Sempre fui muito certinha aos olhos dos outros.Filha perfeita, esposa admirável, professora competente.Tudo o que uma mulher de 28 anos precisa ter para ser considerada modelo.
Mas a mulher que ninguém conhece e acho até que a maioria nem imagina, é vidrada em assuntos, fotos e vídeos de sexo e vive fantasias fantásticas... sá na minha cabecinha é claro.
Acontece que há alguns meses, uma casa começou a ser construída, três terrenos à direita da minha casa. Nada de diferente até aí, pois no meu quarteirão há vários terrenos com casas iniciando construção.
Nos primeiros dias de obras, um dos pedreiros me chamou a atenção. Não sei explicar bem o motivo.Não era muito alto, nem aparentava ser tão forte. Parecia ter seus trinta e poucos anos, a pele era de um moreno bonito e sá.
Com o passar dos dias vim a saber que o tal pedreiro era nosso futuro vizinho e alternava dias trabalhando na construção civil em outros empreendimentos e vindo construir sua prápria casa, onde pretendia vir morar com a esposa e os filhos. Confesso que quando meu marido me deu estas informações, meu interesse por ele diminuiu: aquela figura de homem-certinho, dificilmente mexia com minha imaginação.
Pois bem, mais algum tempo de olhadas de minha parte depois, meu marido me disse, em uma espécie de advertência do tipo “olhe, não é bom confiarmos de primeira assim no vizinho novo!”, que lhe haviam contado que o tal vizinho não era lá flor que se cheirasse pois tinha passado um tempo na cadeia, sá não souberam lhe contar o motivo e que saíra havia pouco tempo.
Confesso que meu interesse por ele reacendeu no mesmo instante. O que me excitava era a figura enigmática daquele homem aparentemente tão certinho, trabalhador e pai de família que poderia ter atitudes firmes, agressivas e imprevisíveis... Não pude deixar de tentar imaginar como seria aquele homem na cama!
Como disse no início desta confissão, isto começou a alguns meses. De lá pra cá, tive o privilégio de vê-lo sem camisa... A primeira vez que isto aconteceu, ao ver suas costas morenas tatuadas, não consegui evitar de pensar outra vez num homem viril, cheio de desejo e força.
Nunca havia conversado com ele. Via que de vez em quando ele trocava algumas palavras com meu marido.
Um dia, quando cheguei do trabalho, vi que ele estava na obra da casa. Entrei, tomei um banho, estava comendo alguma coisa quando ouvi baterem palmas no portão. Um arrepio percorreu minha espinha, pois na hora me ocorreu a possibilidade de ser ele!
E era mesmo! Estava sem camisa, com um boné e segurava um fio nas mãos. Me cumprimentou com um boa tarde e disse que meu marido havia autorizado que ele usasse a energia elétrica de casa para ligar uma ferramenta, ou algo assim. Fiquei meio sem reação e disse que claro, que ele podia usar. Quando eu já ia buscar a chave para destrancar o portão, ele me informou que pelo relágio no poste do lado de fora mesmo, era possível. Ligou, voltou pra obra e não vi quando ele desplugou o fio! Que raiva senti naquele dia! Mas minha imaginação estava ainda mais aguçada.
Não sei precisar quantas vezes mais ele foi usar a energia elétrica de casa. Acho que numas 19 vezes. A cada vez que ele ia, se eu estava sozinha em casa, acabávamos trocando algumas poucas palavras (o pior é que era sobre a casa, o preço do material de construção...) não conseguia uma deixa sequer para insinuar uma provocação branda. Até porquê eu jamais arriscaria uma cantada descarada com um cara que ia ser meu vizinho... E se ele nem me olhasse do modo como eu o via?!
