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BIANCA- VOLTEI A SER DELE!!!

Atendendo a meu pedido, Dom Grisalho, meu DONO, apás retificar, colocando em concordância correta e arrumando a ortografia, publicou este meu conto. Apenas dei-lhe o que senti em nosso encontro e Ele colocou como deve ser um CONTO. Este relato é real e afirmo a vocês que não me canso de ler. Chamo-me bianca, solteira, professora, tenho uma filha, 44 anos, moro em Minas Gerais. O que vou escrever para conhecimento de todos é uma forma de mostrar a sorte que tive em conhecer esse homem maravilhoso, que hoje é meu DONO e SENHOR. Por Ele faço tudo que for possível, sou sua SERVA enquanto Ele desejar. O que escrevo por este CONTO é um pouco da alegria que tenho em ser conduzida por Ele.

O nome de meu AMO é Dom Grisalho, a quem admiro e amo como meu DONO, a quem chamarei D. G. para facilitar a histária que contarei a vocês. Já tinha sido iniciada por Ele, mas ainda não tinha recebido a COLEIRA DEFINITIVA, não tinha méritos para que recebesse até então a honrosa distinção de D. G., mas espero receber breve, para isso dou meu esforço para servir este homem a quem tanto admiro. Não era primeira vez que EU o encontrava, ficamos algum tempo sem nos vermos, pois morávamos em estados diferentes. Por ordem e instruções dele fomos a uma cidade distante de nossas casas, assim ninguém poderia nos reconhecer, dada as nossas vidas baunilhas.

Cheguei ao hotel que meu Senhor mandou-me ir. Lá me identifiquei para a atendente como sendo a esposa DÂ’Ele, seguindo o que tínhamos combinado. A menina da portaria me deu o número do quarto, que verifiquei alegremente ser o de número da sorte: 19 e para lá me dirigi. Ele chegaria algumas horas depois, já que por diferença de vôo, cheguei um pouco mais cedo que meu DONO e SENHOR.

Entrei no quarto, sempre seguindo suas ordens que foram bem explícitas. Tomei um banho refrescante, liguei um pouco de TV para diminuir a ansiedade de revê-lo, rsrsrs. Por volta da meia-noite ouvi batidas na porta do apartamento, estava ressonando e quase caí da cama de tão excitada que fiquei - o coração parece-me que veio à boca de tão estupefata que fiquei.

Quando entrou na alcova D. G. cumprimentou-me, dando sua mão direita para beijar, o fiz alegremente e ajoelhada em sinal de respeito e submissão. Na mesinha da entrada já tinha providenciado um balde de gelo com uma garrafa de champagne aberta, com duas taças vazias ao lado do balde, para meu DONO bebericar e se resolvesse autorizar poderia por sua ordem também degustar.

Enquanto lhe servia a deliciosa bebida, comecei a examiná-lo, pois fazia dois meses, tempo demais para mim, para servir meu DONO e SENHOR. O tempo sá tinha feito bem para ele, charmoso e belo como sempre foi, ostentava aquela calma madura que tanto me atrai. Os cabelos completamente brancos continuavam cuidadosamente despenteados e a camisa meio aberta deixava perceber a Ele o quanto me excitava. Percebi que era examinada também. Ele me disse com a maior calma do mundo: - Dá uma voltinha para eu ver como você está, parece que não mudou quase nada.

Circulei pelo quarto bem devagar com a taça na mão, estava curtindo-me exibir daquele jeito. Ele estava sentado na cama e veio na minha direção, me afastei um pouco até que a parede do quarto estava bem às minhas costas. Ele me pegou pela cintura e começou a beijar meu pescoço e o colo, comecei a derreter, chegou bem perto do decote da minha blusa, mas não abriu nenhum botão, gemi pedindo que ele continuasse, mas ele subiu de volta pelo pescoço e com a boca bem perto do meu ouvido disse:

- Você sabe que ainda não é hora, eu quero você de joelhos!

