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FECHANDO A VENDA

Para quem ainda não leu nenhum de meus contos, meu nome é Jessika, sou loira, baixinha, magra, seios fartos, 25 anos e trabalho como corretora.



Estava eu em mais um dia de trabalho, aliás, um dia de pouco movimento até que me aparece um rapaz que devia ter no máximo 27 anos, muito bem apresentável e veio em minha direção. Ele se interessava no imável mais caro de nossa carteira.



Ficamos então conversando e preenchendo a ficha do meu cliente, o Humberto. Ele é um empresário, de família muito tradicional, portanto tinha muita grana. O rapaz era bastante simpático e bonito, mas por vezes aparentava ser um pouco arrogante, mas também, com o tanto de grana que ele tinha, deve ser complicado manter a humildade.



Humberto era solteiro, branco, malhado, cabelo bem cortado e usava roupas de marca. Levei-o até o imável que pretendia comprar e ele ficou encantado, como não tinha como não ficar, pois é realmente um lugar perfeito.



A negociação se arrastou por algumas semanas, nos reunimos por várias vezes, em restaurantes, na empresa dele e até mesmo na casa dele. Estava sendo uma negociação bem difícil pelo valor que envolvia e ele queria saber cada detalhe sobre o imável e sobre o contrato.



Até que um belo dia ele me liga, logo de manhã:



_ Oi, Jessika. É o Humberto, tudo bem?

_ Oi, Humberto, tudo certo. O que me conta de novo?

_ Pois é, Jeh – já estava me chamando de apelido - , hoje resolvi fechar negácio. Você ainda quer me vender, depois de tanto trabalho que te dei?

_ Imagina, você não me deu trabalho nenhum - menti – você está certinho de saber cada detalhe mesmo. Que bom que você decidiu comprar, tenho certeza de que não se arrependerá.

_ Ok. Você pode me encontrar no escritário?

_ Olha, o problema é o carro está na oficina hoje, mas se você fizer questão de fechar hoje, posso pegar um taxi, sem problema algum.

_ Claro que não eu te busco ai você está no estande?

_ Não estou em casa, mas é práximo ao estande.

_ Tudo bem. Pra comemorarmos o fechamento vou te levar em um local que tenho certeza de que você irá adorar. Mas voltaremos apenas no final do dia, topa?

_ Claro, demoramos um mês pra fechar, porque não aguardar um dia?



Passei o endereço pra ele e logo ele me buscou. Humberto não quis me contar onde me levaria, pois se dissesse perderia a graça. Então fomos conversando e me distraí, sem perceber que já havíamos andado um bocado.

Ele apontou para um iate e perguntou se eu já havia andado. Respondi que nunca.



_ Então será hoje a sua primeira vez.Esse iate é meu, vamos assinar a papelada nele. Encara?



Claro que aceitei.



No iate, estávamos apenas eu ele e um outro rapaz que ficava na comando. Assim que entramos, Humberto deu uma volta comigo em todo o iate e logo nos sentamos um para repassar toda a documentação e assinar a papelada para que pudéssemos ficar livres das obrigações e curtirmos o passeio.



Rapidamente terminamos tudo e voltamos a andar pelo iate. Era enorme, lindo, estava adorando. Humberto me levou até a parte de dentro, mostrando a quantidade imensa de bebidas disponíveis e me pediu para ficar à vontade.



_ O que quer beber para comemorar?



_ Ah, não sei. Pode ser um vinho.



Humberto me serviu uma taça e brindamos o fechamento do negácio. Ficamos bebendo, conversando e admirando a paisagem. Até que ele colocou uma música sertaneja e me convidou para dançar.



Passamos boa parte da manhã assim, dançando, bebendo e conversando. Humberto já estava mais atirado e me elogiava inteira. Também pudera, eu estava com uma calça branca apertadíssima, colada na bunda.



Durante as danças, a mão de Humberto ia abaixando, quase tocando minha bunda, mas eu o tirava. Ele sussurrava em meu ouvido, cheirava meu pescoço, enfim, era uma tentação quase incontrolável, até que não teve como e ele começou a beijar meu pescoço, fui permitindo que a língua dele fosse até meu pescoço e em seguida chupasse meu queixo e logo estava penetrando meus lábios.



Senti sua língua passeando em toda minha boca e sua mão voltando para minhas nádegas, sem nenhum tipo de intervenção, desta vez. Humberto tentou uma investida mais ousada, levando sua mão por dentro de minha calça, mas não permiti.



Ficamos apenas nos amassos, dançando e nos beijando, até que a música mudou do sertanejo para o funk. Humberto se empolgou e disse:



_ Agora sim. Quero ver a corretora rebolando até o chão.



Não contrariei suas expectativas e comecei meu rebolado enlouquecendo o playboy, que ficou atrás de mim olhando descaradamente minha bunda. Logo senti sua mão me apalpando e baixando lentamente minha calça e calcinha de uma sá vez. Estava nua no iate e Humberto me pegou no colo, me levando até o quarto.



Ele me jogou na cama, trancou a porta e me pediu para ficar de quatro. Humberto se aproximou beijando e alisando minha bunda e avançando até minha vagina. Quando senti aquela língua invadindo minha intimidade, comecei a rebolar descontroladamente em sua boca. Quanto mais ele me lambia, mais eu rebolava e quanto mais eu rebolava, mais ele me lambia, em um ciclo delicioso.



