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MINHA SOGRA NO BANHEIRO

A estária que irei narrar se passou a alguns anos. Hoje sou casado mas na oportunidade eu era noivo da então mulher com quem iria me casar mais tarde. Nessa época, eu costumava dormir todas as sextas-feiras na casa de minha noiva, onde ela, sua irmã mais nova e sua mãe moravam sozinhas, uma vez que minha sogra é divorciada e o filho mora com o pai no interior paulista. Minha sogra era na época uma mulher de aproximadamente 35 a 38 anos, com um corpo super cuidado e bastante “gostosa”. Minha cunhadinha, apesar de meio gordinha, com seus 19 anos, era bastante interessante.

Certa noite de sexta-feira, cheguei um pouco mais tarde do que de costume (o ônibus da faculdade havia se atrasado) , por volta das 12:30. Entrei tentado fazer o mínimo de ruído possível, pois como estava muito frio, minha noiva já havia se retirado para dormir. Quando adentrei a sala encontrei minha sogra deitada no sofá virada de frente para o encosto, coberta até o pescoço e a TV ligada. Bem, imaginando que estava dormindo, desliguei a TV e fui direto para a cozinha tomar uma água para, depois, me deitar.

Por um momento pensei escutar gemidos bem baixinhos vindos da sala e então, sem me importar muito com o fato voltei pela sala para ir ao quarto passando por minha sogra que parecia não ter se movido.

Entrei no quarto de minha noiva e esta estava em um sono tão profundo que não percebeu que eu havia chego. Tirei as roupas e me deitei ao seu lado beijando seu pescoço e tentando fazê-la acordar, pois havia esperado a semana inteira para possuí-la que não poderia passar sem pelo menos um “namorinho”.

Entretanto, minha noiva me empurrou dizendo que estava frio e ela com muito sono e que eu fosse dormir. Frustrado, irritado e com um tesão enorme e incontrolável, me dirigi ao banheiro para me masturbar e poder dormir em paz. A porta do banheiro estava meio aberta e com a luz apagada, assim entrei direto já segurando o pau duro para fora da cueca. Encostei a porta para e mantive a luz apagada para não dar na cara. Depois de alguns segundos senti uma sensação estranha, como uma presença e acendi a luz. Qual não foi minha grande surpresa ao ver minha sogra sentada na beirada do vaso sanitário somente de calcinha e camisão, me olhando com a maior cara de desejo e perversão e me disse: “Ela não está cuidando bem de vc, não é ?”. Na ora eu fiquei muito envergonhado e não sabia como esconder meu pau, que apesar de ter murchado um pouco, ainda dava grandes sinais de excitação, mas em seguida confirmei: “É, ela estava com sono e vc sabe, é difícil conter a vontade, então...” . Ela me interrompeu: “Venha até aqui perto de mim.”. Fui até ela e, ela sentada no vaso ficou com a cara na direção do “bixo”. Nessa hora, eu estava tão excitado que sentia vertigens e meu pau tão duro que saltava da cueca. Ela delicadamente tirou ao camisão dizendo: “Vamos então resolver nosso problema.” (depois de divorciada, cerca de 3 anos, nunca a tinha visto com outro homem). Agarrou meu pau com força e me puxou para si abaixando minha cueca e agarrando minhas nádegas. Começou a passar a língua ao redor da cabeça do meu pau para em seguida abocanhá-lo com voracidade. Chupava com tal gosto que de vez em quando se esquecia de respirar, parando, sem tirá-lo da boca, para respirar profundamente.

De repente tirou da boca e apás punhetá-lo suavemente por alguns instantes olhando em meus olhos, se levantou e trancou a porta do banheiro. Voltou-se para mim dizendo que a partir de agora eu seria somente um objeto do seu desejo e da sua vontade. Me beijou apaixonadamente, abaixou a calcinha até as canelas, se debruçou por sobre o gabinete da pia e arregaçou as nádegas, expondo sua buceta e seu rabinho: “Venha cá !” em tom imperativo, “Coloque essa lingua gostosa e quente para trabalhar”. Por um instante exitei, pois ela estava falando meio alto e fiquei com medo de alguém ter escutado. Minha cunhada tinha o sono muito leve e sá de imaginar a situação fiquei gelado. “Venha cá agora” decidida. Deixei os receios de lado e cai de boca em sua buceta quente e hábil. Forçava a lingua para dentro e percebia, pelas mãos dela em minha cabeça que ela estava alucinada de tesão. Levantei e a segurei pela cintura encostando a cabeça na porta dos fundos. Ele ficou parada por um instante e como eu não empurrei quem o fez foi ela. Jogou o corpo para traz afundando com tudo meu pau em sua buceta grande e quente. Comecei bombar como um louco e ela começou a gemer alto e o medo de que alguém aparecesse foi se tornando cada vez maior.

Quando estava para gozar eu a avisei e ela me pediu para tirar e deixá-la apreciar o espetáculo. Meu coração foi a mil quando escutei a maçaneta da porta ser forçada e ela, naturalmente, abrir. Era minha cunhadinha, sá de calcinha que entrou olahando para mim com a cara de safada que lembra-va sua mão. Sem dizer nada, ajoelhou e foi logo chupando. Sem entender nada, olhei para minha sogra, que agora se masturbava rapidamente para chegar num orgasmo incrível. Como eu já estava quase gozando, não demorou muito para encher a boca de minha cunhada da maior quantidade de porra que eu já havia “produzido” que me lembra-se. Com a boca cheia do meu sumo, minha cunhada: “Agora é minha vez...”. Deitou-se no chão do banheiro e minha sogra passou a chupá-la de tal forma que parecia fazer isso todas as noites.

Alo deparar com minha sogra de quatro, não exite: encostei a cabeça do meu pau já duro como pedra no rabo da minha sogra e forcei tudo de uma vez, tirando um gemido abafado dela. Ela olhou para tráz com cara de dor e pediu que eu parasse pois estava doendo muito. Olhei para ela e para minha cunhada atônita e mais uma vez empurrei com tudo. Ele começou a soltar lágrimas mas aos poucos voltou a chupar minha cunhada que depois de alguns momentos, jogou a cabeça para tráz e seu corpo estremeceu inteiro. Nisso retirei o pau da bunda da minha sogra e bati uma punheta esporrando sobre elas.

Minha sogra me olhou consternada e sá consegui esclamar: “Puxa, que violência !”.



Depois de alguns dias, foi minha cunhada que me surpreendeu novamente, mas essa fica para a práxima.