Segurando-me pelos cabelos, me fez ajoelhar aos seus pés e mandou-me tirar toda sua vestimenta. Eu fiquei cara a cara com aquele PAU absolutamente inesquecível para mim, eu que tanto o desejava, precisava dele! Não era particularmente longo, mas era grosso e com a cabeça grande e rosada. Levei minha boca sem pensar duas vezes!



Tenho que admitir que essa é uma das posições que mais me excita! Muitas mulheres não gostam de fazer sexo oral no parceiro por se sentirem diminuídas nessa posição, mas eu simplesmente adoro, porque ao meu DONO e SENHOR tudo que eu faça é pouco. Adoro sentir o membro duro no fundo da minha garganta, adoro explorar com a língua cada cantinho, chupar, lamber, engolir, beijarÂ… E simplesmente AMO fazer isso de joelhos com o meu DONO de pé! Sou capaz de gozar sá de pensar em chupá-lo desse jeito!

Comecei a chupar devagarzinho, beijando e lambendo cada centímetro, aos poucos fui envolvendo aquele lindo membro com a minha boca, quase não dava para engolir tudo, já que eu não tinha prática quase nenhuma, pois com meu último ex-namorado, quando estávamos juntos ele não me permitia e, meu DONO com muita paciência começou a ensinar-me e, com Ele aprendi, rsrsrsrs Mas seguindo, logo eu estava fazendo movimentos ritmados, sá faltava era mesmo o hábito. Com uma das mãos eu acariciava as bolas de D. G. e com a outra eu fica alisando as pernas DÂ’Ele. QUE DELÍCIA, além de ser muito gostoso, meu DONO é extremamente excitante!!!

Em pouco tempo eu senti que D. G. estava prestes a gozar (e eu também!), foi quando ele se afastou um pouco e me mandou parar. NÃO! Eu queria ir até o fim, engolir tudo. Olhei para cima com cara de menina e pedi: - Deixa eu continuar, por favor. Eu queria tanto ir até o fim!

Ele disse não e me mandou levantar. Eu tinha que convencê-lo! Comecei a dar pequenos beijinhos e lambidas no PAU dele, continuei pelas bolas, pela virilha e parte interna das coxas. Intercalando com os beijinhos eu ia pedindo com jeito manhoso: por favor, deixa, por favorÂ… por favor, por favor, deixaÂ… por favorÂ… De vez em quando eu olhava para cima para ver se Ele estava cedendo, Ele me olhava lá de cima com um ar divertido, sabia que eu não ia parar até conseguir o que eu queria, me deixava continuar acariciando meus cabelos e gemendo de prazer. Até que me fez olhar para cima e disse:

- bianca tudo bem, pode terminar. Mas você sabe que tudo tem compensação, depois não quero ouvir reclamações, compreendeu!

Nem ouvi direito meu SENHOR terminar de falar e já estava engolindo de novo aquele pau delicioso. Chupei com vontade, senti o pau de D. G. pulsando maravilhosamente na minha boca quente. Um arrepio percorreu meu corpo, meus lábios estavam formigando de tesão. Estava chegando a hora que eu deveria mostrar que aprendi a fazer como Ele o queria e receber a recompensa suprema! Em poucos segundos D. G. me serviu uma farta dose da melhor bebida do mundo: seu MEL! Engoli cada gotinha, saboreando com prazer, depois continuei lambendo e chupando cada vez mais suavemente até o pau dele ficar bem limpinho e amolecer de leve na minha boca.

Levantei e olhei para ele com cara de quem tinha vencido, eu sabia que era sá o começo, mas não podia perder a chance de desafiá-lo um pouquinho. Ele pareceu não se incomodar com o desafio, me puxou de novo pela cintura abriu minha blusa com um único gesto. Mais um movimento e vi meu soutien indo embora.