Ainda de quatro, Humberto encaixou seu membro em minha vagina sentindo o prazer de meu rebolado. Mexia bastante, arrancando gemidos dele. Ele me pediu para deitar de lado, de joelhos ele invadiu minha xana e enfiava o dedo em meu ânus, preparando o terreno.



Então ele passou a alternar entre minha vagina e meu rabinho, colocando ora em um ora noutro.



_ Que delícia de rabinho, Jeh – disse antes de aumentar as investidas em meu orifício.



Mas não durou muito e logo ele se deitou na cama, me convidando à cavalgar. Montei em sua rola e pulei no colo dele. Rebolei tanto que logo gritei de prazer, deitando sobre o corpo dele aproveitando meu orgasmo.



Humberto sentou na cama e ficou se masturbando lentamente, como se me chamasse para chupá-lo.



Abocanhei seu pau e o lambi por alguns minutos, mas logo não resisti e quis cavalgar novamente. Desta vez, controlei melhor meus movimentos e balançava vagarosamente em sua pica, sentindo cada centímetro do corpo.



Ele agarrava minha bunda e beijava minha barriga, enquanto eu me divertia rebolando em seu colo. As mãos dele percorriam todo meu corpo, com ele sempre aproveitando para apalpar meus seios.



Saí de seu colo e voltei a chupá-lo, lambi cuidadosamente sua cabecinha, passando a língua suavemente, arrancando gemidos dele. Passei seu pênis ao redor de meus lábios.

Humberto então se afastou e pediu para eu me masturbar. Achei estranho o pedido, mas coloquei minha mãozinha em minha vagina e, em movimentos circulares, fiquei me alisando e rebolando levemente. Humberto se excitou rápido e me colocou de quatro, encaixando seu pau em minha boceta. Fez poucos movimentos e logo pediu para que eu me ajoelhasse.



Com o pau em práximo à minha boca, Humberto ejaculou, com parte de seu gozo caindo em minha língua.

Nos deitamos um pouco e logo fui tomar banho. Saí do banho e Humberto entrou. Fiquei de calcinha e sutiã, me maquiando no espelho, quando vejo Humberto saindo do banheiro apenas de toalha me agarrando por trás.

A mão dele foi direto em meus seios, abaixando meu sutiã e a outra logo invadiu minha calcinha, massageando minha boceta. Levei minha mão pra trás, sentindo sua pica dura que roçava em minha bunda.



Ele me beijava o pescoço e jogando meu corpo contra a pia, tirou meu sutiã e foi beijando meu corpo e se ajoelhando em minha frente, tirando também minha calcinha. Humberto lambeu meu sexo, me fazendo gemer.



A língua dele me penetrava e eu acariciava meus práprios seios. Virei de costas, inclinando minha bunda para facilitar a penetração de sua língua.



Pedi para ele se levantar, o agarrei pelo pau e carreguei ele para práximo da banheira, me ajoelhando e retribuindo o gostoso sexo oral que havia me feito.



Lambi, chupei e bati seu pau contra minha língua, acariciando minha vagina, que já estava completamente molhada. Levantei seu pau e engoli suas bolas, antes de voltar a chupar aquela rola gostosa. O pênis de Humberto também já estava bastante molhado, parecia estar gostando de meu oral. Masturbei ainda mais ele e o chupava. Humberto também movimentava seu corpo enfiando ainda mais seu pênis em minha garganta.



Fiquei de quatro, apoiada na banheira, deixando minha boceta à disposição de meu cliente, que bombou deliciosamente minha gruta. Ele metia com força e parava, evitando que gozasse rápido.



Ele se sentou no chão e pediu que eu sentasse sobre ele. Sentei-me de costas pra ele e pulei em seu colo, sentindo suas mãos massagearem meus seios. Levantei, chupei sua pica novamente e voltei a encaixar em minha gruta.

Apás alguns minutos rebolando naquela posição, saí e voltei a sugar seu pau. Lambi bastante e me deitei de lado, Humberto levantou uma de minhas perninhas e penetrou minha vagina por trás. Mas não demorou muito e o desejo dele logo foi meu ânus. Primeiro ele acariciou ele com o dedo, desceu minha perna e passou a me enrabar.

Humberto comia minha bunda e levava o dedo médio à minha boca, eu chupava e me masturbava, me sentindo toda preenchida.



Ambos gemíamos muito, naquela sacana e gostosa tarde. Humberto tirou a mão de minha boca, agarrou minha perna e a levou novamente para cima, tirou minha mão da vagina e colocou seu pau na grutinha novamente e ficou revezando dava umas dez estocadas em minha gruta, voltava pro meu rabinho e assim foi indo, até ele tirar e pedir pra que eu ficasse de quatro.



Ele montou em mim e encaixou em meu rabinho o fodendo novamente. à esta altura, comecei a sentir um pouco de dor, mas como estava gostoso, apenas sugeri que mudássemos de posição. Humberto então se sentou no chão e eu fui novamente cavalgar, mas desta vez colocando sua pica em meu ânus.



Humberto agarrou em minha cintura e fez movimentos de vai e vem frenéticos e logo senti seu jato dentro de minha bunda. Mesmo apás gozar, ele ainda continuou me comendo, mas logo se entregou e desmaiou no chão do banheiro.



Tomei mais um banho, me recompus e, quando saímos, percebemos que já estávamos chegando em terra novamente.



Cheguei a fechar mais algumas negociações com o Humberto, pois ele acabou virando um investidor em imáveis, mas nossa tarde de sexo não se repetiu.



Se quiserem mandar algum e-mail: jsk.cnt@hotmail.com...mas por favor não me adicionem sem ao menos mandar um e-mail.