demais. Carnuda, bonita, e com um olhar bem safado. Sempre me tratou muito bem e eu retribuía com todas as gentilezas. Minha mulher perdera o apetite sexual e eu me satisfazia na punheta,pois não queria trair minha esposa nem pagar mulher. Vivia olhando as mulheres tesudas e depois imaginava sacanagens com elas para poder gozar sozinho.



Apesar de Sara ser bem tesuda, eu a respeitava por ser a mulher de meu filho. Achava que me sentiria mal depois, por isso. Ela usava sempre vestidos apertados na cintura, com saias rodadas e decotes generosos. Cabelos longos, pretos, sorriso sempre nos lábios, seios grandes, coxas grossas, roliças, bunda grande e carnuda, pele branca e sedosa, um espetáculo de mulher. Mas eu resistia e quando no meio de uma punheta ela me vinha à mente, tomava um susto e meu pau amolecia na mesma hora. Estragava a punheta e me sentia culpado.



Um dia tudo mudou. Cheguei na casa de meu filho e de Sara de surpresa, abri a porta e vendo que não estavam na sala fui entrando, quando ouvi suas vozes e ela estava chorando. Parei onde estava e fiquei escutando, ao perceber que estavam brigando. Não sabia se voltava ou ficava, quan do ouvi minha nora reclamando.



-- Você não me procura mais, está com outra mulher?

-- Você sabe que não, amo você e amarei para sempre, é que ando sem apetite, talvez seja o excesso de trabalho, mas isso vai passar.

-- Mas já fazem meses que não sei o que é gozar, Armando. isso não faz bem, ando nervosa, estressada. Toco siririca no banho, mas não é a mesma coisa, meu amor.



Já ouvira o bastante. Recuei sem fazer barulho, saí e toquei a campainha. Sara abriu a porta, me abraçou como sempre, me deu dois beijinhos, mas dessa vez minha vara de coroa endureceu na hora. Senti seu perfume e o contato com a carne sedenta. Meu filho era um bobo mesmo. Um mulherão desses e ele não come há meses...



Observei-a atentamente, olhei suas coxas, sua bunda ao caminhar para me fazer um café, seu decote, os seios voluptuosos, derreti-me com seu sorriso. Despedi-me depois de um bom tempo, e ao chegar em casa me acabei numa bela punheta. Com direito a áleo e mesmo um vick vaporub para sentir queimas a cabeça do pau. Passei uma hora no banho, gozando como nunca. Até arrisquei uma safadeza com minha mulher, que não me deixou comer sua buceta, mas acabou mamando meu pau de tanto que implorei. Gozei na sua boca, ela bebeu, se virou e dormiu. Enquanto ela mamava imaginava que era Sara, com sua boca carnuda e seus lábios sempre com batom vermelho.



Acordei de pau duro, o que não acontecia há anos. E com Sara na minha cabeça. Tudo mudara de figura, pois meu filho não dava o que ela precisava, mulher fogosa e saudável que era. Tentei uma outra mamada, mas minha mulher me chamou de tarado e cortou meu desejo. Passei o dia pensando na minha nora. Caralho, que tesão de mulher, e aquele babaca do meu filho deixava ela se acabar na siririca. Qualquer dia ela vai corneá-lo e ele nem vai poder reclamar.



Esses pensamentos me excitaram de novo. Chamei a velha pro quarto e disse:



-- Porra, estou morrendo de tesão e você não me dá a buceta. Estou cansado de tocar punheta sozinho... me dê outra mamada, preciso me satisfazer...



Minha mulher sentou na cama e me puxou pra ela. Arriou minhas calças e pegou minha vara, tocando uma punheta. Ela sabe, sá não liga mais. Botou minha geba na boca e mamou gostoso. Eu olhava pra ela e via Sara. Sentia sua língua e imaginava a de minha nora. Quando comecei a gozar tirei a pica de sua boca e esporrei na cara dela, vendo a de Sara. Minha mulher reclamou e foi se lavar.