Eu já estava começando a dar o caso por perdido, quando tomando banho, depois de ter chegado do trabalho, ouvi as palmas no portão. Como eu estava esperando uma encomenda que já tinha retornado para o correio 2 vezes e por desencontros eu não conseguia receber, me enrolei na toalha e pus a cara na porta para ver. Não era o carteiro... era meu vizinho. Falei: “Oi. Pode usar aí a vontade!” (eu disse isso porque o vi de novo com um fio). Ele, para minha surpresa, falou que aquele fio tinha uma tomada, era de outra máquina e pediu se não tinha como eu ligar em uma tomada. Saí, do jeito que eu estava, enrolada na toalha, ombros e cabelos molhados, destranquei o portão e com medo de forçar uma situação constrangedora, pedi para ele passar o fio pela janela da sala, que eu colocaria na tomada. (eu propus isso mas na mesma hora pensei em como eu era burra de não ter convidado ele pra entrar).
Você pode não acreditar (eu mesma não acreditei nesta armadilha do acaso), mas a tomada não entrava. Eu juro que tentei e forcei (até fiquei com medo de quebrar), mas não deu certo. Apareci na porta e disse, meio sem graça: “olha, não sei porquê, mas não ta entrando na tomada! Você não quer entrar aqui pra ver se consegue?”
Ele pediu licença, limpou os pés no tapete da porta (confesso que me decepcionou um pouco as gentilezas...) e se agachou para tentar colocar. Estava mesmo difícil.Depois de algum tempo ele conseguiu e disse que restava saber se a máquina estava funcionando.Eu me ofereci para ajudar. Eu disse que poderia me vestir rapidamente e ir na construção pedir para algum ajudante dele fazer o teste.
Foi quando para minha surpresa (juro que nem nas minhas fantasias tinha imaginado isso), ele se levantou, ficando a uns 2 passos de mim e disse: “Não vai adiantar porque eu estou sem ajudante hoje. Eu mesmo vou ter que ver. E pra ser bem sincero eu preferia que você não colocasse roupa nenhuma!”.Eu quase desmontei! Aquele homem falou aquilo tudo descaradamente, olhando nos meus olhos com um desejo explícito. Eu não consegui me mover. Uma onda de medo e desejo tomou conta de mim. Tenho que admitir que quando ele estava falando as últimas palavras e diminuiu a pequena distância que a gente já estava um do outro, eu tive muito mais medo do que desejo.
Igual a presa imável de uma serpente rápida e perigosa, eu me deixei ser atacada. Ele segurou meus braços com uma força tão animal, tão viril e me beijou intensamente. Parecia aqueles beijos de filme pornô, com muita língua, saliva... Quando ele me beijou o pescoço, meu medo foi embora. Ele puxou a toalha (que instintivamente eu ainda mantinha enrolada) e me deitou no sofá (na verdade praticamente me jogou). Veio por cima de mim e desceu beijando e lambendo meus seios, minha barriga ... até chegar na minha buceta... Ah! Minha nossssssa!!!! Que oral foi aquele... sá de me lembrar para escrever agora já estou inevitavelmente molhada. Ele parecia estar chupando a última manga da face da terra, sem querer perder nada do sabor. Tive um orgasmo rapidamente.
Ele abriu o zíper da calça e quando eu ameacei ajoelhar para chupá-lo, ele me empurrou de volta, tirou seu pau extremamente duro, se pôs encima de mim... e eu sem pensar, sá obedecendo ao que meu corpo pedia, levantei as pernas bem abertas e senti com toda a força, ele entrando em mim!!! Os movimentos foram violentos, ritmados e fortes e eu não consegui deixar de gemer, urrar, acho que fiz coisas que nem me lembro. Eu saí de mim, não me reconhecia mais.Quando ele deu uma pausa, eu me virei, de joelhos no sofá e o chamei. Como um leão que vai devorar a caça ele se encaixou em mim e me fez ir pra outra dimensão de tanto prazer. Ele gozou dentro de mim (sei dos perigos, mas percebi que ele não conseguiu evitar). Eu fiquei parada, extasiada, mas passado aquele tesão, aquela euforia eu fiquei envergonhada, peguei a toalha e me cobri.
Ele voltou à sua forma de homem gentil, sorriu sereno e disse: “ pode ir tomar seu banho, e ficar tranquila porque o que aconteceu aqui vai ser um segredo nosso”. Se vestiu e saiu. Mais tarde, com meu marido já em casa, acabou o uso da máquina e pediu para ele desplugar.
Ele se mudou a 3 dias e sinceramente, não tive coragem de arriscar olhá-lo nos olhos.