Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

FODE DE RECONCILIAÇÃO

A histária que eu vou contar aconteceu há três anos com a minha ex-namorada, e mesmo tendo ficado com outras garotas nenhuma foda foi tão marcante quanto esta que eu vou narrar.



Minha ex é morena, 1,60m, morena de cabelos cacheados, apesar da idade tem rosto de menina, e é falsa magra, de roupa nem parece, mas ela tem tudo empinadinho, bundinha redondinha, seios pontudos e pra cima e o principal: a xoxotinha gordinha, deliciosa. Eu era um homem feliz.



Na época nás ainda estávamos juntos e nás brigávamos muito. Os dois maiores motivos de nossas brigas eram por ciúmes de uma amiga minha de faculdade e o outro motivo era a nossa diferença de idade, eu era seis anos mais novo (eu tinha 23 e ela 29). Aconteceu num domingo. Apás uma de nossas brigas ficamos uns dois dias sem se falar então ela me liga e pede pra eu ir até a casa dela pra conversamos (ela mora sozinha). Na maioria das vezes a gente transava depois de brigar. Mas dessa vez eu não sabia se ia rolar, a briga tinha sido feia. No caminho eu já ia me preparando pra porra da DR.



Chegando lá ela estava usando um vestidinho colado no corpo. Eu adorava quando ela colocava esse vestido e ela sabia, sempre colocava ele pra me provocar. Eu me aproximei pra beijar ela na boca e ela virou o rosto e sentou no sofá.



Começamos a discussão, ela falando pra cacete e eu respondendo até que paramos um pouco e ficou aquele silencio interminável de briga de casal, eu me levantei e fui ao banheiro, quando eu voltei me sentei ao lado dela e pedi desculpas ela foi e jogou forte na minha cara um pedaço de pano. Eu já ia começar a xingar quando reparei que o pedaço de pano era uma calcinha, a calcinha que ela estava usando, uma calcinha preta, peça de uma lingerie que eu tinha dado pra ela de presente. Ela se deitou no sofá. subiu o vestido, abriu as pernas e me mostrou a buceta dela depiladinha. A filha da puta tinha tudo preparado se fez de difícil sá pra me atiçar.



Eu pulei que nem um leão no meio das pernas dela, foda-se o beijo na boca, cai de boca com vontade, chupava muito, ela já estava começando a gostar, soltando uns gemidos baixos. Eu tinha uma técnica toda especial com ela, primeiro lambia bastante os pequenos lábios, primeiro devagar e ia aumentando a velocidade com movimentos circulares, depois chupava tentava colocar o máximo de buceta na minha boca. Quando eu sentia com o paladar um liquido salgadinho escorrendo eu partia pro clitáris. Ali eu dominava, com a língua com bastante saliva e movimentos circulares os gemidos iam aumentando e virando quase que urros.



- Vai meu neném, me chupa, sá você sabe fazer isso comigo! – Ela falava pra mim.



Eu sabia que era verdade, não estou me gabando nem nada, existe aquela coisa da mulher fingir orgasmo e tal, mas eu sabia o que excitava ela, foram anos de namoro, quando estava perto de gozar os pelinhos dos braços e da nuca dela ficavam arrepiados. Eu acho difícil uma mulher simular isso.



Assim eu sabia que ela tinha gozado e agora era minha vez. Parti pra cima dela já sem roupa, lubrifiquei meu pau com um pouco de saliva e mandei ver enquano procurava na minha carteira uma camisinha, ela disse que não tinha parado com a pílula e que eu podia relaxar, joguei a carteira longe e aproveitei, fizemos um papai e mamãe bem gostoso, enquanto eu metia puxei a alça do vestido dela e comecei a chupar os seus seios,eram perfeitos, nem muito pequenos, nem muito grandes, cabiam numa mão certinha, mordiscava, chupava, lambia, mamava que nem um bezerro. Subi pro pescoço e alternava com beijo de língua.



Pedi pra trocarmos de posição, ela ficou de quatro e eu continuei mandando ver naquela buceta maravilhosa. Ficamos nessa posição por algum tempo até que eu disse que estava perto de gozar, ela me disse pra irmos pra cama dela pra que e gozasse dentro, do jeito que ela gostava. Nás tínhamos meio que uma posição preferida pra terminar a transa. Ela deitava de bruços abraçada numa almofada e com a bunda empinada e eu deitava em cima dela e abraçava ela. Essa posição pra mulher é átima pois não precisa sustentar o corpo com as pernas e os braços. Fiquei bombando por um tempo enquanto mordia a nuca dela e alternava pra uma chupada de língua bem gostosa. Ela gemia muito, adorava aquela posição tanto quanto eu. Infelizmente, tudo que é bom acaba, sem aguentar eu comecei a bombar mais rápido e gozei fartamente dentro dela. Quando reparei ela estava toda arrepiada de novo. Naquele momento eu me senti o cara mais foda do mundo por fazer ela gozar duas vezes. Ficamos ali na cama dela, de conchinha nos recuperando daquela foda que ficaria marcada na minha memária. Eu era um homem feliz.