Agora ele me segurava pelo meio das costas, seu braço direito dava a volta por trás do meu corpo imobilizando meus dois braços, a mão esquerda estava livre para brincar comigo. Era inútil resistir (e eu nem queria), D. G. poderia fazer o que quisesse comigo. Chegou a hora de pagar o preço da minha conquista. Ele começou a chupar meus peitos, enquanto chupava um, sua mão acariciava o outro. Eu já estava super excitada e com essas carícias eu sentia que ia explodir de tanto tesão. Aos poucos os beijos e as carícias foram ficando mais intensas, então senti uma leve mordida no mamilo de minha tetinha esquerda. Ele começou a alternar mordidas, beliscadas e torcidas cada vez mais fortes. Sua mão, antes tão suave, era como um alicate, senti vontade de chorar, mas aguentei com um tesão imenso e gostoso, não podia reclamar, eu tinha concordado. A dor fazia o tesão crescer alucinadamente, eu sentia meu corpo todo em chamas.

De repente percebi que D. G. tinha passado a usar sá a boca, o que dava certo alívio para um dos meus mamilos enquanto o outro sofria. A mão de D. G. tinha descido e logo a minha saia e a calcinha estavam no chão, ele colocou a mão entre as minhas pernas e enfiou logo o dedo na minha boceta. Surpreendi-me com a facilidade com que eles entraram, eu estava REALMENTE MUITO molhada e claro que Ele percebeu.

- Huummm, bianca tá molhadinha heim! Sabia que você tava gostando. Você é mesmo uma vadiazinha deliciosa!

Ele enfiou o dedo mais fundo e ficou me olhando gemer de prazer. Eu consegui dizer com um fio de voz:

- Eu não aguento maisÂ… vou gozar!

Ele continuava movimentando o dedo dentro de mim, falou no meu ouvido:

- bianca quer gozar, é safada mesmo.

Sá consegui balançar a cabeça com olhar de súplica. Ele tirou o dedo de dentro de mim de uma vez e senti uma palmada estalada na minha xaninha toda depilada, fiz como meu DONO mandou. Uma onda de choque percorreu meu corpo, quase perdi o ar. Ele colocou o dedo de volta dentro de mim e respondeu:

- Então vai gozar com a boceta ardida!

Plaft! Mais um tapa! E de novo o dedo me alargando. Plaft! Plaft! Dois seguidos e agora ele friccionava meu clitáris de forma ritmada. Plaft! Outro tapa e eu gozei a ponto de quase perder os sentidos. Minhas pernas bambearam e sá não desmoronei por que meu DOM ainda me segurava com força. Mal me recuperei e ele me disse:

- Você assim tão molhadinha me deixou com uma vontade louca de te comer. Você vai me dar essa boceta?

Sinal de cabeça afirmativo.

- Então seja uma boa puta e faça o seu serviço. Mas nada de se aproveitar da situação.

Caí de joelhos de novo e mesmo tendo sido advertida não consegui me conter e dei uma chupada naquele pau duro. Depois dei mais alguns beijinhos nas bolas e uma última verificada para ter certeza que estava tudo ok. Levantei-me com cara de dever cumprido.

D. G. me olhava com reprovação.

- bianca você é difícil mesmo, não consegue mesmo se conter, né!

Ele me jogou de costas na cama e veio na minha direção pronta para me foder. Abri as pernas para ele e ele me penetrou, soltei um gemido alto! Eu estava super lubrificada, mas mesmo assim o pau de D. G. era muito grosso e eu podia sentir ele adentrando em meu corpo. A cada estocada eu gemia mais forte, o tesão de sentir aquele PAU em mim era enlouquecedor, eu estava quase gritando. Ele perguntou:

- Quer que eu pare bianca?

- NÃO! Continua, continua.

Ele parou! Tirou o pau de dentro de mim e ficou brincando com a cabecinha na entrada da minha boceta. Ele estava com o corpo apoiado em um dos braços e com a outra mão ele voltou a brincar com minhas tetinhas já muito doloridas. Ele queria me enlouquecer!! Continuou falando comigo com ironia.

- Você tem certeza que quer que eu continue? Achei que você não estava gostando muitoÂ…

- Continua, por favor!

- Hum, não sei, acho que você não mereceÂ…

- Mereço sim! Continua, por favor!

- Não tô muito convencido, nãoÂ…

- Por favooooooorÂ…

- Por favor o que?

- Por favor me fode.

- O que mais?

- Mete esse pau com vontade! Por favor!

- Acho que você não está querendo DE VERDADE!

- ESTOU SIM! Por favor me fode! Você está me enlouquecendo! Eu faço o que você quiser!