Alguns dias se passaram, e meu tesão por Sara sá aumentava. Agora tocava punheta mais frequentemente e pedia os favores de minha mulher todos os dias. Ela aceitava e até já começava a se excitar um pouco, e embora não me desse a buceta, uma vez deixou que eu chupasse sua cona, mesmo sem gozar. Foi bom, há tempos não sentia esse gostinho na boca, mas ela não gozou e me afastou depois de um tempo.



A campainha tocou e fui atender. Era Sara. Minhas pernas tremeram, o pau deu sinal de vida. Estava linda e tesuda como sempre. Nos abraçamos e não pude me conter: apertei-a forte contra meu corpo e não busquei esconder que estava de pau duro. Ela correspondeu e disse:



-- Ai, sogrinho, que carinho bom, estou tão tristinha que faz bem um abraço como esse.

-- tristinha, minha filha, por que?



Minha mulher chegou, atrapalhando o abraço e as confissões.



-- Venha, Sara, vamos lá para dentro que estou fazendo comida.



Merda... Elas entraram e eu fiquei na mão. Que abraço gostoso com minha nora! Fui direto pro banheiro tocar uma bronha. Quando saí elas ainda conversavam na cozinha. Entrei e Sara estava chorosa, sentada, enquanto minha mulher estava em pé cozinhando. Sara estava descuidada e seu cruzar de pernas deixavam à mostra suas lindas coxas. Ela percebeu que eu estava olhando e se recompôs. Pouco depois ela foi embora e minha mulher falou:



-- As coisas não andam bem com os dois. E pra atrapalhar Armando vai viajar a trabalho. Vai hoje à noite e passa um mês fora. Precisamos apoiar Sara nesse momento.

-- Também acho. Amanhã de manhã vou até lá para ver se precisa de alguma coisa.

-- Isso mesmo, temos que estar perto dela esse mês inteiro.



Essa noite pedi ajuda à minha mulher mais uma vez. Ela mamou no meu caralho até o gozo e foi dormir. Fiquei pensando na minha norinha e dormi de pau duro. Acordei cedinho, tomei banho, me arrumei, caprichei no perfume, beijei minha mulher e fui para a casa de meu filho. Passei antes numa padaria e comprei um tremendo café da manhã.



-- Oi, Jack. Bom dia, entre...



Entrei, coloquei as sacolas na mesa da sala e falei:



-- Venha, Sara, me dê um abraço de bom dia...



Ela se aproximou, eu serrei-a nos braços e apertei como no dia anterior. Suas carnes me provocaram uma ereção, demorei a largá-la, para que sentisse minha caceta contra ela.



-- Então, você faz um café? Trouxe pão, queijo, e mais umas coisinhas gostosas para começar o dia.



Sara sorriu e foi em direção à cozinha me ajudando a carregar as coisas. Seu andar me deixou louco. Porra, que bunda gostosa. Será que ela dá o cu? Esse babaca do meu filho dispensando um rabo desse... será viado? Sá faltava essa. Colocamos as bolsas na bancada da cozinha e Sara disse:



-- Sogrinho, sente aí e não faça nada, que cuido de tudo.



Sentei-me, acendi um cigarro e fiquei observando a potranca. Sim, uma potranca gostosa e cheia de tesão pela ausência de sexo. Ela se mexia de um lado pro outro, mexendo as ancas, se abaixando de vez em quando, deixando ver partes de suas pernas e coxas. Veio me servir um primeiro gole de café e pude ver seus seios lindos pelo decote cavado. Eu estava vestido com uma bermuda bem folgada e sem cueca de propásito. Sentado olhando Sara, minha vara endureceu e coloquei-me de maneira que ela notasse. É isso, se meu filho tinha que ser corno, que fosse meu corno. Ao menos não ia sair espalhando por aí. Dois coelhos com uma cajadada: meu gozo e o de Sara, sem ferir nem meu filho nem minha mulher.



