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MAURINHO, FILHO DE MINHA NAMORADA

Minha namorada Sheila, lourinha gostosa e safada, tem um filho de quatorze anos tão safado quanto a mãe. Várias vezes quando trepamos percebo que Maurinho nos espia através de uma janela. O filho da puta fica olhando e tenho certeza que toca punheta também.



Decidi provocar o safado. Quer ver a mãe tomar vara? Então vai ver o que é bom. Quando como Sheila coloco-a com o raboi virado pra janela, arreganho bastante, mostro a buceta, o cuzinho dela e enterro de maneira que ele possa ver do seu lugar maroto. Boto Sheila de quatro, cubro ela de palmadas (o que ela adora e pede mais!) até a bunda ficar vermelha, seguro a verga mostrando ela toda e enterro no cuzinho dela até o talo.



O garoto fica louco. Uma noite cheguei a ouvir um gemido dele ao gozar de punheta. Maurinho começou a ficar bem amigo, puxando papo no jantar e me olhando curioso.



Um dia Sheila saiu bem cedo e eu não tinha nada pra fazer, fiquei tomando café devagar. Maurinho acordou, tomou um banho e veio para a mesa romar café. Percebi que estava com uma cara diferente, me olhando fixamente. Na noite anterior, a foda tinha sido explêndida e Sheila terminou mamando minha caceta e tomando um banho de porra na boca, na cara e nos peitos. Devia ser isso, ele estava com tesão.



-- Toma café, Maurinho? Tá com cara de cansado...

-- Tô mesmo, dormi tarde...



Ele passou perto para pegar o café no fogão, reparei que estava de pau duro. Porra, será que não tocou punheta ontem? Tá com tesão ainda? Maurinho pegou o café e sentou à mesa, comendo pão com queijo gulosamente. De vez em quando passava a mão na caceta por sobre seu short. Maurinho nunca fazia isso. Olhava pela janela eu comendo sua mãe, tocava punheta, mas sá. O que é que estava querendo? Resolvi jogar o jogo. Fui até o quarto e tirei a cueca, deixando apenas a bermuda, que era bem larga. Voltei e passei perto dele roçando a mão na caceta solta debaixo do tecido da bermuda. Notei que ele olhou e passou a mão na sua geba. Peguei um outro café e passeei pela cozinha, sempre tocando a vara, agora dura e saliente. Encostei-me na pia e aumentei a exibição. Maurinho agora nem disfarçava mais, olhava fixamente minha vara dura. Levantei o cano da bermuda e na maior cara de pau tirei o mastro para fora. Ele arregalou os olhos, mas não fugiu. Fiquei balançando a vara dura, mostrando descaradamente, e disse:



-- Tire o seu pra fora também, Maurinho...



Ele não se fez de rogado, abaixou o short e ficou nu na minha frente. Tinha uma geba de respeito. Grande, grossa e dura. Um senhor mastro para sua idade, apenas um pouco menos que a minha. Ficamos ali balançando as picas. Aproximei-me dele, que estava sentado e cheguei bem perto de seu rosto. Continuei balançando a pica até que toquei sua bochecha. Ao invés de me afastar, esfreguei o membro no seu rosto. Ele aguentou o tranco. Peguei sua mão e fiz que se levantasse. Enconstei minha pica na dele e peguei as duas, esfregando-as devagar. Puxei sua cabeça e beijei sua boca. Ele se entregou, enfiando a língua na minha boca e pegando na minha caceta. Sussurrei no seu ouvido:



-- Você gosta de me ver comendo a mamãe, né? Gosta quando eu enterro a caceta na buceta dela e faço ela gozar, não?

-- Gosto, Jack... adoro quando você come o cu da cadela... vadia, safada...

--Queria comer a buceta dela?

-- Queria sim... e fazer ela gemer, a vadia... comer o cuzinho dela e enchê-la de palmadas como você faz...



Empurrei-o para baixo, fiz que se ajoelhasse e ofereci minha vara pra ele, que botou na boca e mamou como um bezerrinho.



-- Viadinho safado quer comer a mamãe, mas antes vai mamar na rola do Jack... vai me dar tudo que eu quero, depois eu dou sua mãe pra você.



Mamou gostoso. Mamou e me fez gozar, bebendo minha porra, me levando às nuvens. Botei ele de quatro no chão, preparei seu cu, laceei cuidadosamente e enterrei o mastro todinho nele. Maurinho rebolava como uma cadelinha. Dei muitas palmadas na bunda gostosa do meu garotinho e esporrei gozando no filhinho de minha namorada. Depois mandei-o sentar numa poltrona confortável e mamei na vara dele até que gozasse na minha boca. Os dois saciados, falei:



-- Quer comer a mamãe, não é? Deixe comigo que vou ajeitar as coisas. Não saia de casa hoje à noite e vá para a janela como sempre, que vai comer a cadela.



Beijo do Jack