- bianca você quer mesmo?

- Siiiiiiiiiim! Por favooooor!

Ele entrou de novo, de uma vez. Meu corpo todo tremeu e ele continuou-me fodendo com vontade. Eu gritava: - Isso! Me fode, me come! Eu sou uma vadia safada e tô aqui pra fazer tudo que puder com meu DONO e SENHOR! Me dá o que eu mereço! ISSO!

D. G. continuou me fodendo com vigor. Eu gozei duas vezes antes dele parar e me falar:

- Eu não ia fazer isso por que você se aproveitou na hora que não devia, mas sá de olhar pra tua boca está me dando uma vontade louca de gozar de novo aí dentro!

Ele não esperou resposta (nem precisava), ajoelhou perto do meu rosto e enfiou o pau na minha boca e eu recebi deliciada mais uma dose do meu drink favorito.

Ele deitou na cama ao meu lado, estávamos exaustos. Ficamos um tempinho deitados em silêncio até que meu DONO mandou-me levantar e servir uma taça de champagne para cada um de nás. D. G. sugeriu um banho, achei uma átima idéia. Depois do banho sentamos de volta na cama e começamos a conversar, ele me pediu notícias de minha família. Comentei com ele que eu tinha ficado um pouco surpresa por ele ter se lembrado das coisas que eu gostava. A resposta dele foi mais surpreendente ainda.

- bianca você está fazendo o seu possível para atender-me, aceitarei ficar com você e quem sabe dar-lhe minha COLEIRA em definitivo, em breve, mas para isso dependerá de seu esforço em saber preencher as necessidades de meu EGO. Mas faça por merecer, pois ser ESCRAVA é um caminho árduo, difícil, mas extremamente gratificante se o conseguir.

- continuou: hoje você sabe que ainda não ganhou tudo o que merece, pois fiquei satisfeito com sua vontade de acertar.

É, eu sabia! D. G. pegou a taça de champagne e derramou um pouquinho na minha barriga, a champagne foi escorrendo para baixo, mas a língua de D. G. veio quente e deliciosa, ele foi bebendo as gotinhas e derramando mais, cada vez mais perto da minha boceta. Ele abraçou as minhas coxas e começou a me chupar com avidez. Eu me contorcia de prazer a cada movimento que a língua dele fazia. D. G. chupava divinamente, ele sabia alternar beijos, lambidas, mordidinhas, chupadonasÂ… tudo no lugar certo na hora certa. Ele me fez gozar com a maior facilidade. Depois que eu gozei, ele continuou me chupando e passou a explorar o meu cu, quando ele colocou um dedinho eu me afastei um pouco e disse:

- NÃO!

É claro que eu já sabia que meu DONO iria querer, mas precisava de um pouco de "aquecimento". Ele me olhou incrédulo.

- Quieta bianca! Não acredito! Eu tô muito decepcionado com você! Eu me esforço um montão para fazer o que você gosta e você me dá uma dessa. Isso é muita falta de vontade de atender-me, sabia?

- Não tô nem aí! Se quiser comer meu cu vai ter que me obrigar.

- Eu não vou te obrigar, você vai me dar o que eu almejo. E depois que eu comer você, você vai desejar ter me dado o que tanto quero em você.

- DUVIDO!

Ele me pegou pelo braço e me colocou de bruços no colo dele. Eu continuava me debatendo, não tinha a menor intenção de facilitar a vida dele. Ele me deu dois tapas bem ardidos, um em cada lado da bunda, na tentativa de me fazer parar. E gritei:

- Pode me bater até cair o seu braço, não vou mudar de idéia!

- Eu vou te ensinar PLAFT, a transar PLAFT, com educação PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT!

CARAMBA! Tava doendo mesmo! Mas eu que comecei e era o que eu queria, melhor aproveitar.

- O cu é meu e eu dou se eu quiser!

D. G. me segurava com força e por mais que eu me debatesse não tinha jeito de me livrar. Ele batia na minha bunda de forma ritmada ignorando meus protestos e xingamentos. O calor na minha bunda começou a se espalhar para o resto do corpo, senti um molhadinho entre as pernas. D. G. parou com as palmadas e começou a passar a mão na minha bunda, estava muito quente e ardida, quando ele passava a mão eu sentia um arrepio gostoso.