Ela serviu o café numa mesa bem posta, eu me deliciei junto com ela. De vez em quando passava a mão na cabeça do pau para que mantivesse a dureza e para que ela notasse. Não sei bem quando ela percebeu, mas começou a olhar para meu volume disfarçadamente. Quando ela olhava eu passava a mão cada vez mais acintosamente. Ela corou e ficou meio sem jeito, mas manteve a conversa e a classe. Me ofereci para botar água no fogo para outro café e passei perto dela para que mirasse minha caceta dura e balançante. Andei devagar para fazer durar o momento, acendi o fogo e coloquei a chaleira. Encostei-me na bancada bem de frente para minha nora, que olhava cada vez mais para meu mastro. Quando achei que estava na hora, peguei meu mastro acintosamente, ainda sob o tecido e apertei, apontando para ela. Sara perdeu a vergonha e ficou olhando para ele, sem ousar me encarar. Perguntei de chofre:



-- Tá sentindo falta disso, Sarinha?



Ela não aguentou mais, se levantou e se aproximou de mim. Peguei-a nos meus braços, encostei a geba dura na barriga dela e abracei-a bem forte. Ela não disse nada, entregou-se e gemeu baixinho...



-- Aaaaiiii, sogrinho querido, estou em falta sim, seu filho não me quer mais, há meses não sei o que é sexo...



Peguei sua mão e levei ao mastro. Ela apertou com força e cambaleou. Segurei Sara bem forte, passei meus braços em volta dela e segurei sua bunda.



-- Aaaaiiiii, Jack, estou molinha, me segure firme, seja meu macho, sogrinho.



Apaguei o fogo da chaleira, tirei a bermuda e mostrei minha vara de macho velho bem dura. sara se ajoelhou, pegou a vara e botou na boca. Mamou como uma louca, até eu gozar na sua boca. Bebeu minha porra, se levantou e me beijou na boca. Mandei que tirasse a roupa e vi, pela primeira vez, o corpo delicioso de minha potranca safada. Fomos para a cama deles. A cama em que meu filho não comia ela. Sara deitou-se e arreganhou as pernas pedindo:



-- Vem, meu macho, come essa buceta de sua nora... me faz mulher de novo.



Levantei suas pernas, coloquei em meus ombros, abri sua buceta e enterrei até o talo, sem dá nem piedade. Soquei, soquei, Sara gritava, e começou a gozar comouma puta.



-- Me come, macho safado, faz o que seu filho não faz mais, aquele viado de merda, come a buceta de sua nora, me faz mulher, meu sogro gostoso...



Comi a buceta de Sara de todas as maneiras. De frente, de ladinho, de quatro, dei palmadas na bunda de cadela, até que deitamos exaustos. Descansamos um pouco, peguei no bolso da bermuda um tubo de KY e disse:



-- Agora quero seu cu. Vou comer sua bunda de puta.

-- Jack, nunca dei o cu, Armando não gosta...

-- Deve ser viado mesmo, como ter uma bunda dessas em casa e não gostar de comer?



Sara deitou-se de bruços, enchi seu cu de KY e laceei. Durante mais de meia hora enfiei meus dedos, até que seu cu se abriu como uma flor. Deitei por cima de minha nora e comi seu cu como se deve comer um cu. Enterrei meu mastro até o fundo e fiquei parado dentro dela, até que a puta começasse a se mexer. Então bombei duro, com força. Sara gemia, gritava e chorava, mas pedia mais:



-- Come meu cu, velho safado, corneia seu filho comigo... me faz gozar pela bunda, coroa safado...



Bombei até ela gozar como uma cadela. Esporrei no seu cu toda a piorra que me restava e desabei sobre seu corpo suado.



Dormimos assim mesmo, eu por cima dela. Quando acordei estávamos abraçados. Ela me beijou longamente e disse:



-- Jack, agora sou sua mulher, sua puta... pode me comer quando quiser e como quiser... que se foda meu marido corno.

-- Mas vai dar sá pra mim e vai fazer segredo, não quero meu filho falado por aí, viu, Sarinha?



Assim começou uma longa relação de amor, sexo e safadeza. Meu filhgo continuou sem comer a mulher, e algum tempo depois descobrimos que ele dava o cu para um colega de trabalho. Mantivemos segredo, e continuamos felizes. Minha mulher sem sexo como queria, Armando, meu filho, dando o cu na surdina, e eu e Sara fodendo como loucos, e dando vazão a nossas fantasias. Mas isso eu conto depois.



Beijos do Jack