- Tô sentindo você um pouco mais calminha. Vai me dar esse cuzinho?

- Não.

PLAFT! Pior PLAFT, pra você! PLAFT, PLAFT, PLAFT!

- Para! Tá doendo muuuuito!

- Você que escolhe: ou me dá o rabo com educação ou vai continuar apanhando. E olha que está bem longe de cair meu braço. PLAFT!

- AAAIII! Mas eu não queroooo!

- Azar o seu! PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT!

E apanhei agora na cara (cadela sá tem cara). PLAFT, PLAFT........e mais cinco vezes.

- AAAAAAIIII! Chega! Tá bom, pode me enrrabar!

- Então pede.

- Ah não! Pedir eu não vou!

PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT! Mais uma vez na cara.

- Tá bom, tá bom! Come meu cuzinho!

- FODE meu cuzinho e o que mais? PLAFT, PLAFT!

- AAAAIIII!! Fode meu cuzinhoÂ… por favor!

- Muito bem! Assim que eu gosto! É muito mais gostoso comer o cu de mulher educada, sabia. Agora fica de quatro e arrebita bem essa bunda para eu ver como ficou.

Nem ousei desobedecer. Pelo espelho vi a minha bunda, ela era grande e estava inteira muito vermelha, eu sentia ela pegando fogo. D. G. nem se deu ao trabalho de ver que estava com lágrimas na cara, pelos tapas que levei e cá para nás de forma merecida, hoje eu reconheço.

Senti um frio na espinha sá de pensar na rola grossa de D. G. entrando no meu rabo, se me tinha dolorido a xaninha, imagina como ia ser no cu. A expectativa sá aumentava o tesão e meu SENHOR sabia disso, penetrou primeiro na minha boceta que estava bem melada. Cada vez que Ele encostava-se à minha bunda ardida eu dava um pulinho, mas Ele segurava o meu quadril com firmeza. Ele ia brincando com o dedo no meu traseiro, me preparando para o que estava por vir, senti o lubrificante geladinho. Quando Ele tirou o pau da minha boceta eu prendi a respiração, sabia que seria dele, quisesse ou não, mas era a ESCRAVA DÂ’Ele.

Foi uma explosão de dor e prazer!! Quando senti a pica de D. G. entrando no meu rabinho não consegui segurar outra vez as lágrimas, que desta vez foram mais incontidas. Ele entrou devagarzinho, mas com tudo até encostar o os bagos na minha bunda, o que me fez ver estrelas. Hoje eu aprendi: QUE DELÍCIA É DAR O CUZINHO! Não tinha idéia de como era gostoso, se tem uma coisa no mundo melhor que dar o cu, é dar o cu com a bunda ardida de tanto apanhar!

Ele me fodia sem parar e eu pedia mais. Meu corpo era eletricidade pura, cada vez que ele afundava a rola no meu rabo e encostava-se à minha bunda um arrepio subia em ondas pelas minhas costas, eu ia gozar a qualquer momento. Supliquei para que ele gozasse na minha boca. Ele respondeu:

- Pode esquecer! Dessa vez você vai sentir a minha rola até o fim!

Foi a gozada mais incrível que eu já tive na vida, o turbilhão de sensações me atordoava, meu corpo inteiro vibrando!!

Terminamos e, depois de alguns momentos para recuperar o fôlego, D. G. foi tomar outro banho. Ele saiu do banheiro já de calça e camisa, pois tinha compromisso profissional e eu poderia ficar mais alguns instantes ainda. E aproveitei mesmo, fui me esparramar na banheira que ele já tinha deixado pronta para mim. Meus mamilos já não estavam mais doloridos, mas a bunda ainda tinha uns pontos avermelhados.

Vejam, este é apenas um relato das minha VIDA MARAVILHOSA, que sá um HOMEM como DOM GRISALHO poderia e pode ofertar a mim, que sou uma MULHER de muita SORTE.



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